Distinguindo a alma do corpo, o cartesianismo institui um dualismo de substâncias pelo qual o homem é uma dualidade corpo-espírito. Trata-se de uma distinção baseada no que concebemos, ou seja, na percepção clara e distinta da mente e do corpo.
O dualismo mente-corpo, ou dualidade mente-corpo, é uma visão na filosofia da mente de que os fenômenos mentais não são físicos ou que a mente e o corpo são distintos e separáveis.
A dualidade como característica de um indivíduo trata-se do saber conviver com dois lados, equilibrando crenças com experiências. Nesse caso, se tem duas partes que não estão em total oposição, senão que existem ao mesmo tempo.
Dualismo é uma concepção filosófica ou teológica do mundo baseada na presença de dois princípios ou duas substâncias ou duas realidades opostas, irredutíveis entre si e incapazes de uma síntese final ou de recíproca subordinação.
2 Filos Teoria segundo a qual tudo o que existe se baseia em dois princípios ou substâncias primordiais, opostos e dessemelhantes, como unidade e multiplicidade, Deus e mundo, espírito e matéria, corpo e alma.
Quando falamos sobre Dualidade, normalmente estamos nos referindo à coexistência de dois elementos opostos ou complementares em um contexto, ou situação. São forças (ou coisas, ou sentimentos, etc) que estão em pontos radicalmente opostos, mas que não se anulam, pelo contrário, se complementam.
Dualismo é o sistema filosófico ou doutrina que admite, como explicação primeira do mundo e da vida, a existência de dois princípios, de duas substâncias ou duas realidades irredutíveis entre si, inconciliáveis, incapazes de síntese final ou de recíproca subordinação.
A dualidade é uma assinatura de Deus em absolutamente TUDO que ele criou. A Bíblia deixa claro que até no reino existe hierarquia entre os anjos. Porém a mente humana facilmente associa o TER aqui na terra, como título de aprovação de Deus.
Em poucas palavras podemos dizer que o pensamento ou ponto de vista dual entende uma ruptura radical entre criatura e criador, seja Ele denominado como Deus, Brahman, Atman, Allah, Dharmakaya, Krishna, Vishna/Shiva, Consciência Pura, Yahweh (YHWH) ou Jeová, Adonay, etc.
Um dos tópicos ensinados na física moderna é o princípio da dualidade da luz, o qual afirma que a luz possui uma natureza dual, comportando-se, em alguns fenômenos, como uma onda e, em outros, como partícula [2].
Segundo a Psicanálise, a dualidade é a construção ideológica de que existem forças opostas a agir num mesmo objeto, contribuindo para uma inerente batalha interna que faz parte da existência. Sentimos alegria e tristeza, ilusão e desilusão, felicidade e dor, coragem mas também medo.
O método de Descartes é o método da dúvida: a dúvida metódica ou dúvida cartesiana. Para a razão bem funcionar, é necessário limpar o terreno da mente de todo preconceito, é preciso, num primeiro momento duvidar de tudo, principalmente o que já se tem estabelecido como verdade absoluta.
O dualismo mente-corpo é a afirmação de que a mente e o corpo (que inclui o cérebro) são entidades separadas e distintas. O corpo é uma coisa física, enquanto a mente é uma coisa não-física (imaterial ou espiritual). A versão mais comum do dualismo é chamada de interacionismo.
No contexto da causação metafísica, o dualismo refere-se pelo menos a dois poderes supremos que criam e sustentam os objetos e as operações no universo.
A dualidade é um conceito que admite a coexistência de dois princípios eternos e necessários. Desde sempre houve conflitos entre a Bíblia e a Ciência, mas a opinião de que a ciência e a religião devem permanecer em lados opostos é errada.
Os gnósticos acreditam que se pode chegar às "autênticas verdades da existência" e que existe em cada indivíduo uma espécie de centelha divina que deve ser libertada (mas só os iniciados saberão como fazê-lo).
O dualismo é entendido como sendo o pensamento através do qual se concebe a coexistência de dois princípios antagônicos. Tal coexistência pode ser pacífica, ou de constante luta entre tais princípios, atribuindo-se em alguns casos superioridade a um deles.
A articulação teórica de Louis de Broglie em 1923 e 1924 é uma proposta de descrição dual para todo sistema físico (observe-se que ele usa, em 1923, a expressão de Einstein E = hν para descrever a energia de um corpo material qualquer com massa m0).
A dualidade dos nossos sentimentos é um reflexo da complexidade inerente à condição humana. Vivemos em um constante equilíbrio entre extremos, sentimos emoções que muitas vezes se contradizem, mas que constroem a nossa humanidade. Isso é o que nos torna seres humanos completos, únicos e fascinantes.
Platão, um filósofo grego do século V a.C., tinha uma visão muito particular da alma humana. Ele acreditava que a alma é imortal e que existe antes de nascermos e depois de morrermos. Além disso, Platão acreditava que a alma é composta de três partes: racional, irascível e apetitiva.
O dualismo é uma cosmovisão que divide a realidade em dois aspectos distintos: Sagrado e Secular (WALSH, MIDDLETON, 2010, p. 83). Há uma separação em um mundo espiritual bom e mundo material mau (GOHEEN, BARTHOLOMEW, 2008, p. 120).