O dom de línguas é concedido para evangelizar outras pessoas de outras nações que não conhecem a Cristo. 2. A Bíblia apresenta seis regras a serem seguidas quanto ao Dom de Línguas: a) No máximo 3 pessoas devem falar; b) “E isto sucessivamente” (Verso 27).
Definição e Propósito. Segundo a Bíblia, o dom de línguas é a capacidade de falar outra língua conhecida, em outro idioma (esse é o significado do termo grego para “língua”) com o objetivo de anunciar a boa notícia e salvação por meio de Cristo.
O verdadeiro dom de línguas é concedido pelo Espírito Santo não para a exaltação pessoal do indivíduo diante da comunidade, mas para suprir uma necessidade existente. O recebimento desse dom leva a pessoa a falar em uma genuína língua de nação, até então desconhecida para ela, sempre com um propósito evangelístico.
Manifesta-se na assembleia reunida em oração e louvor a Deus. É um dom do Espírito à sua Igreja. Não é um dom de tradução, como se alguém traduzisse uma língua convencional.
O que a Bíblia fala sobre o dom de línguas estranhas?
2 Porque o que fala língua estranha não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala de mistérios. 3 Mas o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação. 4 O que fala língua estranha edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja.
O que a pessoa sente quando fala em línguas estranhas?
Além disso, muitos crentes relatam que falar em línguas os ajuda a liberar tensões e emoções reprimidas, promovendo uma sensação de bem-estar e alívio emocional. Em última análise, o que uma pessoa sente ao falar em línguas estranhas é uma experiência profundamente pessoal e espiritual.
Quanto ao “dom de línguas”, o próprio nome já nos dá uma sugestão: “dom”; se é dom, a única coisa que podemos fazer é recebê-lo, e há melhor maneira do que pedir? Peçamos ao Senhor, com um coração desejoso e cheio de esperança, que nos dê o dom das línguas.
"Jesus era um falante nativo do aramaico", disse sobre a língua semítica quase extinta que tem grande relação com o hebraico. "Mas ele também teria conhecido o hebraico porque havia escritos religiosos em hebraico."
Durante muito tempo o dom da oração em línguas ficou esquecido e até parecia ter desaparecido do seio da Igreja. A oração em línguas é um dom do Espírito Santo (1 Cor 12,10). São Paulo faz vária citações sobre esse carisma e sua importância para quem o põe em prática.
DEFINIÇÃO: Segundo a Bíblia, dom de língua é a capacidade de falar outra língua conhecida, com o objetivo de anunciar as Boas Novas da salvação em Cristo ao mundo. Mateus 28:19,20 diz que devemos “ensinar as pessoas a guardarem todas as coisas”.
Como saber se tenho o dom de interpretação de línguas?
Quem recebe o dom de interpretação percebe quais palavras vêm a sua mente uma a uma. Nessa hora, podemos sentir como se os pensamentos sumissem e apenas aquela palavra o ocupasse. A palavra seguinte só surge em nossa mente depois que proclamamos a anterior. À medida que vamos falando, a próxima palavra surge.
Quando você ora em outras línguas, é o seu espírito que está fazendo alguma coisa e devemos entender que o nosso espírito precisa está ativo. Paulo diz em Gálatas 5.25, “que se vivermos no espírito, precisamos também andar no espírito”. Sabe, irmãos, é possível você estar com o seu espírito inativo.
O que fala em outra língua a si mesmo se edifica, mas o que profetiza edifica a igreja. Eu quisera que vós todos falásseis em outras línguas; muito mais, porém, que profetizásseis; pois quem profetiza é superior ao que fala em outras línguas, salvo se as interpretar, para que a igreja receba edificação.
O crente que fala em línguas é visto como dotado de espiritualidade. Nas igrejas pentecostais até para se ter cargo de obreiro ou ministro, geralmente, o individuo precisa falar em línguas estranhas.
Falar em línguas é uma manifestação pública destinada a edificar a igreja, exigindo interpretação para o benefício da congregação. Orar em línguas, por outro lado, é uma prática pessoal e privada que permite ao crente se comunicar diretamente com Deus e experimentar edificação espiritual pessoal.
1Coríntios 14:13-25 NTLH. Portanto, quem fala em línguas estranhas deve orar pedindo a Deus que lhe dê o dom de interpretar o que elas querem dizer. Porque, se eu orar em línguas estranhas, o meu espírito, de fato, estará orando, mas a minha inteligência não tomará parte nisso.
Existem alguns sinais que nos indicam se temos ou não o dom da revelação como ter um desejo crescente de construir um relacionamento com Deus, orar espontaneamente, rezar por uma pessoa e receber a resposta dela de que as palavras que você usou eram exatamente as que ela precisava ouvir.
O Livro de Provérbios 18,21 nos diz que a língua pode ser uma fonte de vida ou um veneno mortífero, pode dar vida ou matar. Já Tiago 3,2 diz: “Todos tropeçamos de muitas maneiras. Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo também capaz de dominar todo o seu corpo”.
O que acontece quando a pessoa é batizada pelo Espírito Santo?
Quando somos batizados nas águas, depois de sermos salvos, descemos sob as águas e as águas nos cobrem completamente. Estamos imersos, totalmente sob as águas. Quando recebemos o batismo do Espírito Santo, estamos totalmente imerso e coberto e cheio do Espírito Santo.
Como alguém pode crescer no dom de línguas? A prática é a coisa principal. Nós podemos orar em línguas quando estamos dirigindo o carro, dando um passeio, sentados na igreja ou tomando banho. É uma ótima maneira de “orar sempre” (1 Ts 5:17) ou “orando em todo tempo no Espírito” (Ef 6:18).