O CA 19-9 é uma proteína liberada pelas células em alguns tipos de tumor, sendo utilizado como marcador tumoral para identificar câncer de pâncreas, câncer colorretal, câncer de vesícula biliar e câncer de fígado.
Quando o CA 19-9 é considerado câncer? Quando os resultados ficam acima de 37.00 U/mL, há um indício de tumor maligno. Porém, é preciso ressaltar que esse valor não é uma confirmação de diagnóstico. Como dito anteriormente, também existem alterações benignas que pode fazer o CA 19-9 subir.
CA 19-9 é um marcador tumoral frequentemente utilizado na medicina para auxiliar no monitoramento de alguns tipos de câncer, especialmente o câncer de pâncreas. O exame se tornou uma ferramenta valiosa no acompanhamento da progressão da doença, além de ajudar a avaliar a resposta ao tratamento.
Os valores de referência normais para o CA 19-9 são de até 37 U/mL. Resultados acima de 37 U/mL podem indicar a presença de câncer, sendo que normalmente no câncer pancreático os valores são muito aumentados.
CA 19-9 Marcador Tumoral | O que significa este marcador tumoral CA 19-9 | IMEB
Qual é o valor normal de CA 19-9?
O valor normal para este teste é resultado inferior a 39,0 U/mL. Para valores aumentados: carcinoma pancreático (72 a 100%), carcinoma hepatocelular (67%), carcinoma gástrico (62%), carcinoma coloretal (19%) e patologias não neoplásicas (pancreatite – 96%).
Geralmente, se existem alterações malignas o valor é superior a 1000 ng/mL. Mas o valor também pode estar aumentado em situações como cirrose ou hepatite crônica, por exemplo; MCA, que detecta o antígeno mucóide associado ao carcinoma (MCA), relacionado ao câncer de mama.
O que o marcador CA 19-9 detecta no câncer de pâncreas?
O CA 19-9 é uma proteína liberada pelas células em alguns tipos de tumor, sendo utilizado como marcador tumoral para identificar câncer de pâncreas, câncer colorretal, câncer de vesícula biliar e câncer de fígado. Este exame não necessita de agendamento.
A CA 15-3 é uma glicoproteína encontrada na superfície de alguns tipos de células cancerígenas, particularmente (mas não só) nas do câncer de mama. Por isso, ela é considerada um marcador tumoral importante para avaliar a presença ou não de câncer no organismo – embora não seja uma forma definitiva de diagnóstico.
Existe um marcador tumoral chamado CA 19-9 que também é bastante importante. Quando ele está muito elevado, maior do que 1000 U/mL há muita chance de o paciente apresentar metástases, mesmo que elas não sejam visualizadas em exames de tomografia.
Exames como ultrassonografia, tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e ultrassonografia endoscópica são utilizados para detectar câncer de pâncreas.
- CA 19-9 costuma se elevar em casos de neoplasias gastrointestinais, especialmente o câncer de pâncreas. Entretanto, também pode se elevar em diversas condições benignas como pancreatite, cirrose e colestase.
Os principais exames para visualizar lesões de fígado são a ultrassonografia, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética do abdome. Outro exame útil é a dosagem da alfafetoproteína (AFP), proteína liberada no sangue pela maioria dos tumores hepáticos de natureza maligna.
O alto valor do resultado do exame de CEA, como você já sabe, pode indicar a presença de câncer de cólon, da tireóide, entre outros. Quando o valor é maior que 20 ng/mL, isso pode indicar a presença de câncer com metástase.
A presença de quantidades baixas da proteína CA 19-9 são normais, mesmo em pessoas saudáveis, no entanto, valores superiores a 37 U/mL geralmente indicam que algum tipo de câncer se está desenvolvendo.
1-O marcador tumoral: alfa-fetoproteína: Uma substância que circula no sangue e que está aumentada em várias situações clínicas, mas também no sangue das pessoas que têm carcinoma hepatocelular. A alfa-fetoproteína é um exame de sangue que pode ser realizado num laboratório de análises clínicas.
Um exame de CA 19-9 sem alterações deve ter concentrações menores de 37 U/ml (< 37 kU/L). Não há valores críticos. Os valores de referência podem ser alterados quanto há informação do genótipo secretor e do grupo sanguíneo de Lewis.
O antígeno carcinoembrionário (CEA) é uma proteína presente em quantidades muito pequenas no sangue de adultos saudáveis, mas pode estar elevada no caso de certos tipos de câncer, assim como em outras situações não neoplásicas.
Situa-se, em condições normais, na porção superior do abdômen, abaixo do estômago e é interligado por um canal ao duodeno. É dividido em partes denominadas cabeça, corpo e cauda. O pâncreas apresenta uma parte exócrina, secretora de substâncias que atuarão na digestão, e uma parte endócrina, secretora de hormônios.
O que dá alterado no hemograma quando está com câncer?
Em pacientes com câncer, algumas alterações no hemograma são mais comuns e podem indicar a presença da doença. Entre essas alterações, destacam-se a anemia, a leucopenia (diminuição na contagem de glóbulos brancos) e a trombocitopenia (diminuição na contagem de plaquetas).
Um nível de TSH elevado indica que a tireoide não está produzindo hormônios suficientes. Essa informação pode ser usada para decidir quais exames de imagem devem ser solicitados para uma avaliação inicial de um nódulo de tireoide. No entanto, o nível de TSH é geralmente normal no câncer de tireoide.
O valor normal das plaquetas normal deve estar entre 150.000 a 450.000/ mm³ de sangue. As plaquetas elevadas são preocupantes pois podem causar coágulos e trombos sanguíneos, havendo risco de trombose e embolia pulmonar, por exemplo. Já quando estão reduzidas, podem aumentar o risco de sangramentos.