A UFRJ lançou a versão 4.0 do Braille Fácil, um programa de transcrição em Braille que permite que impressões em Braille sejam realizadas com um mínimo de conhecimento da codificação Braille, facilitando o processo de impressão.
O programa Braille Fácil permite que a criação de uma impressão Braille seja uma tarefa muito rápida e fácil, o programa é composto de editor de textos integrador, onde o texto pode ser digitado diretamente no Braille Fácil ou importado a partir de um editor de textos convencional.
Braille é um sistema de leitura através de pontos em relevo que podem ser lidos com os dedos por pessoas cegas ou com baixa visão. O Braille não é uma língua e, sim, um código pelo qual muitos idiomas – como português, inglês, espanhol, árabe, chinês e dezenas de outros – podem ser escritos e lidos.
Mesmo o Braille sendo um sistema muito conhecido para a leitura, ele apresenta um processo mais complicado em sua escrita. Quase todas as pessoas podem ler o sistema Braille, mas poucos podem escrevê-lo.
Para ler Braille, portanto, a pessoa utiliza os dedos para tocar os pontos em relevo e interpretar os caracteres. Na leitura unimanual, o leitor utiliza apenas um dedo (geralmente o indicador) de uma das mãos para percorrer o texto Braille.
O sistema braille, na prática, funciona da seguinte maneira: a pessoa passa a ponta dos dedos no papel para sentir e decifrar o código em relevo. As primeiras dez letras do alfabeto (de A a J) são representadas com os pontos 1, 2, 4 e 5.
os números dos pontos dos sinais braille escrevem-se consecutivamente, com o sinal de número apenas antes do número referente ao primeiro ponto de cada célula. Os pontos da mesma célula são separados por virgulas. Quando se utiliza mais que uma célula, estas são separadas por ponto e vírgula.
A leitura do braille por deficientes visuais é feita por meio do tato. Assim, passando os dedos da esquerda para a direita em pontos distribuídos em grupos. Cada parte do texto é dividida em três colunas com até seis pontos cada uma.
O Braille Translator é bem fácil de usar. Basta escrever num campo de texto e clicar no botão “Translate!” que o programa traduz o conteúdo em uma imagem e em alfabeto Braille.
A modernidade trouxe aos cegos um outro sistema além do braille: o DAISY – Digital Accessible Information System [Sistema de Informação Acessível Digital, em português]. Ele une o que há de mais prático em usabilidade para que os cegos leiam, estudem e trabalhem em computadores, celulares e tablets.
Segundo a União Mundial de Cegos - que representa aproximadamente 253 milhões de pessoas com deficiência visual de organizações em mais de 190 países -, cerca de 5% das obras literárias no mundo são transcritas para braille. Isso nos países desenvolvidos. Nos países mais pobres, essa porcentagem é 1%.
O Sistema Braille baseia-se em 6 pontos, dispostos numa estrutura matricial de duas colunas e três linhas, possibilitando a configuração de 63 sinais simples, além do espaço em branco.
A Libras é a língua de sinais brasileira utilizada pelas pessoas surdas, e o Braille é o código que proporciona a leitura para o deficiente visual. Assim, este trabalho objetivou verificar o impacto da utilização de oficinas práticas de Libras e Braille, visando a utilização destes como ferramenta de inclusão social.
No software Braille Fácil, a impressora se configura como “Impressoras de clichê” e o nome do arquivo “PRN”. Depois basta digitar o texto no editor de textos do Braille Fácil e solicitar a impressão através da opção “Imprimir em Braille”.
O que é impressão em braille? Impressão em braille é a produção de pontos em relevo por meio de prensas no papel ou por meio de impressão em resina. A primeira pode ser feita com matrizes (alumínio, plástico) ou impressoras computadorizadas. Nós produzimos com estas últimas.
O braille é um sistema de escrita e leitura tátil para as pessoas cegas inventado pelo francês Louis Braille, ele mesmo cego aos três anos de idade devido a um acidente que causou a infecção dos dois olhos.
Breve histórico do criador e do Sistema Braille de leitura e escrita para cegos. Louis Braille nasceu em 4 de janeiro de 1809, na pequena cidade francesa de Coupvray, pertencente ao distrito de Seine-Marne, a cerca de 45km de Paris.
Um caractere em braille é formado por uma combinação de até seis pontos elevados (ou células) dispostos em uma matriz de dois por três pontos. Cada ponto é representado por uma célula, que pode ser preenchida ou vazia. Esses pontos são dispostos de tal forma que formam letras, números e símbolos.
Deficiência visual e leitura de documentos digitais e impressos. Pessoas com deficiência visual podem ler em Braille ou usar leitor de telas, navegando com teclado. Pessoas com baixa visão podem ainda ler impressos ampliados, usar a visão residual, recursos de alto contraste e ampliadores de telas.
Uma versão em braille negro – forma de representar o Braille em tinta – também está disponível no portal do MEC. Os materiais vão atender alunos e profissionais com visão normal, com baixa visão e cegos.
Sempre acompanhada da punção, a reglete é um dos primeiros instrumentos criados para a escrita braille. A ferramenta foi apresentada pela primeira vez em 1837 por Louis Braille e conta com uma prancha em MDF, um fixador de papel e um encaixe nas laterais para que o acessório seja colocado.
Bengala vermelha e branca: é utilizada por pessoas com surdocegueira, que, em diferentes graus, têm a audição e a visão comprometidas. A comunicação, nesses casos, geralmente ocorre pelo sistema “Tadoma”, também conhecido como “Braille Tátil”.
Questão Executivo (Administrativa/Geral) “Transcrever para o Braille” significa: Reproduzir, em caracteres do alfabeto Braille, o conteúdo de um texto originalmente impresso no sistema comum de escrita.
Peça para a criança para encontrar a letra diferente. Escreva o nome dele/dela e coloque uma palavra diferente no meio; pedindo para encontrar tal palavra, da mesma maneira exemplificada com as letras. Sugira à criança ditar uma história sobre um acontecimento. Escreva o que ela diz e faça a versão em braille.