(BNCC, p. 214). As atividades lúdicas nos anos iniciais do Ensino Fundamental são fundamentais para o processo de ensino aprendizagem, elas despertam o interesse e o prazer em adquirir o conhecimento, tornando as crianças pensantes, criativos e críticos contribuindo assim para o seu desenvolvimento integral.
A BNCC afirma que o ato de brincar durante a infância promove a interação da criança com o seu cotidiano, proporcionando aprendizagens e potenciais para o seu desenvolvimento (BRASIL, 2018).
A ludicidade se define pelas ações do brincar que são organizadas em três eixos: o jogo, o brinquedo e a brincadeira. Ensinar por meio da ludicidade é considerar que a brincadeira faz parte da vida do ser humano e que, por isso, traz referências da própria vida do sujeito (Rau, 2013, p. 32).
Institui a parentalidade positiva e o direito ao brincar como estratégias intersetoriais de prevenção à violência contra crianças; e altera a Lei nº 14.344, de 24 de maio de 2022.
A palavra ludicidade advém de lúdico, derivada do latim “ludos”, que, por sua vez, significa jogo. Brincadeiras e jogos fazem parte da existência humana e eram utilizados e incentivados como meio para o conhecimento, até mesmo na Antiguidade entre os gregos.
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O que é ludicidade para Paulo Freire?
Através do lúdico é possível estabelecer regras aos alunos da educação infantil, pois o mesmo desenvolve a parte cognitiva, motora, social e afetiva proporcionando também a socialização e interação das crianças que aprendem brincando. Segundo Freire (1991 p.
Segundo Piaget (1978) as manifestações lúdicas estão relacionadas ao desenvolvimento da inteligência, ou seja, estão relacionados aos estágios do desenvolvimento cognitivo. Cada etapa do desenvolvimento está relacionada a um tipo de atividade lúdica que se sucede da mesma maneira para todos os indivíduos.
Os dois exemplos, mais do que uma falta de oportunidade, são uma violação de um direito garantido a todas as crianças, o de brincar. O Artigo 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990, diz que a criança e o adolescente têm direito de "brincar, praticar esportes e divertir-se".
A proposta lúdico-educativa requer dedicação do professor ao ter que selecionar, preparar, planejar e aplicar atividades que venham a envolver o aluno, buscando promover a troca de saberes e as interações entre eles. E se preciso, entrar no jogo, participando junto com as crianças.
RESUMO: O brincar está diretamente ligado a criança e ao lúdico. E as teorias que embasam esta atividade simples, prazerosa e tão fundamental para o desenvolvimento infantil, mostra que faz parte do cotidiano humano como uma necessidade.
A ludicidade contribui no desenvolvimento pessoal, social e cultural. A ludicidade proporciona e facilita o processo de socialização, comunicação, construção de conhecimento. Desperta o interesse e a curiosidade.
Contudo, conceituar o termo ludicidade não é tarefa fácil, pois acerca dessa minuciosa palavra encontram-se três eixos distintos: o jogo, o brinquedo e a brincadeira, Kishimoto salienta que é muito complexo fazer tal distinção, pois isso irá variar dos aspectos culturais já que "uma mesma conduta pode ser jogo ou não ...
Para Vygotsky (1998), a brincadeira de fazde- conta cria uma zona de desenvolvimento proximal, pois no momento que a criança representa um objeto por outro, ela passa a se relacionar com o significado a ele atribuído, e não mais com ele em si.
Para a BNCC, brincar é um ato que precisa acontecer de maneira responsável, de diversas maneiras em tempos e espaços diversificados, para que possibilidade diferentes produções culturais.
Transportar criança ou adolescente, por qualquer meio, com inobservância do disposto nos arts. 83, 84 e 85 desta Lei: Pena - multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência.
O que é parentalidade lúdica? Parentalidade lúdica é uma abordagem que usa brincadeiras para fortalecer o vínculo entre pais e filhos e tornar o aprendizado e a disciplina mais agradáveis. Envolve o uso de humor, jogos e atividades criativas para se envolver com seu filho.
O que diz a LDB sobre jogos e brincadeiras na educação infantil?
A Declaração Universal dos Direitos da Criança prevê em seu princípio VII, que “a criança deve desfrutar plenamente de jogos e brincadeiras. Os quais deverão estar dirigidos para educação, sociedade, e as autoridades públicas se esforçarão para promover o exercício desse direito”.
Ao propor que, através do jogo - motivada por necessidades que não podem ser supridas por outros meios - a criança é capaz de agir e pensar de maneira mais complexa do que demonstra em outras atividades, Vygotsky estabelece que ludicidade e aprendizagem formal funcionam como âmbitos de desenvolvimento.
No contexto educacional, a ludicidade se refere à utilização de elementos lúdicos, como jogos, brincadeiras, atividades recreativas e desafios, no processo de ensino-aprendizagem.
Na educação, usamos o conceito do lúdico para nos referir a jogos, brincadeiras e qualquer exercício que trabalhe a imaginação e a fantasia. A ludicidade é um instrumento potente para o processo de ensino-aprendizagem em qualquer nível de formação, mas está presente com mais frequência na Educação Infantil.
A palavra “lúdico” é oriunda do latim ludus, que significa brincar ou jogar. Nesta perspectiva, a ludoeducação se apoia na brincadeira para oferecer oportunidades para a criança explorar, aprender a linguagem e solucionar problemas.
Jogos de tabuleiro, quebra-cabeças e games educativos são algumas formas de exercitar o conhecimento com ludicidade. Quando integradas à proposta pedagógica e às metodologias ativas, essas inovações são ótimas ferramentas para desenvolver as habilidades cognitivas e matemáticas dos alunos.