Segundo a Psicanálise, a dualidade é a construção ideológica de que existem forças opostas a agir num mesmo objeto, contribuindo para uma inerente batalha interna que faz parte da existência.
A dualidade como característica de um indivíduo trata-se do saber conviver com dois lados, equilibrando crenças com experiências. Nesse caso, se tem duas partes que não estão em total oposição, senão que existem ao mesmo tempo.
O dualismo cartesiano – tese de que o ser humano é constituído por corpo e mente, ambas substâncias distintas – leva-nos a pensar o homem como um composto de duas coisas incompatíveis.
Quando falamos sobre Dualidade, normalmente estamos nos referindo à coexistência de dois elementos opostos ou complementares em um contexto, ou situação. São forças (ou coisas, ou sentimentos, etc) que estão em pontos radicalmente opostos, mas que não se anulam, pelo contrário, se complementam.
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O que é dualidade no mundo espiritual?
Dualidade e Não-dualidade
Em poucas palavras podemos dizer que o pensamento ou ponto de vista dual entende uma ruptura radical entre criatura e criador, seja Ele denominado como Deus, Brahman, Atman, Allah, Dharmakaya, Krishna, Vishna/Shiva, Consciência Pura, Yahweh (YHWH) ou Jeová, Adonay, etc.
A dualidade é um conceito que admite a coexistência de dois princípios eternos e necessários. Desde sempre houve conflitos entre a Bíblia e a Ciência, mas a opinião de que a ciência e a religião devem permanecer em lados opostos é errada.
O dualismo é entendido como sendo o pensamento através do qual se concebe a coexistência de dois princípios antagônicos. Tal coexistência pode ser pacífica, ou de constante luta entre tais princípios, atribuindo-se em alguns casos superioridade a um deles.
A dualidade entre corpo e alma foi um fenômeno marcante nos séculos anteriores à construção do domínio da Igreja Católica e que se consolidou a partir do século IV d.C. Essa dualidade não pode ser entendida como uma simples relação de desprezo em relação ao corpo.
A dualidade é uma assinatura de Deus em absolutamente TUDO que ele criou. A Bíblia deixa claro que até no reino existe hierarquia entre os anjos. Porém a mente humana facilmente associa o TER aqui na terra, como título de aprovação de Deus.
Um dos tópicos ensinados na física moderna é o princípio da dualidade da luz, o qual afirma que a luz possui uma natureza dual, comportando-se, em alguns fenômenos, como uma onda e, em outros, como partícula [2].
Dualidade refere-se a ter duas partes, geralmente com significados opostos, e uma situação em que duas ideias ou sentimentos conflitantes existem ao mesmo tempo. É o estado de combinar duas coisas diferentes.
O não-dualismo ou não-dualidade é contrário ao conceito de dualismo ou dualidade, que é constituído pela manifestação de coisas na existência de dois princípios supremos, incriados, independentes, irredutíveis e antagônicos.
A dualidade dos nossos sentimentos é um reflexo da complexidade inerente à condição humana. Vivemos em um constante equilíbrio entre extremos, sentimos emoções que muitas vezes se contradizem, mas que constroem a nossa humanidade. Isso é o que nos torna seres humanos completos, únicos e fascinantes.
O dualismo mente-corpo, ou dualidade mente-corpo, é uma visão na filosofia da mente de que os fenômenos mentais não são físicos ou que a mente e o corpo são distintos e separáveis.
No contexto da causação metafísica, o dualismo refere-se pelo menos a dois poderes supremos que criam e sustentam os objetos e as operações no universo.
A dualidade espiritual refere-se à coexistência de opostos dentro da experiência humana e do universo. Este conceito é fundamental em diversas tradições filosóficas e espirituais, onde se reconhece que a vida é composta por forças antagônicas que, ao mesmo tempo, se complementam.
Segundo a Psicanálise, a dualidade é a construção ideológica de que existem forças opostas a agir num mesmo objeto, contribuindo para uma inerente batalha interna que faz parte da existência. Sentimos alegria e tristeza, ilusão e desilusão, felicidade e dor, coragem mas também medo.
Platão, um filósofo grego do século V a.C., tinha uma visão muito particular da alma humana. Ele acreditava que a alma é imortal e que existe antes de nascermos e depois de morrermos. Além disso, Platão acreditava que a alma é composta de três partes: racional, irascível e apetitiva.
A ideia da dualidade já constava nos manuscritos feitos por Platão, vindos das ideias de Aristóteles e Sócrates. Os filósofos afirmavam que a inteligência humana era incapaz de se unir ao corpo físico. Isso porque nossa faculdade da alma ou de espírito não se adequava como uma realidade palpável.