Turcos, líbios, sírios, árabes e muitos povos da África Subsaariana têm como prática a remoção do prepúcio, pele que recobre a glande do pênis. Passando por razões mitológicas, religiosas e culturais, a circuncisão atravessou o Atlântico e alcançou status de tratamento preventivo contra infecções.
Depois de ir à mesquita e recitar as orações, o menino é levado para casa onde é circuncisado por um médico. Em seguida, permanece entre os convivas que dançam e cantam em honra do pequeno rapaz que se tornou um homem.
A circuncisão é uma intervenção cirúrgica em que se remove o prepúcio, a pele que cobre a glande. Avança-se para esta técnica quando o orifício do prepúcio é tão estreito e fibroso que não permite a exposição da glande, o que poderá dificultar a micção ou as relações sexuais.
O principal objetivo da cirurgia de fimose é remover o excesso de pele do órgão sexual masculino, que pode causar dor nas relações sexuais ou inflamações constantes. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 37% dos homens no mundo são circuncidados.
21A cirurgia de circuncisão serve para remover o prepúcio (a pele retrátil que recobre a glande, mais conhecida como “cabeça” do pênis). Sua indicação se deve à comprovada redução da incidência de doenças urológicas. Isso porque, a intervenção facilita a higiene da genitália masculina, prevenindo diversas patologias.
Circuncisão na Turquia: A Verdade por Trás das Celebrações e Tradições
Qual o verdadeiro motivo da circuncisão?
Além de evitar infecção do trato urinário, doenças sexualmente transmissíveis, balanopostite e câncer de pênis(5,6,13), a circuncisão realizada antes do início da vida sexual ativa pode também evitar o aparecimento de doenças penianas em idade avançada.
Como o interior do prepúcio pode ser um lugar convidativo para os germes, alguns estudos sugerem que os homens não circuncidados têm uma probabilidade um pouco maior do que os outros homens de contrair uma doença sexualmente transmissível (DST).
Deus instituiu este ato para distinguir o seu povo de outros povos, sendo que o homem deveria obedecer ao mandado Dele. Uma outra interpretação aponta para uma prática de higiene, para poupar o povo a doenças indesejáveis, tornando-a uma prática de fé.
A circuncisão de Jesus é um evento da vida de Jesus de Nazaré de acordo com o Evangelho de Lucas, que afirma em Lucas 2:21 que Jesus foi circuncidado oito dias após o seu nascimento (tradicionalmente em 1 de janeiro).
Os principais motivos médicos que podem levar à circuncisão são a fimose, a parafimose e a balanopostite. A fimose ocorre quando o prepúcio é tão estreito na sua extremidade que não permite o seu deslizamento normal até liberar totalmente a glande.
Tanto Jesus (Lucas 2:21) como Paulo (Filipenses 3:5) eram obviamente circuncidados. Quando Abraão recebeu de Deus este mandamento, já tinha 99 anos. Não obstante tão avançada idade, submeteu-se à circuncisão e obrigou todos os seus filhos, parentes e escravos a fazerem o mesmo (Génesis 17:24-27).
Além da proteção contra o HIV, homens circuncidados apresentam menos infecções pelos papilomavírus, pelo treponema da sífilis e pelos vírus do herpes genital. Os mecanismos através dos quais a circuncisão protege são mal conhecidos.
Pontadas e formigamento. Na circuncisão, o prepúcio - que protege a cabeça do pênis - é removido cirurgicamente. Isso faz geralmente com que a cabeça do pênis, também chamada de glande, fique mais sensível, embora com o passar do tempo essa sensação acabe sendo reduzida. No caso de Avon, não foi bem assim.
Procedimento evita enfermidades provocadas por vírus, fungos e bactérias. Procedimento, também indicado em casos de fimose, pode ser feito na infância. Turcos, líbios, sírios, árabes e muitos povos da África Subsaariana têm como prática a remoção do prepúcio, pele que recobre a glande do pênis.
O Islão é a religião dominante no país em número de seguidores — 97% ou 98% da população é muçulmana "praticante", um número que segundo algumas fontes sobe para mais de 99% (alguns referem 99,8%) se os "não praticantes" forem contabilizados.
Na circuncisão espiritual, cortamos nossa confiança na carne (nosso ego) e a matamos. No Velho Testamento, aqueles que não eram circuncidados não podiam fazer parte de Israel (Gênesis 17:14). No Novo Testamento, qualquer um que tenha confiança em si mesmo não pode fazer parte da verdadeira igreja de Jesus Cristo.
A circuncisão masculina é um procedimento cirúrgico que retira o prepúcio dos homens. Essa técnica é realizada há muitos anos, seja para prevenir ou tratar doenças ou por motivos religiosos.
Prevenção de problemas penianos. Às vezes, um pênis não circuncidado pode causar doenças como fimose e parafimose, em que o prepúcio fica muito tenso. A circuncisão evita esses problemas removendo completamente o prepúcio, garantindo que a pele do pênis não contraia ou cause desconforto.
Segundo o Novo Testamento, a ruptura entre o judaísmo e o cristianismo no que se refere à circuncisão ocorreu por volta do ano 50 e teve como protagonistas São Paulo e São Pedro, que tiveram uma forte discussão sobre o assunto.
A circuncisão, também conhecida como postectomia, é a cirurgia realizada para correção da fimose (incapacidade de redução do prepúcio, de modo a possibilitar a exposição da glande de uma forma completa).
Mas o Santo Graal dessas relíquias era um órgão do corpo: o prepúcio, a pele que recobre o pênis. Segundo os evangelhos, ele perdeu essa parte aos 8 dias de vida, ao ser circuncidado conforme a religião judaica.