A cerimônia de casamento na Umbanda é uma celebração espiritual que une duas almas sob a proteção dos orixás. Diferente dos casamentos tradicionais, a Umbanda incorpora elementos espirituais, rituais sagrados e a presença dos guias espirituais.
“O casamento no candomblé ou na umbanda tem o mesmo valor dos casamentos realizados nas religiões católicas e israelitas. Não devemos valorar mais os pactos realizados em grandes sinagogas ou catedrais pomposas, pelo fato de o casamento ter sido realizado em terreiros.
A cerimônia da umbanda é abençoada pelos elementos da natureza. Serve para pedir a benção a Deus para o novo casal. É um evento curto, que não dura mais que meia hora, sendo rápido e preciso e convidados de outras religiões podem participar sem problemas. Todos devem trajar branco, como sempre.
É comum serem usadas velas, ervas, folhagens e flores para o ritual. Durante a cerimônia, há cânticos próprios da religião, de acordo com a linha do ritual, evocando a energia das entidades, outros guias e orixás. Há saudações e orações em iorubá, uma das línguas africanas.
Na tradição wicca não se usa alianças, conceito que pode ser adaptado com a troca de das mesmas no final na cerimônia. Ao saírem do círculo mágico, os noivos saltam por cima da vassoura, para varrer para o passado a suas vidas de solteiros, e festejam então a sua união.
Claudio Duarte CASAMENTO NA MACUMBA? Pastor Claudio Duarte
O que significa o casamento na umbanda?
É uma fase onde os noivos se conectam mais profundamente com sua fé, reforçando os laços com seus protetores e orixás. Todo esse processo é conduzido com muito respeito e devoção, garantindo que o casal esteja em plena sintonia espiritual no momento da união.
Durante o casamento, eles sentam em qualquer lugar, mas a segunda fileira é o mais comum. O pai entrega a filha para o noivo e o Oficial de Cerimônia realiza o discurso do casamento. Depois, os noivos dizem seus votos, as alianças são colocadas, o Oficial declara casados e realiza um feitiço de benção.
A cerimônia ocorre no terreiro em que os noivos frequentam. A cerimônia é conduzida pelo líder religioso (o Pai de Santo). Ele entra em conjunto com um auxiliar tocando um sino, depois dos padrinhos. Por último, há entrada do noivo e seguido depois da noiva.
As festas ciganas costumam durar um dia inteiro, e um casamento cigano segue o mesmo ritmo de eventos que podem durar dias. É uma festa bonita e tradicional onde predominam as cores e a alegria. É uma questão de honra, para qualquer família cigana, casar os filhos de acordo com a tradição do seu povo.
O vermelho representa paixão e romance. É uma escolha clássica para casamentos e seus vários tons ficam bem em quase todos. Use-o como sua única cor de acento, ou combine-o com blush, tangerina ou outros tons de joias.
O ritual pode ser praticado dentro do próprio Terreiro, numa cachoeira ou na praia pelo sacerdote (responsável espiritual do Templo) incorporado na Entidade Preta Velha ou alguém de sua confiança por ele indicado. . Primeiro limpa-se o Filho com sal grosso e depois purifica-se com a água.
No período moderno, a vida professa das freiras é comumente descrita como um matrimônio espiritual, que principiava com a troca de anéis e com outros rituais no momento da profissão solene (Silva, 2011, p.
É importante evitar roupas com cores escuras ou vibrantes demais, como o vermelho ou o preto, que podem destoar da atmosfera sagrada do ritual. O ideal é escolher trajes leves, confortáveis e que permitam uma boa mobilidade, pois as cerimônias na Umbanda podem incluir momentos de oração, cânticos e dança.
Ele afirma que 40% de seu público é adepto da umbanda e do candomblé que gastam em torno de R$ 10 até R$ 500 dependendo do tipo de trabalho a ser feito.
As cerimônias na umbanda são geralmente realizadas em um terreiro, mas o casamento umbanda na praia também é bastante comum. Também é possível realizar um matrimônio no mato, ou um casamento em homenagem aos orixás dos noivos, por exemplo, como forma de aumentar a conexão com o sagrado.
O casamento é está celebrando a união de duas pessoas que pode ultrapassar essa vida terrena, por isso muitos pombinhos casais espíritas dão prioridades para cores claras, a cor branca é muito utilizada durante a doutrina, podendo ser estendida na decoração. Além disso, use e abuse de flores.
Ao contrário do que parece ser na família Kalderash, pelo menos no que tange ao casamento de uma cigana com um não cigano (que é permitido, mesmo que o homem não se converta) e no que tange ao número de esposas por homem cigano (se restringe a uma única).
Como não existe namoro na cultura cigana, quando as raparigas começam a se interessar pelos rapazes, já pulam direto para o casamento, ficando noivas. Enquanto não se casam, elas continuam morando com os pais e não podem ter nenhum tipo de contato íntimo com os noivos, como beijos ou, até mesmo, estar perto deles.
Quando se apaixona de verdade e sente segurança, não perde tempo e se entrega totalmente ao par. Só que tudo precisa rolar na maior sinceridade, pois a traição é uma atitude que você abomina de todas as formas.
A pessoa que recebe o Batismo de Umbanda não é obrigada a ter um vínculo definitivo com a religião. Ela apenas roga a proteção de Deus, dos Orixás e dos Guias Espirituais para si e poderá futuramente decidir o seu destino religioso sem amarras, mas abençoado e protegido, independentemente da escolha.
O culto e os rituais na umbanda são realizados no terreiro, local liderado por um sacerdote, que pode ser chamado de pai de santo (babalorixá), caso seja homem, ou de mãe de santo (ialorixá), caso seja mulher. Algumas práticas populares de uma cerimônia religiosa da umbanda são as giras, o passe e o descarrego.
Mortalidade: Apesar de seus atributos místicos, os Bruxos ainda são humanos e compartilham muitas das mesmas fraquezas que os seres não sobrenaturais (por exemplo, idade, decapitação, doença, insuficiência cardíaca, sufocação, pescoços quebrados, etc.).
O casamento pagão é um casamento de iguais que a gente só entende a essência no proclamar dos votos. A noiva, Rose Borges, é da religião Wicca e juntou os familiares do marido, que são católicos, além de padrinhos evangélicos e ateus.