Um abscesso se forma nas trompas de Falópio ou ovários de aproximadamente 15% das mulheres com trompas de Falópio infectadas, especialmente se elas tiveram a infecção por muito tempo. Um abscesso às vezes se rompe e ocorre vazamento de pus na cavidade pélvica (causando peritonite).
É causada por uma bactéria e pode obstruir as trompas de Falópio, que levam os óvulos do ovário ao útero. A infecção pode ter diversas causas, mas, segundo a professora Silvana, a mais comum é causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, adquirida, na maioria das vezes, por contato sexual com um parceiro infectado.
Pode ocorrer febre, em especial com celulite ao redor. Em abscessos profundos, dor, sensibilidade local e sintomas sistêmicos, em particular febre, assim como anorexia, perda ponderal e fadiga são típicos.
O abscesso vaginal é geralmente causado por uma infecção bacteriana. Esta pode ocorrer por várias razões, como práticas de higiene inadequadas e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). É importante procurar ajuda médica se suspeitar de um abscesso vaginal.
Sintomas gastrointestinais: alguns casos podem apresentar sintomas como náusea, vômito e alterações nos hábitos intestinais; Dor durante a micção: a presença do abscesso pode causar desconforto ao urinar; Corrimentos: a secreção vaginal pode também ter aspecto purulento, com ou sem mau odor.
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Quando um abscesso é perigoso?
Quando um abscesso é perigoso? A periculosidade de um abscesso está intrinsecamente ligada à sua capacidade de disseminação e invasão de tecidos mais profundos.
Cisto no Ovário engorda? O que acontece é que o cisto no ovário pode provocar aumento do volume abdominal, quando muito grande, o que dá a sensação de ganho de peso. As alterações hormonais causadas pelo cisto também podem facilitar o ganho de peso.
Além disso, é recomendado evitar relações sexuais e uso de absorventes internos alguns dias antes da cirurgia para reduzir riscos infecciosos, bem como o uso de medicamentos que interferem na coagulação do sangue.
O abscesso pode se romper, causando sintomas cada vez mais graves e possivelmente choque séptico. A hidrossalpinge é a obstrução das fímbrias e distensão tubária com líquido não purulento; é geralmente assintomática, mas pode causar pressão pélvica, dor pélvica crônica, dispareunia e/ou infertilidade.
A obstrução de glândulas sebáceas, glândulas sudoríparas, folículos pilosos, ou lesões na pele também pode levar à formação de abscessos. Microrganismos como bactérias (principalmente Staphylococcus aureus), fungos e, em alguns casos, parasitas, são os principais agentes causadores.
Um cisto é uma bolsa em forma de saco cercada por células anormais, enquanto um abscesso é uma infecção cheia de pus. O crescimento de um cisto é geralmente muito lento e indolor, a menos que ele seja aumentado. Por outro lado, um abscesso é frequentemente vermelho e inchado, causando dor e irritação.
A inflamação aguda dos ovários geralmente ocorre apenas uma vez. Ela pode se dar a partir de uma infecção por bactérias — como estreptococo e o estafilococo — ou aparecer após um episódio de caxumba, doença causada pelo vírus paramixovírus (HPIV).
A mulher costuma apresentar dor na parte inferior do abdômen, corrimento vaginal anômalo e, às vezes, febre e sangramento vaginal irregular. O diagnóstico é feito com base nos sintomas, análise de secreções do colo do útero e, às vezes, exames de sangue ou ultrassonografia. O tratamento é feito com antibióticos.
Uma solução salina (soro fisiológico) é injetada no interior do útero através do colo do útero durante o ultrassom de modo que o interior seja distendido e as anomalias possam ser vistas com mais facilidade. Se a solução fluir para as trompas de Falópio, é porque as trompas não estão bloqueadas.
Ela pode ser constante ou ficar indo e voltando. Ela pode ser aguda ou surda ou do tipo cólica (como a cólica menstrual) ou algum tipo de combinação. A dor pélvica é considerada crônica caso persista por mais de seis meses. A região pélvica pode ficar sensível ao toque.
Os cistos nas trompas podem ser, por exemplo, hidrosalpingeo ou hematosalpingeo. Podem ser caracterizados pelo acúmulo de líquidos serosos ou sangue, em uma ou nas duas trompas. Em geral, ele está presente devido a uma infecção por uma DST, como clamídia e sífilis, ou endometriose, entre outros.
O tratamento cirúrgico também é necessário se as pacientes não apresentarem resposta clínica após a antibioticoterapia por pelo menos 72 h, rotura do abscesso ou sinais de sepse.
O diagnóstico de salpingite é feito por meio de exames clínicos, de sangue, de urina e de imagem (como a ultrassonografia ou a tomografia computadorizada). Em alguns casos, uma laparoscopia e uma histerossalpingografia podem ser necessárias para um diagnóstico mais preciso.
Essa infecção pode ocorrer por meio de contato com as bactérias após a relação sexual desprotegida. A maioria dos casos ocorre em mulheres que tem outra DST, principalmente gonorreia e clamídia não tratadas.
Por que a ginecologista geralmente passa remédios para o casal?
Homens geralmente não apresentam sintomas clínicos de algumas doenças e acabam retransmitindo a infecção. Por isso, os dois devem ser tratados juntos. Normalmente, o tratamento dessas doenças é feito com remédios via oral e cremes vaginais para as mulheres.
Sentir muita vontade de ter relações sexuais, que é o aumento da libido, pode estar associado a alterações hormonais, prática de atividade física, baixos níveis de estresse ou cansaço, elevada atração pelo parceiro(a) ou, embora raro, problemas psiquiátricos.
Nos casos em que o cisto cresce demasiadamente, pode acontecer de ele girar ao redor do seu próprio eixo, causando uma torção. Nessas situações, a mulher pode sentir uma dor súbita e intensa na região pélvica ou abdominal. Essa dor pode ser tão intensa que causa náuseas e vômitos.
Por este motivo, um corrimento estranho, abundante, branco/amarelo e muito espesso, eventualmente com mau cheiro, deve ser motivo de visita ao médico, especialmente se associado a febre e dor pélvica.
Os dois exames mais utilizados na pesquisa do câncer de ovário são o ultrassom transvaginal e o exame de sangue do marcador CA-125. O ultrassom transvaginal pode diagnosticar uma massa no ovário, mas não pode realmente afirmar se é maligna ou benigna.