Por que a Igreja Católica usa incenso na sua liturgia? O incenso é um lembrete da presença odorífera de Nosso Senhor, e seu uso acrescenta à liturgia uma aura de solenidade. A imagem e o odor da fumaça reforçam a transcendência da Missa, que liga o Céu à terra e permite que entremos na presença de Deus.
“Queimar incenso é ato de adoração e equivale à oferta de um sacrifício. O perfume nele acrescenta um elemento jubiloso, alegre, de satisfação e de beleza” (S. Rosso, Dicionário de Liturgia, p.
a fumaça que sai dele, significa as preces e pedidos do povo para Deus. São compostos por duas partes: o vaso, com um pé alto, onde são colocadas as brasas e o incenso, e o opérculo, tampa com orifícios através da qual se escoam os fumos do incenso.
são para expressar a presença de Deus junto ao povo. e adoração que o povo faz ao seu Deus e salvador. Na celebração eucarística, principalmente em festas e solenidades, é usado incenso em alguns momentos da missa, como, por exemplo, a insensação do altar, da cruz, da imagem de nossa senhora ou do padroeiro.
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O que é a fumaça usada na Missa?
Turíbulo ou incensário é o objeto litúrgico onde se queima incenso em Missas Solenes ou Exposição do Santíssimo. Um dos presentes oferecidos ao menino Jesus, o incenso é uma resina de origem oriental, extraída de árvore e que, ao contato com o fogo, produz fumaça branca e perfumada.
A fumaça tem ação conservante, bacteriostática e bactericida, e hoje é bastante utilizada como técnica e forma de saborizar ingredientes e trazer experiências inusitadas!
Uma naveta é um objeto litúrgico, em forma de barco, utilizada para o transporte do incenso destinado a ser queimado no turíbulo em cerimónias religiosas de igrejas cristãs.
Um incensário é um recipiente ou vaso de metal pendente de candeias no qual se queimam substâncias aromáticas em honra de Deus ou dos santos. O seu uso nas igrejas cristãs remonta ao século IV.
O Olíbano é comumente utilizado nos rituais das Igrejas Católica e Ortodoxa, além de outras religiões e instituições. É recomendado que a fumaça gerada na queima do olíbano se espalhe por todo o ambiente.
Ostensório ou custódia, é uma peça de ourivesaria usada em actos de culto da Igreja Católica Apostólica Romana para expor solenemente a hóstia consagrada sobre o altar ou para a transportar solenemente em procissão.
“O turíbulo é utilizado principalmente nas missas solenes. É um objeto que queima o incenso com a simbologia de que nossas orações subam aos céus, assim como a fumaça do turíbulo, que também sobe aos céus”, explicou o Missionário Redentorista, Fr.
A fumaça que sobe simboliza as orações que sobem ao céu, o aroma afasta espíritos e influências maléficas, a resina simboliza a perenidade. No cristianismo o incenso foi inicialmente usado em cerimônias fúnebres, porém, mais tarde passou para atos litúrgicos em geral. O rito da incensação exprime reverência e oração.
Queimar incenso, na Bíblia é um ato de adoração a Deus. As ofertas de sacrifícios eram acompanhadas de incenso (Lv 2). Pode significar um pedido de perdão (Sb 18,21), um louvor (Ml 1,11), uma súplica (Ap 5, 8). No antigo templo havia o costume de queimar incenso pela manhã e pela tarde (Ex 30,7-9;Lc1,9-11).
Turiferário: Nome dado ao coroinha que é escolhido para manusear o turíbulo. O turíbulo é aquela peça usada para incensar – queimar o incenso. Ele é usado, em geral, nas missas festivas. Naveteiro: É aquele que conduz a naveta na procissão.
Depois o diácono devolve a naveta ao acólito, recebe do acólito o turíbulo e entrega-o ao presidente da celebração, pondo-lhe na mão esquerda a parte superior das correntes e o turíbulo na direita.
O incenso serve para purificar o ambiente por onde passa o próprio Cristo. Essa fumaça que sai do turíbulo representa as nossas orações. Na teologia judaico-cristã, Deus está no alto, nos céus; a fumaça sobe até os céus, ou seja, a nossa oração, junto com o incenso, sobe até a presença de Deus.
A naveta é o vaso destinado a conter os grãos de incenso que são queimados nas celebrações. É conduzida nas procissões por um acólito ou coroinha denominado naveteiro ou naviculário. Para a Celebração Eucarística, a naveta deve ser apresentada ao sacerdote para que este imponha o incenso sobre as brasas no turíbulo.
Naveculário ou Naveteiro: É o acólito ou seja o naveculário responsável por segurar a naveta cujo objeto serve como um recipiente dos incensos a serem postos no turíbulo.
A naveta deve ser pegada com a mão direita e a mão esquerda deve ser mantida junto ao peito. Para a apresentar ao presidente, abre-se a naveta com a mão esquerda e apresenta-se aberta. O naveteiro deve seguir sempre do lado esquerdo do turiferário (ou seja, do lado contrário ao turíbulo).
A inalação de fumaça pode causar problemas de várias maneiras: Sufocando o corpo com monóxido de carbono. Envenenando o corpo com substâncias químicas tóxicas. Danificando a traqueia, as passagens respiratórias e/ou os pulmões devido à presença de substâncias químicas tóxicas.
Ao inalar a fumaça, os produtos tóxicos da combustão e, algumas vezes, o calor lesam os tecidos das vias respiratórias e/ou causam efeitos metabólicos. Em geral, o calor queima somente as vias respiratórias superiores, pois a entrada do gás normalmente libera todo o calor nas vias respiratórias superiores.