Respeite e valorize as diferentes formas de comunicação utilizadas pelos autistas. Alguns podem preferir a comunicação não verbal, enquanto outros podem utilizar a fala, a escrita ou a tecnologia assistiva. Não ignore ou desvalorize essas formas de expressão, mas esteja aberto e receptivo a elas.
Para criar um ambiente tranquilo e sem distrações, é possível reduzir estímulos visuais ou auditivos e usar luzes suaves e sons relaxantes. Terapias comportamentais e ocupacionais também podem ser muito úteis para ajudar a desenvolver habilidades sociais, de comunicação e motoras.
Algumas pessoas autistas podem apresentar mais interesse em movimentos repetitivos. Por exemplo: elas gostam de acompanhar a rotação da máquina de lavar, das hélices do ventilador ou das rodas dos carros.
Esses comportamentos podem incluir abanar as mãos, estalar os dedos, balançar o corpo para frente e para trás quando sentado e andar nas pontas dos pés. Esses comportamentos podem ser vistos como “manias”, são mais comuns em momentos de felicidade e também podem incluir a repetição de palavras ou frases que ouviram.
#Músicas clássicas pra alguns funcionam, MPB, ou cantar algo que gostem de ouvir. #Massagem nas costas, pernas, e no coro da cabecinha . #Banho. (água pode ajudar a tranquilizar a pessoa com TEA).
🔹 Bonecos e figuras de ação: Ajudam a desenvolver habilidades de imitação e diálogo. 🔹Jogos de tabuleiro simples: Favorecem a interação em família. 🔹Fantoches e teatrinhos: Estimulam a imaginação e a expressão emocional.
A comunicação pode ser um desafio para crianças autistas, que geralmente preferem ficar sozinhas, porém algumas atividades podem ajudar, como por exemplo, jogos de imaginação, teatro, contação de histórias e jogos de adivinhação.
Quando um autista sorrir é porque realmente ele viu alegria em você. Quando um autista tentar te abraçar é porque ele sentiu acolhimento em teus gestos. Quando um autista procurar o teu olhar, se orgulhe ! Ele está fazendo um grande esforço pra tentar te conhecer.
Então, independente do grau do autismo, os prejuízos sociais e cognitivos podem deixar o paciente abatido, estressado e deprimido. Até mesmo os sintomas como adversidade a mudanças de rotina, meltdown e shutdown, dificuldade de reconhecer suas próprias emoções… tudo isso pode levar a um quadro depressivo.
Sim, autistas também se apaixonam. E namoram, brigam, casam, separam, sofrem e amam de novo. Do seu modo muito particular. Na adolescência, o interesse por outra pessoa costuma aparecer mais tardiamente em relação aos pares neurotípicos.
VERDADE!! Toda pessoa gosta de carinho – os autistas não são diferentes. O que faz essa ideia se disseminar é a falta de compreensão a respeito das condições do autista: o contato físico pode ser sufocante ou extremamente desconfortável em alguns casos, onde a pessoa tem hipersensibilidade.
Uma das mais presentes e responsável por crises em autistas é a hipersensibilidade auditiva, que é quando a criança apresenta desconforto ou mostra-se assustada quando ouve sons altos. Existem relatos de pessoas dentro do espectro que afirmam sentir dor física quando estão expostos a barulhos altos.
Estimule a interação social por meio de jogos e atividades que incentivem a comunicação e a colaboração. Envolva-se em atividades que explorem o compartilhamento de interesses, a troca de turnos (sua vez, minha vez) e a prática de habilidades sociais, como fazer comentários, eventualmente perguntas e responder a elas.
Muitas vezes, a forma de uma pessoa autista expressar seus sentimentos amorosos é demonstrada em comportamentos de colaboração na vida cotidiana, oferecer informações intelectuais valiosas e resoluções práticas do cotidiano.
Além das dificuldades sociais, os autistas também enfrentam o desafio de transmitir seus sentimentos por meio de expressões faciais, sejam eles de felicidade, dor ou tristeza. Eles são capazes de compreender emoções como qualquer outra pessoa e também têm uma ampla gama de emoções.
O déficit nessa habilidade (que é conhecida por Teoria da Mente) é uma das características centrais do TEA e talvez a principal responsável pelo sincericídio. A falta de leitura do contexto social leva a falhas na elaboração de respostas adequadas em determinadas situações.
Respeite e valorize as diferentes formas de comunicação utilizadas pelos autistas. Alguns podem preferir a comunicação não verbal, enquanto outros podem utilizar a fala, a escrita ou a tecnologia assistiva. Não ignore ou desvalorize essas formas de expressão, mas esteja aberto e receptivo a elas.
Como a comunicação e a interação social podem ser desafiadoras para quem tem TEA, pessoas com autismo geralmente têm dificuldade de acompanhar conversas e envolver-se em grupos, por exemplo, o que pode dificultar também a compreensão de alguma mensagem, principalmente quando houver ironia ou alguma dose de humor.
A etiologia do transtorno do espectro autista ainda permanece desconhecida. Evidências científicas apontam que não há uma causa única, mas sim a interação de fatores genéticos e ambientais.
É sempre bom lembrar que a criança autista ainda consegue entender o mundo, mas de uma forma diferente. Atividades educativas, como jogos de palavras ou jogos para adivinhar cheiros, estimulam mais essas crianças a interagir com o mundo e com as pessoas. Com isso, proporcionam maior estímulo a criança.