Pediculose da cabeça é a infestação dos cabelos pelo parasita Pediculus humanus. Os piolhos são insetos pequenos, sem asas, que se alimentam de sangue. A transmissão ocorre pelo contato direto ou pelo uso de bonés, chapéus, escovas de cabelo, pentes ou roupas de pessoas contaminadas.
Os piolhos da cabeça infestam o cabelo e o couro cabeludo. A infestação é transmitida através de contato pessoal e, possivelmente, através de pentes, escovas, chapéus e outros objetos pessoais que forem compartilhados. Eletricidade estática ou o vento podem expelir os piolhos do cabelo.
O vinagre aqui tem o papel de amolecer os ovos (ou lêndeas). Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, deve-se colocar essas escovas de cabelos (e outros objetos contaminados) dentro da água por 10 minutos para matar o piolho. Os tratamentos mais modernos incluem sabonetes, loções e outros tipos de remédios.
Os produtos contam com óleo de lavanda e ingredientes naturais. O óleo de lavanda é o repelente natural contra o piolho, mais potente da natureza, além de ter um aroma agradável.
Os piolhos são pequenos insetos que parasitam o homem e provocam uma doença chamada pediculose. Eles se alimentam exclusivamente de sangue, preferem ambientes quentes, escuros e úmidos e depositam seus ovos nos fios de cabelo.
Para acabar com o piolho é importante passar um shampoo adequado que atua contra os piolhos, usar pente fino diariamente, lavar tudo o que entre em contato com os cabelos e evitar o compartilhamento de escovas de cabelo, por exemplo.
2. Usar spray de citronela. A citronela afasta os insetos, inclusive os piolhos porque tem um aroma muito intenso e funciona como repelente, por isso a preparação de um spray com esta planta pode ajudar a eliminar esses parasitas.
Na falta de pulgas e carrapatos, aves como a garça, a galinha e o pardal se alimentam de pequenos roedores, peixes e outros insetos, como os cupins. O piolho, então, não deixaria nenhum bicho na saudade. Ele é o único dos três que não tem predador direto", diz.
Embora precisem de um hospedeiro humano, os insetos também podem se alojar em objetos como travesseiros, cobertores, sofás, toucas, bonés, escovas de cabelo, toalhas, entre outros que tiveram contato com alguém nessa condição.
Os piolhos que atingem os humanos (Pediculus humanus) são pequenos parasitas não alados (sem asas) que se alimentam de sangue. Por causa da sua preferência por ambientes quentes, escuros e úmidos, eles se instalam nos cabelos e pelos, onde colocam seus ovos, chamados de lêndeas.
O inseto não diferencia idade, raça ou nível socioeconômico. Ou seja, todas as pessoas podem pegar piolho em algum momento. As crianças em idade escolar, no entanto, estão mais propensas por causa do contato mais próximo. As meninas também têm mais chances, pois costumam trocar escovas, pentes e acessórios de cabelo.
4. Mais comum na infância. A infestação por piolhos é mais comum em ambientes escolares, afetando crianças com idades entre 3 e 12 anos, especialmente as meninas, devido ao maior comprimento dos cabelos e ao compartilhamento de pentes ou escovas. As altas temperaturas também propiciam a proliferação dos piolhos.
As lêndeas têm cerca de 0,8 mm e uma cápsula muito resistente que começa por ser transparente, tornando-se mais escura à medida que desenvolve. Demoram cerca de 7 dias a transformarem-se em ninfas ou piolhos jovens.
A fêmea vive de três a quatro semanas e, quando adulta, coloca até 10 ovos por dia. Ou seja, em um mês, cada uma pode dar origem a 300 piolhos, então, é necessário controlar a infestação o quanto antes e garantir que tanto piolhos adultos quanto lêndeas sejam retiradas.
O que é piolho? O piolho é um inseto bem pequeno que vive entre os cabelos e dá muita coceira. Isso porque ele se alimenta do sangue que suga da sua cabeça, por isso coça. O pior, é que quando aparece um na certa muitos outros vêm por aí, pois uma única fêmea pode por até 140 ovos, chamados de lêndeas.
Os piolhos são insetos pequenos, sem asas, que se alimentam de sangue. A transmissão ocorre pelo contato direto ou pelo uso de bonés, chapéus, escovas de cabelo, pentes ou roupas de pessoas contaminadas.
São ectoparasitas obrigatórios de aves e mamíferos, inclusive marinhos, como focas e leões marinhos, com alta especificidade parasitária: a maioria das espécies ocorre apenas em uma única espécie de hospedeiro.
O cheiro desagradável aos parasitas, então, impedirá que eles apareçam novamente. Azeite: como alternativa ao vinagre, pode passar o pente com azeite cuja consistência pegajosa ajudará a capturar as lêndeas e os piolhos facilitando a sua eliminação.
O vinagre ajuda a desprender as lêndeas do cabelo e evita uma nova infestação. Ele pode ser uma boa alternativa como uso preventivo. Essência de lavanda: com o cabelo limpo e seco, aplique algumas gotas da essência e massageie o couro cabeludo por alguns minutos. Passe o pente fino e retire o piolho.
Ivermectina oral (200 a 400 mcg/kg/dia) em dose única e repetir após 7 dias. Pode ser utilizada por crianças com peso acima de 15 kg. Associar sulfametoxazol-trimetoprim (10 mg/kg/dia de trimetoprim, 2 vezes ao dia, por 10 dias) ao uso da permetrina 1%, aumentando a eficácia de 72% para 95%.
O inseto não diferencia idade, raça ou nível socioeconômico. Ou seja, todas as pessoas podem pegar piolho em algum momento. As crianças em idade escolar, no entanto, estão mais propensas por causa do contato mais próximo.
Grande parte dos piolhos tem desenvolvido resistência ao tratamento mais comum contra esses insetos, a base dos inseticidas piretroides. A conclusão é de um estudo feito nos Estados Unidos e apresentado em um congresso da Sociedade Americana de Química em agosto.
A fêmea do piolho, que costuma ser bem maior do que o macho, põe em média de 150 a 300 ovos, que dão origem às lêndeas. O tempo médio de vida do piolho humano varia de 14 a 28 dias e nos hospedeiros de animais domésticos, de 20 a 40 dias. Fora da pele eles não sobrevivem mais de 24 horas.