O longa original, “Nosferatu, Uma Sinfonia do Horror", foi lançado em 1922 e é considerado a obra-prima do Expressionismo Alemão. Contudo, por pouco ele não foi completamente apagado da história, depois de processos judiciais e uma proibição que quase extinguiu todas as cópias produzidas do aclamado longa de horror.
E Florence Balcombe, viúva de Stoker, certamente sabia disso. Balcombe tomou medidas legais e, em julho de 1925, um tribunal alemão decidiu que todas as cópias do Nosferatu de Murnau deveriam ser queimadas por violação de direitos autorais.
🎥 Você sabia que Nosferatu foi proibido e quase destruído por causa de uma disputa de direitos autorais? A viúva de Bram Stoker, autor de Drácula, venceu na justiça, mas algumas cópias escaparam da destruição, garantindo que o clássico fosse redescoberto anos depois. 📽️ O que você acha dessa história?
Em Nosferatu (1922), Ellen é uma vítima passiva. Na nova versão, ela ganha protagonismo ao ser responsável pela chegada de Orlok. Desde a infância, Ellen possui habilidades mediúnicas que a permitem invocar o vampiro.
A mudança mais visível foi feita no próprio vampiro protagonista. Conde Drácula virou Conde Orlok, e seu visual foi radicalmente transformado. Drácula é descrito com uma aparência mais humana e sedutora, enquanto Nosferatu é um mostro sem vida.
Robert Tigers deu a sua declaração explicando que ele escolheu por o bigode no porque na época os homens da Transilvânia tinha um bigode inclusive o o empalador tinha bigode o Drácula verdadeiro Drácula original então por isso que o nosso querido com aparência grotesca tá usando um bigodinho mas me diz aí vocês, cês ...
Apesar das mudanças, as semelhanças com o livro original eram inegáveis, e Florence Balcombe, viúva de Bram Stoker, tomou medidas legais para proteger os direitos autorais de seu falecido marido. Drácula veio antes de Nosferatu e já foi adaptado várias vezes em séries e filmes.
Nosferatu, ícone do expressionismo alemão do diretor Friedrich Wilhelm Murnau, inspirou diversas outras caracterizações de chupadores de sangues e o Conde Orlock se tornou uma referência no cinema de terror — veja bem, ele até mesmo aparece em um dos episódios da animação Bob Esponja.
Robert Eggers, diretor de sucessos como "A Bruxa" (2015), "O Farol" (2019) e "O Homem do Norte" (2022), retorna às origens do gênero que o consagrou com o remake “Nosferatu", terror que chega às telonas nacionais nesta quinta-feira (2).
Nosferatu seria a personificação dos desejos reprimidos de Ellen, relacionados a Eros e Thanatos, ao desejo e à morte. Nosferatu também pode ser associado à peste e ao medo do contágio, símbolos de um terror coletivo compartilhado.
Vampiros. Sangue é de fato uma palavra bastante usada na Bíblia, e há algumas ocasiões em que é mencionado que não devemos consumi-lo, como Deuteronômio 12:23, que diz: “Somente esforça-te para que não comas o sangue; pois o sangue é vida; pelo que não comerás a vida com a carne.”
O que acontece no final de Nosferatu? No clímax da história, Ellen Hutter, interpretada por Lily-Rose Depp, toma uma decisão radical para salvar sua cidade e seus entes queridos do temível Conde Orlok, vivido por Bill Skarsgård. Após anos de uma conexão psíquica com o vampiro, Ellen finalmente decide confrontá-lo.
Drácula, o aristocrata vampírico, é praticamente um super-herói sombrio. Ele pode se transformar em névoa, lobo ou morcego, controlar animais, e até mesmo atravessar paredes. Já Nosferatu é bem mais limitado: ele não pode se transformar e não possui o charme hipnótico de Drácula.
O filme narra a história de Hutter, agente imobiliário que, a pedido de seu chefe, viaja ao encontro de um novo cliente, o conde Orlok. O conde, na verdade, é um vampiro milenar que espalha o terror na região de Bremen, na Alemanha, e se apaixona por Ellen, a noiva de Hutter.
Em Vampiro: A Máscara, Caim, o "Pai Sombrio" é considerado ser o primeiro vampiro. Ele pode ser identificado com o personagem bíblico, Caim, que é mencionado no Livro do Gênesis. Antes da formação da Camarilla, muitos vampiros se referiam a si próprios como "Cainitas" em reconhecimento a sua origem.