O que acontece quando uma criança morre segundo a Bíblia?
As crianças não são salvas por inocência, pois encontram-se todas debaixo do pecado e, portanto, estão condenadas e perdidas. A Bíblia não reconhece a teoria pelagiana segundo a qual todos nascem na mesma condição de Adão antes da queda, isto é, sem pecado.
A doutrina de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias sobre a salvação das criancinhas pode ser resumida em um único versículo das escrituras: “Todas as crianças que morrem antes de chegar à idade da responsabilidade são salvas no reino celestial” (Doutrina e Convênios 137:10).
“As crianças que morrem não se tornam 'anjinho'”, disse. O sacerdote afirmou que “os anjos já foram criados desde o início” e destacou que “os anjos são seres espirituais, não corporais, criados desde o início do mundo”.
Deus não está longe. O sofrimento é a sua resposta específica à perda de seu filho. Ele é, de acordo com Jay Adams, “uma tristeza capaz de sacudir a vida”. Por isso, ele não deve ser visto como uma simples emoção, mas como uma reação dentro da qual há um leque de emoções.
Encontramo-nos diante de duas realidades antagônicas: o dom de um filho e sua perda. Quanto mais amargas forem as lágrimas derramadas na ocasião da morte de um filho, maior foi o dom de Deus nele recebido! Não podemos nos esquecer, contudo, de que ninguém tem um filho. Ele não é, nem pode ser, possuído.
"A Bíblia não tem um mandamento que diga 'não abortarás'. Temos o 'não matarás', que muitas vezes é tomado pelos religiosos para condenar também o aborto", diz ele. Muitas denominações religiosas usam trechos para "interpretar", segundo ele, que o aborto é criminoso.
Você não deve lamentar, nem chorar, nem derramar lágrimas. Sofra em silêncio; não faça lamentação pelos mortos. Prenda o seu turbante; ponha as sandálias nos pés; não cubra o bigode, e não coma o pão que lhe mandarem.
Enquanto o menino estava vivo, o senhor chorou por ele e não comeu; mas, logo que ele morreu, o senhor se levantou e comeu! — Sim! — respondeu Davi. — Enquanto o menino estava vivo, eu jejuei e chorei porque o SENHOR poderia ter pena de mim e não deixar que ele morresse.
É muito difícil comparar o tamanho da dor que cada um sente nesse momento, mas para os psicólogos que trabalham com pessoas em luto há um consenso: não existe pior dor do que perder um filho. “O natural é que os filhos vivam mais que os pais e não o contrário.
As crianças não têm justiça própria, como não a têm os adultos. Portanto, a salvação é uma questão inteiramente de graça e não de justiça para com os homens: “... sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3.24).
Segundo Cristina, é fundamental dialogar sobre a perda e não tentar proteger a criança do que está acontecendo na família. É importante que ela sinta a dor do luto e tenha um espaço aberto para se expressar. “Converse de forma aberta, franca. Pergunte o que ela está pensando ou sentindo.
Explique o significado da morte, pergunte sobre como ela está se sentindo e o que está pensando. Inclua algumas de suas experiências e como você conseguiu amenizar a dor. Ao demonstrar que você também sofre com o luto, a criança se sente mais confortável em expor sua dor, facilitando o processo do luto infantil.
“Todo o povo a chorou durante sete dias.” Sendo assim, ganha respaldo bíblico a crença de que é necessário ficar de luto durante sete dias para eliminar as interferências da morte na vida dos familiares e, com isso, diluir a dor.
Então Jesus chamou as crianças para perto de si e disse: — Deixem que as crianças venham a mim e não proíbam que elas façam isso, pois o Reino de Deus é das pessoas que são como estas crianças. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem não receber o Reino de Deus como uma criança nunca entrará nele.
Essa resposta de Jesus é muito profunda. Nossos filhos deficientes físicos nascem assim para expressar, na vida deles, a que a glória de Deus seja manifesta por meio da obra que Ele mesmo faz em nossos filhos excepcionais.
19 Viu, porém, Davi que seus servos falavam baixo e entendeu Davi que a criança estava morta, pelo que disse Davi a seus servos: Está morta a criança? E eles disseram: Está morta. 20 Então Davi se levantou da terra, e se lavou, e se ungiu, e mudou de roupa, e entrou na casa do Senhor, e adorou.
Betsabá viveu uma tórrida história de amor com o rei Davi e foi decisiva para o coroamento de seu filho, Salomão. Ela foi uma das mulheres mais gostosas e mais poderosas do Velho Testamento.
“Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam, pois o reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas” Feliz dia das crianças, que essa pureza possa reinar nos nossos corações eternamente..
Negação. A princípio, a dor da perda pode ser tão avassaladora que causa um choque, levando a um estado de negação. Dessa forma, é possível que a pessoa tenha dificuldade de aceitar a perda como algo que aconteceu de verdade e, por isso, mantenha as emoções reprimidas, retendo o choro.
12. Salmos 46:1-2. "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. Portanto, não temeremos, ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares."
O choro é uma explosão decorrente de emoções genuínas. Por isso, reprimi-lo pode gerar tensionamento interno, impactando em níveis de estresse potencialmente danosos para a saúde física e mental. “Reprimir o choro repetidamente pode levar ao aprendizado de que a expressão das emoções é algo negativo.
Enquanto a criança ainda vivia, o senhor jejuava e chorava; agora que a criança está morta, o senhor se levanta e come pão!” Davi respondeu: “Eu jejuei e chorei enquanto a criança ainda vivia porque tinha esperança de que o SENHOR tivesse misericórdia de mim e deixasse a criança viver.
Muitos perguntam por que as crianças, tão inocentes, sofrem, e se Deus não estaria sendo injusto ao permitir isso. Deus não pode ser injusto, caso contrário, não seria Deus. As crianças e os inocentes sofrem, porque participam da dignidade humana e compartilham a sorte da humanidade.
A primeira conclusão a que se chega é que o aborto não é condenado na Bíblia pois não é considerado nem pecado, nem crime no período neo testamentário ou dentro da lei mosaica.” Não há na Bíblia, também, nada que diga quando uma vida se inicia.