O livro de Ezequiel (46, 17) fala do jubileu como o ano da libertação, da redenção, o ano em que aqueles que tinham ido ao serviço para sobreviver à pobreza regressaram às suas casas, com as dívidas perdoadas e com a reapropriação das suas terras e sua liberdade.
A Bula “Spes Non Confundit” e o Lema do Ano Jubilar 2025
Em um mundo marcado por crises sociais e espirituais, ele chama os fiéis a perceberem a esperança não como uma ilusão, mas como um poder capaz de transformar e renovar.
✨ 2025 será surpreendente! ✨ A Bíblia diz: “Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês, planos de fazê-los prosperar e não de causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.” (Jeremias 29:11).
O jubileu é tradição profundamente enraizada na história da fé cristã, remontando às práticas antigas do povo de Israel. Ele representa um tempo especial de graça, de perdão e de renovação espiritual.
Cada sete anos era celebrado o ano sabático (como anteriormente comentávamos), no qual se deviam perdoar todas as dívidas. E cada 50 anos se celebrava o Jubileu. O tempo de Jubileu, era um tempo de Paz e Reconciliação, um tempo de festa e perdão. Um tempo de Graça Divina.
LEVÍTICO 25 - O Ano do JUBILEU - Ele veio para Libertar os Cativos!
Qual é o tema do Jubileu de 2025?
Celebrado a cada 25 anos, a iniciativa reúne milhares de pessoas para um tempo de renovação espiritual, perdão e peregrinação. O Papa Francisco convocou oficialmente o Jubileu de 2025, com o tema “Peregrinos de Esperança”, para convidar os fiéis a uma jornada de fé, oração e reconciliação.
O primeiro Jubileu, também chamado “Ano Santo”, foi proclamado no ano de 1300 pelo Papa Bonifácio VIII. A sua frequência mudou ao longo do tempo: a princípio seria realizado a cada 100 anos, mas, em 1342, o Papa Clemente VI antecipou esse período para 50 anos. O segundo jubileu da história foi realizado em 1350.
Assim como o sábado é o descanso semanal das pessoas e dos animais, a terra também tem o seu sábado: seis anos são para a semeadura, mas o sétimo ano é de descanso. Após sete períodos de sete anos, o quinquagésimo ano é santificado - este é o ano do jubileu.
Um ano de libertação a todos os cativos. Um ano de perdão de contas impagáveis. Um ano de retorno a sua terra, suas posses. Um ano de reconstrução familiar.
O livro de Ezequiel (46, 17) fala do jubileu como o ano da libertação, da redenção, o ano em que aqueles que tinham ido ao serviço para sobreviver à pobreza regressaram às suas casas, com as dívidas perdoadas e com a reapropriação das suas terras e sua liberdade.
O ano de 2025 se aproxima, trazendo grandes expectativas espirituais e astrológicas, sinalizando o fechamento de um ciclo e o início de novas possibilidades. Segundo Mãe Janaína de Xangô, em seu jogo de búzios, será um ano de grandes transformações, com oportunidades de crescimento espiritual e reflexão pessoal.
O ano jubilar é um convite para renovação da fé e reconciliação com Deus. O Papa escolheu como tema peregrinos de esperança. Além das peregrinações nas igrejas jubilares também podemos viver o ano jubilar com oração, caridade e misericórdia.
A idade da Terra foi calculada pelo Arcebispo Ussher com referências bíblicas como 4004 AC – e, mais tarde publicada como uma nota lateral na versão de 1701 da Bíblia do Rei James.
Quais indulgências serão concedidas no Jubileu de 2025?
Dessa forma, no Jubileu de 2025 serão concedidas indulgências plenárias aos fiéis, que nada mais são do que a reparação de todas as penas dos pecados confessados e arrependidos até então.
O Jubileu Ordinário de 2025, também chamado de Ano Santo, proclamado pelo Papa Francisco, com o tema “Peregrinos de Esperança”, que celebra os 2025 anos da encarnação e nascimento de Jesus Cristo, iniciou com abertura da Porta Santa na Basílica de São Pedro, no Vaticano, na véspera de Natal, como um dom especial de ...
Em 2025, a Itália estará repleta de eventos culturais e religiosos imperdíveis, tornando-se um destino ainda mais especial para turistas e peregrinos. O calendário inclui desde festivais de música e gastronomia até celebrações religiosas e eventos históricos.
Literalmente, o Ano do Jubileu era um tempo de grande celebração e transformação social em Israel. A cada cinquenta anos, dívidas eram perdoadas, escravos libertados, e terras retornavam a suas famílias originais.
Qual é o significado do Ano do Jubileu para os judeus?
Mas como o Ano do Jubileu dos judeus era celebrado a cada 50 anos, Clemente VI (1342- 1352) fez realizar-se o segundo Ano Santo em 1350. Depois dele, Urbano VI (1378-1389) reduz o período dos jubileus para 33 anos, a duração pre- sumida da vida de Jesus.
Nesse período, os católicos são incentivados a praticarem atos de fé, como confissões, orações e obras de caridade. A abertura da Porta Santa em igrejas designadas simboliza um caminho de conversão e renovação espiritual. Além disso, o Jubileu promove a unidade entre os fiéis e celebra a infinita misericórdia de Deus.
O Ano Aceitável do Senhor é um tempo de posicionamento para vivermos a plenitude da graça de Deus. Existe um tempo para todas as coisas e, antes de Deus operar algo grandioso em nossa vida, Ele nos permite experimentar primeiro. Este ano é um ano de decisões, que nos levam a novos horizontes e nos desafiam a crescer.
Durante o Jubileu, os fiéis católicos vivenciam os seus rituais de forma mais intensa, se confessar, participar de Eucaristia, rezar pelo Papa e pelo o que ele pede de bom para o mundo e para a Igreja. Além de reforçar a importância das obras de caridade, visando o perdão de seus pecados.
“Jubileu” é o nome de um ano particular: parece derivar do instrumento que se usava para indicar o seu início; trata-se do yobel, o chifre do carneiro, cujo som anuncia o Dia da Expiação (Yom Kippur). Esta festa recorre a cada ano, mas assume um significado especial quando coincide com o início do ano jubilar.
“Para nós, em São Paulo, a celebração será às 15h do dia 29 de dezembro, em nossa Catedral”, informou o Cardeal, explicando que, neste Jubileu, o rito da Porta Santa será feito unicamente em Roma, pelo Papa.
Para realizar este ideal de direito à terra como direito à vida, Levítico 25,23-24 estabelece princípios fundamentais, como: não vender a terra para sempre, para evitar o empobrecimento; visto que a terra pertence a Deus, ela é um bem sagrado; os seres humanos são inquilinos e não proprietários na terra; caso alguém ...