Sem contato com o exterior e com o oxigênio ausente neste espaço, o EPS não entra em combustão e, consequentemente, a liberação de gases, fumaça e resíduos é mínima ou inexistente.
Os tubos de PEAD (polietileno de alta densidade) se queimam em contato com chamas. O polietileno é um termoplástico, material que toma forma endurecida quando frio e, quando aquecido, é convertido a forma líquida.
"Sem proteção e voltada para o ambiente, essa espuma polimérica é muito inflamável", diz Marcelo Luis Mitidieri, 35, engenheiro do laboratório de segurança ao fogo do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). Além de o material ser inflamável, quando queimado libera grande quantidade de fumaça em pouco tempo.
O plástico PPS é um polímero termoplástico, semi-cristalino, de alta temperatura. Devido à sua estrutura, o PPS é um polímero quimicamente muito resistente com excelente resistência mecânica, mesmo a temperaturas acima de 200°C.
Assim como todos os compostos orgânicos, o polipropileno é combustível. O ponto de inflamação de uma composição típica de polipropileno é de 260 ° C; a temperatura de autoignição é de 388 ° C.
Existem alguns materiais que não necessitam ser incluídos no CMAR por serem naturalmente incombustíveis. Eles são vidro, concreto, gesso, produtos cerâmicos, pedras naturais (como granito), metais e ligas metálicas etc.
Pode ficar tranquilo: O EPS é classificado por normas nacionais e internacionais. Pode ser classificado como material "P" pega fogo ou material "F" retardante de chamas, ou seja, não propaga fogo. A ISOMAF trabalha somente com material "F", possuindo laudo técnico por instituição credenciada do INMETRO/ABNT/CREA.
“Assim como os outros tipos de polietileno, é um polímero termoplástico, ou seja, pode ser moldado pelo simples aquecimento. Em temperaturas entre 110 e 115°C, o PEBD passa para o estado líquido e pode assumir a forma necessária ou desejada”, conta.
Uma exceção entre os plásticos de uso geral, o PVC é inerentemente resistente ao fogo, pois contém mais de 50% de cloro. Quando os produtos feitos com esse material são queimados, o craqueamento térmico produz gás cloreto de hidrogênio, que permanece na superfície externa, evitando a propagação do fogo.
Segundo a perícia, a fusão dos grânulos de polietileno que alimentam as injetoras de plástico pode causar problemas irritativos agudos das vias respiratórias e olhos (conjuntivites, rinites e faringites, asma brônquica), às pessoas que trabalham junto às máquinas injetoras e extrusoras.
Alguns exemplos de metais refratários incluem tântalo, molibdênio e rutênio. Além disso, a tungstênio é conhecida por ser um dos metais mais resistentes ao calor. Ele é amplamente utilizado em aplicações de alta temperatura devido à sua alta densidade, resistência à fadiga e resistência à corrosão.
Apesar de ser altamente resistente à água e a algumas soluções aquosas, inclusive a altas temperaturas, o PEBD é atacado lentamente por agentes oxidantes. Além disso, solventes alifáticos, aromáticos e clorados, causam inchamento a temperatura ambiente.
Recomendam vidro ou porcelana como alternativas mais seguras e duráveis. Cuidados incluem evitar plásticos com bisfenol A e verificar selos de resistência ao calor.
O polietileno é um material termoplástico de origem petroquímica, classificado no índice 1 (um) quanto ao risco de inflamabilidade, conforme a NFPA (National Fire Protection Association) e o HMIS (Hazardous Materials Identification System), ambos oriundos dos Estados Unidos.
Principais aplicações: sacolas plásticas, assentos sanitários, brinquedos, potes, embalagens para cosméticos, tampas, capacetes, entre outros produtos; Polietileno de baixa densidade linear (PEBDL): esse polímero possibilita produzir películas plásticas e fios mais finos, resistentes e recicláveis.