No entanto, ressalta-se que os resultados da pesquisa também revelaram efeitos positivos, como um efeito antidepressivo e redução da ansiedade. Isso sugere que o jejum intermitente pode ter impactos variados e complexos no organismo, com benefícios e riscos a serem considerados.
Sua estratégia de perda ponderal é feita por meio de jejum intermitente (pode comer das 10 h às 18 h horas todos os dias), sem pão e com um consumo mínimo de laticínios. Ela toma água, chá ou café sem açúcar e bebidas com eletrólitos durante os períodos em que não come.
O jejum terapêutico pode ser usado para melhorar o metabolismo do organismo, diminuindo o estresse oxidativo e a inflamação, promovendo o emagrecimento e ajudando a prevenir algumas situações, como envelhecimento precoce, síndrome metabólica, pressão alta e diabetes.
Um novo estudo piloto publicado no periódico científico Cell Metabolism sugere que o jejum intermitente pode ter efeitos positivos na saúde do cérebro a curto prazo, especialmente na memória e na função executiva, em adultos mais velhos com resistência à insulina.
Os experimentos demonstraram que o ato de intercalar longos períodos de jejum com de alimentação pode causar danos a células cerebrais e intestinais. Por outro lado, constatou-se efeito antidepressivo e redução de ansiedade.
Vença a ansiedade fazendo jejum [com o médico Juliano Pimentel]
O que falta no organismo que causa ansiedade?
Em uma crise de ansiedade, a falta de ar é intermitente, ou seja, aparece e desaparece ao longo de um período de horas. Ela também surge de forma súbita e intensa, geralmente acompanhada de outros sintomas, como insônia e alterações na alimentação.
Estudos mostram que essa prática pode ajudar a melhorar a memória e a concentração. Além disso, o jejum pode aumentar a produção de novas células cerebrais, o que é essencial para manter a saúde mental ao longo do tempo.
O jejum absoluto, que consiste na restrição total de alimentos e líquidos por um período determinado, pode ter impactos significativos na saúde mental e no humor das pessoas. Estudos mostram que o jejum pode melhorar a clareza mental, a concentração e até mesmo reduzir os sintomas de ansiedade e depressão.
Após 72 horas sem comer, o cérebro reduz seu trabalho em até 75% e passa a sentir falta da glicose. O metabolismo também começa a ficar mais lento, você pode ficar ainda mais irritadiço e muito mais sonolento. Os hormônios também começam a sofrer algumas alterações por conta do jejum.
É um momento em que o corpo “elimina os resíduos tóxicos acumulados”. “Quando uma pessoa jejua não gasta energia no processo de digestão e assimilação de nutrientes e essa energia é utilizada para os processos de eliminação e autocura”, aponta.
Além disso, o coração fica mais resistente, a pressão arterial diminui, o controle dos níveis de glicose no sangue aumenta, a inflamação intestinal reduz e o estado da microbiota intestinal melhora. O jejum pode inclusive ajudar a melhorar a qualidade do envelhecimento, algo que ainda está sendo estudado.
Pratique meditação, busque dormir bem e identifique os momentos em que você precisa uma pausa para cuidar de si. Há exercícios (como os de respiração, por exemplo) que auxiliam no controle de crises de ansiedade e no desenvolvimento de um foco no presente, no “aqui e agora”.
Quem sofre de ansiedade pode fazer jejum intermitente?
No entanto, ressalta-se que os resultados da pesquisa também revelaram efeitos positivos, como um efeito antidepressivo e redução da ansiedade. Isso sugere que o jejum intermitente pode ter impactos variados e complexos no organismo, com benefícios e riscos a serem considerados.
As frutas cítricas como laranja, limão, kiwi, abacaxi e acerola são ótimas opções para sucos. Elas possuem altas taxas de Flavonoides e Vitamina C, dois componentes importantes para combater a ansiedade. Diminuem a irritabilidade, a inquietação, regulam os hormônios e controlam a fadiga causada por esse problema.
Assim, podemos reafirmar que o jejum leva a uma melhora na capacidade cognitiva devido as mudanças bioquímicas provocada no nosso cérebro, causando aumento de produtividade, sensação de maior agilidade mental e capacidade de concentração.
De acordo com a nutricionista, alguns alimentos, quando associados a uma mudança para um estilo de vida mais saudável, podem apresentar efeito benéfico diante da depressão, como a cúrcuma, a beterraba, as frutas vermelhas, o iogurte natural integral, o abacate, a canela, o cacau e o kiwi.
Atividades físicas liberam hormônios e outras substâncias importantes para manutenção do humor. Na alimentação, receitas ou dietas recheadas de azeite de oliva, peixes, frutas, verduras e oleaginosas (nozes, castanhas etc) são o ideal para prevenir depressão.
"O jejum prolongado pode afetar o músculo cardíaco, levando a uma diminuição da força de contração e da frequência cardíaca", diz. Segundo ele, isso ocorre porque, durante o jejum, o corpo começa a consumir proteínas, incluindo as do músculo cardíaco, após esgotar suas reservas de gordura.
É de 12 e no máximo 24 horas. E pode ser específico, de alguns nutrientes, como carboidratos e proteínas”, afirma. Durante o jejum, seria importante manter o consumo de água e de sais, para não provocar aumento da pressão arterial ou desidratação.
Após o período de jejum, é fundamental escolher alimentos que não provoquem picos de insulina. Isso inclui proteínas magras, gorduras saudáveis e carboidratos de absorção lenta. Evitar alimentos ricos em açúcar e processados é importante, em suma, para prolongar os efeitos positivos do jejum.
O jejum intermitente pode fornecer proteção cerebral através da melhoria da função mitocondrial (ou seja, das organelas responsáveis pela respiração das células), do metabolismo e da redução de oxidantes. O principal papel das mitocôndrias é produzir energia e elas são cruciais para a saúde do cérebro.
Podemos jejuar para expressar gratidão a Deus, para desenvolver maior humildade, para superar uma fraqueza ou um pecado, para receber revelação para nossas responsabilidades na Igreja e assim por diante. O jejum ajuda-nos a sentir compaixão por aqueles que passam fome regularmente.