As covinhas na face são uma característica genética, o que se traduz na sua transmissão de geração em geração, assim como muitas outras características.
As fissuras no queixo são comuns entre pessoas originárias da Europa, Oriente Médio e Ásia Meridional. Existe uma possível causa genética para o queixo fissurado, um marcador genético chamado rs11684042, localizado no cromossoma 2.
Isso acontece porque o músculo zigomático maior, que fica nas bochechas, tem uma mutação nessas pessoas. Normalmente ele é uma fita única que vai do osso do rosto até o canto da boca.
O inusitado pontinho no centro do queixo nada mais é do que uma aderência do tecido fibroso presente entre a pele e o osso. Muito comum em bebês, as covinhas no queixo costumam desaparecer quando a criança cresce, pois o desenvolvimento do músculo preenche a cavidade.
Do ponto de vista anatômico, as pessoas têm covinhas porque seu tecido fibroso adere entre a pele e o osso da mandíbula (no queixo) ou entre a pele e os músculos da face (no rosto). A pele é “repuxada”, causando uma pequena retração.
De acordo com uma análise feita pelo Journal of Craniofacial Surgery em 2019, cerca de 1 em cada 5 pessoas apresenta uma ou mais covinhas no rosto, geralmente localizadas na região das bochechas.
O tratamento com toxina botulínica e preenchimento podem auxiliar nesta correção. Há possibilidade de melhora com o tempo, porém, esta variação pode durar anos.
Qual é o significado espiritual das covinhas de Vênus?
Dizem que as covinhas indicam boa saúde e uma vida sexual ativa. Mas, como estão localizadas onde os dois ossos pélvicos se conectam, elas são difíceis de se obter por meio de exercícios, por isso a procura por uma solução cirúrgica.
O motivo? Acúmulo de células mortas e óleo, especialmente na região ao redor do poro. Como resultado, os famosos "buraquinhos" aumentam de tamanho e deixam a pele com o aspecto muito parecido ao de uma "casca de laranja". Esse quadro é ainda mais frequente em áreas do rosto que produzem sebo em excesso.
Essas covinhas faciais são, na verdade, “pontos de aderência da pele ao músculo. Cada vez que você sorri, há uma retração que forma o característico 'furinho',” explicou a dermatologista.
As covinhas na face são uma característica genética, o que se traduz na sua transmissão de geração em geração, assim como muitas outras características. Por consequência, elaboram-se duas hipóteses: A característica genética "covinhas na face" é dominante. A característica genética "covinhas na face" é recessiva.
As covinhas de Vênus (também conhecidas como covinhas nas costas ou covinhas nas nádegas) são recortes simétricos sagitais às vezes visíveis na região lombar humana, logo superiores à fenda glútea. Elas são diretamente superficiais às duas articulações sacroilíacas, os locais onde o sacro se liga ao ílio da pelve.
As covinhas no rosto são “um ponto de aderência da pele ao músculo. Toda vez que você sorri, ela faz uma retração e faz a formação do 'furinho'”, explica a dermatologista.
O queixo cheio de furinhos ou queixo celulítico é uma condição que se caracteriza pela presença de pequenos buraquinhos na região do queixo, muitas vezes ocorre quando o paciente movimenta a região, ao falar. Se isso está te incomodando, consulte sua dermatologista para definir o melhor tratamento para você.
Qual a porcentagem de pessoas que têm covinhas na bochecha?
Fonte: os autores, 2019. Analisamos que na tabela acima 60,8% das pessoas que responderam o questionário não possuem covinhas nas bochechas e 39,2% possuem covinhas nas bochechas.
🫢 Esses pequenos furinhos surgem pela contração do músculo do mento e perda de volume na região. Mas calma, temos solução! Com o Botox, conseguimos relaxar o músculo e suavizar as irregularidades. E, em alguns casos, o ácido hialurônico completa o tratamento para um resultado ainda mais duradouro.
O preço deste tipo de operação pode ser muito variável e até R$ 20.000. Em alguns casos pode optar por um preenchimento de queixo, que tem um custo inferior mas de resultados temporários e normalmente custa entre R$ 4.000.
Trata-se do afundamento das laterais dos quadris. Cientificamente, essas covinhas são chamadas de "depressões trocantéricas". Do ponto de vista ortopédico, os hip dips não apresentam nenhum risco à saúde. O incômodo é apenas estético.
São muito comuns em crianças e até mesmo em adultos, mas têm tendência a desaparecer com o passar do tempo. E se as efélides têm tendência a desaparecer com a idade, os lentigos actínicos são exatamente o contrário.
Especialista no assunto, o ortopedista Thanguy Friço explica que essas covinhas vêm de uma predisposição genética e não representam nenhum risco à saúde. “Elas são causadas por ligamentos sob a pele das costas e ficam mais acentuadas quando a pessoa não apresenta sobrepeso”, destacou.