Sim, o estoque é um ativo circulante, pois se refere a matérias-primas ou mercadorias que serão transformadas em produtos ou vendidas dentro de um curto período, que poderão ser avaliadas pelo relatório de vendas. Além disso, o dinheiro em caixa também é considerado ativo circulante.
O que é Estoque? Conta do Ativo que representa bens de propriedade tangível destinados à venda, podendo ser classificados na indústria de acordo com seu estágio de acabamento: Matérias-Primas, Produtos em Elaboração e Produtos Acabados. No comércio, será representado pela conta Mercadorias.
As 3 categorias de classificação de estoque são o estoque de matéria prima, sazonal e o de segurança. As 3 categorias de estoque são: o estoque de matéria prima, estoque sazonal e o estoque de segurança. Esse procedimento é fundamental na organização interna e externa das mercadorias armazenadas em depósito.
Na contabilidade, o estoque é considerado um ativo. Isso ocorre porque o estoque representa bens tangíveis que uma empresa possui para vender no curso normal de suas operações comerciais. Esses bens podem incluir matérias-primas, produtos em processo de fabricação ou produtos acabados prontos para serem vendidos.
Diferença entre Ativo e Passivo: Entenda o que Significa no Balanço Patrimonial
Como deve ser contabilizado o estoque?
Os Estoques devem ser classificados como Ativo Circulante caso a expectativa de utilização seja de até doze meses após a data base das Demonstrações Contábeis. Os demais ativos devem ser classificados como Ativos não Circulantes.
Quando acontecer de ter mercadorias em trânsito no momento do balanço, o correto é o contador lançar esses produtos em seu livro de registro fiscal separadamente das outras mercadorias, da seguinte maneira: D- Estoque em trânsito. C- Estoques.
O conceito de estoque inclui os produtos sob gestão da organização. Esses produtos podem ser acabados ou incompletos (como insumos e peças utilizados na fabricação dos produtos), prontos para venda aos clientes ou para utilização nas operações internas da empresa.
As classificações comuns de estoques são: mercadorias, bens de consumo de produção, materiais, produto em elaboração e produtos acabados. O prestador de serviços pode ter trabalhos em andamento classificáveis como estoque em elaboração.
Por exemplo, ao realizar a compra de matéria-prima, uma conta do ativo deve ser debitada, já que a conta de estoque do ativo é uma conta com natureza devedora.
As despesas antecipadas são registradas no balanço patrimonial da empresa como um ativo, mais especificamente no Ativo Circulante. Isso ocorre porque, embora o pagamento já tenha sido efetuado, essas despesas representam benefícios que serão desfrutados pela empresa em períodos futuros.
Ativos incluem dinheiro, investimentos, propriedades, estoques e contas a receber. Passivos incluem empréstimos, hipotecas, contas a pagar e outras dívidas.
As contas de Passivo (Passivo Exigível e Patrimônio Líquido) representam as origens dos recursos. As contas do Ativo, por sua vez, representam, por sua natureza, aplicações de recursos. Além disso, as Receitas representam origens de recursos, ao passo que as despesas representam aplicações de recursos.
Ativo imobilizado é o item tangível que: (a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e (b) se espera utilizar por mais de um período.
A classificação de estoque é o processo de segmentação dos itens armazenados de acordo com características como a velocidade de movimentação, valor e frequência de demanda.
ALGUNS EXEMPLOS DE CONTAS DE ATIVO SÃO: ESTOQUES (DE PRODUTOS ACABADOS OU DE MATÉRIA- PRIMA), BENS COMO MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E PRÉDIOS OU AINDA CONTAS DE ATIVOS FINANCEIROS, COMO INVESTIMENTOS OU DUPLICATAS A RECEBER.
No balanço patrimonial das organizações, “estoque” é uma conta do ativo circulante. Ou seja, dentro da administração financeira, o estudo da gestão de estoques faz parte das finanças corporativas de curto prazo.
Quais contas não entram na DRE? As contas que não entram na DRE são aquelas que não afetam o resultado do exercício, mas sim o patrimônio líquido da empresa.
O CMV (Custo de Mercadorias Vendidas) é um indicador financeiro que calcula os gastos para produzir (no caso da indústria) ou armazenar (na realidade do comércio) um determinado item até que ele seja negociado com o cliente.
DFC é a sigla para “Demonstrativo de Fluxo de Caixa”. Essa ferramenta é um relatório de contabilidade que registra todas as entradas e saídas de dinheiro de uma empresa em um determinado período de tempo, especificando a origem de cada transação e mostrando, no final, o resultado de todas as movimentações.