Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): irritação da garganta, rouquidão, disfonia (alteração na voz), broncoespasmo paradoxal (espasmos da musculatura bronquial que causam piora na falta de ar, tosse e chiado no peito.
Além disso, a inalação de produtos irritantes (por exemplo agentes químicos) ou exposição a agentes alergênicos em pacientes sensibilizados também podem causar tosse aguda.
Os efeitos colaterais mais comuns de Clenil incluem irritação na garganta, rouquidão e tosse. Em casos raros, pode causar reações alérgicas, como erupções na pele e dificuldade para respirar.
Reações de hipersensibilidade, incluindo erupções na pele, coceira, inchaço dos olhos, lábios, rosto e faringe foram reportadas. Pode ocorrer candidíase (sapinho) na boca e garganta de alguns pacientes. A incidência aumenta com doses maiores do que 400 mcg de dipropionato de beclometasona por dia.
A inalação representa outra forma de fazer chegar líquido aos pulmões [além de beber líquido]. Ela melhora a tosse, porque umidifica o muco e facilita sua eliminação.
Quando seu filho faz NEBULIZAÇÃO com CLENIL ele começa a TOSSIR? Pneumologista explica o porque
É normal tossir depois do Clenil?
Reação comum (ocorre entre 1 e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): candidíase oral, tosse, náusea e dispepsia (dificuldade de digestão que pode causar dor de estômago, azia, saciedade precoce, etc).
Por isso, não há sentido nebulizar apenas com soro. Além de não ter nenhum efeito farmacológico, a nebulização com soro pode irritar a via aérea e levar a broncoespasmo (chiado), piorar um quadro de tosse e até propiciar a colonização da via aérea por bactérias ou fungos.
O Clenil A é principalmente indicado para o tratamento de condições respiratórias, como asma e DPOC, e não é especificamente destinado ao tratamento da tosse. No entanto, em alguns casos, o médico pode prescrever o Clenil A para ajudar a controlar a tosse associada a essas condições respiratórias.
Podem ocorrer ardência, irritação, secura da mucosa do nariz e, raramente, sangramento nasal. Superdosagem: A administração de doses elevadas de Clenil® A em curto intervalo de tempo pode induzir à supressão temporária da função hipotalâmica-hipofisária-adrenal.
O Clenil A não atua imediatamente na falta de ar, sendo que o seu efeito só é percebido gradualmente, ao longo 2 a 3 semanas de tratamento. Se está pensando usar o Clenil A ou se tem algum problema respiratório, consulte um pneumologista.
Clenil® A contém um anti-inflamatório de ação local (dipropionato de beclometasona), que controla a inflamação dos brônquios, reduzindo o inchaço e a secreção exagerada de fluidos, evitando aos poucos o surgimento da falta de ar.
Clenil® Compositum HFA deve ser usado apenas no período inicial e não para tratamento prolongado (não é recomendado para uso contínuo por um período de mais de dez dias).
Os efeitos colaterais mais frequentes são leves: tosse, rouquidão e irritação na garganta. Já quando o medicamento inalado pertence à classe dos corticoides, o uso excessivo pode provocar consequências graves, entre elas resistência à insulina, osteoporose, aumento da pressão ocular, catarata e glaucoma.
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Irritação da garganta, rouquidão, broncoespasmo paradoxal (espasmos da musculatura bronquial que causam piora na falta de ar, tosse e chiado no peito.
As exposições a gases irritantes afetam predominantemente as vias respiratórias, causando traqueíte, bronquite e bronquiolite manifestadas por tosse, hemoptise, sibilos, vômito e dispneia.
Fatores como alergias, infecções respiratórias, refluxo gastroesofágico e até problemas cardíacos podem estar por trás do sintoma. Considere também a COVID-19, especialmente se houver febre e falta de ar.
Clenil® Compositum A é destinado ao tratamento da asma brônquica (inflamação que causa falta de ar) e doença pulmonar obstrutiva crônica (conhecida como DPOC, uma doença crônica dos pulmões que diminui a capacidade de respiração), acompanhada de sensação de falta de ar (aperto no peito).
Quais são os efeitos colaterais da inalação de Clenil A?
Reações de hipersensibilidade, incluindo erupções na pele, coceira, inchaço dos olhos, lábios, rosto e faringe foram reportadas. Pode ocorrer candidíase (sapinho) na boca e garganta de alguns pacientes. A incidência aumenta com doses maiores do que 400 mcg de dipropionato de beclometasona por dia.
Não é possível comparar, pois a bombinha de asma Aerolin e a bombinha de asma Clenil possuem modos de ação diferentes. A bombinha de asma Aerolin torna os brônquios mais relaxados, promovendo o alívio do desconforto respiratório nas crises.
A exposição pode causar irritação respiratória, tosse e dificuldade para respirar. Solventes orgânicos: substâncias como benzeno, tolueno e xileno, presentes em tintas, solventes e produtos de limpeza. Assim, a exposição prolongada pode causar efeitos neurológicos e problemas respiratórios.
A tosse é um reflexo com um papel protetor fundamental, através do qual são atingidas altas pressões intratorácicas, bem como elevadas velocidades de fluxo aéreo que promovem o movimento do muco e de material estranho em direção à boca, visando a sua eliminação.
Caso você seja sensível ao álcool, este produto é contraindicado. Clenil® HFA não é indicado para tratamento das crises e sintomas da asma aguda. Nestas condições, um broncodilatador inalatório de rápida ação é requerido (tenha sempre sua medicação de alívio das crises consigo, caso faça uso de alguma).
Como o Aerolin funciona? O sulfato de salbutamol, substância ativa de Aerolin® spray, pertence a um grupo de medicamentos chamados broncodilatadores. O salbutamol relaxa a musculatura das paredes dos brônquios, ajudando a abrir as vias aéreas e tornando mais fácil a entrada e a saída de ar dos pulmões.