O ácido acetilsalicílico (AAS), conhecido como aspirina, é utilizado para prevenir o infarto, a doença vascular periférica ou o acidente vascular cerebral (AVC). No entanto, o uso constante e diário da aspirina costuma provocar complicações gastrointestinais nestes pacientes.
O uso prolongado pode causar distúrbios do sistema nervoso central, como dores de cabeça, tonturas, zumbidos, alterações da visão, ou anemia devido a deficiência de ferro. Se ocorrer qualquer uma dessas reações indesejáveis ou ao primeiro sinal de alergia, você deve parar de tomar AAS Infantil.
Para pacientes de risco, a ingestão de uma dose de ácido acetilsalicílico (AAS) a cada três dias pode ser tão eficiente na prevenção de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e doença vascular periférica quanto consumir o medicamento diariamente.
Esse efeito é popularmente conhecido como afinar o sangue e dura de três a cinco dias. E foi justamente estudando esse prazo de validade do ácido acetilsalicílico no organismo que pesquisadores da Unicamp concluíram que tomar uma quantidade menor pode ser tão eficiente quanto tomar um ou mais comprimidos diariamente.
Além disso, o uso prolongado do ácido acetilsalicílico pode causar úlcera gástrica ou uma condição chamada salicilismo, que pode ser percebida através de sintomas como tontura, zumbido no ouvido, dor de cabeça ou confusão mental.
Quem DEVE tomar AAS todos os dias ? EVITA INFARTO E AVC?
O que o AAS faz no coração?
O AAS, antiagregante plaquetário, inibe a enzima ciclooxigenase, reduzindo a produção de tromboxano A2, um estimulador da agregação plaquetária. Isso interfere com a formação de trombos, reduzindo assim o risco de IAM e AVCi(1).
O ácido acetilsalicílico (AAS), também conhecido como aspirina, é utilizado por pacientes de risco, para prevenir infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e doença vascular periférica. No entanto, ele pode causar complicações gastrointestinais.
Estudos mostram que regimes com doses diferentes de AAS não diferem significativamente na redução de eventos cardiovasculares para pessoas de alto risco. Embora o uso de doses, inclusive inferiores a 75 mg/dia pareçam também ser efetivas, poucos estudos foram realizados para justificar seu emprego.
A resposta é que o ácido acetilsalicílico também funciona como um antiagregante plaquetário, o que quer dizer que ele impede ou dificulta a união de plaquetas que formam o trombo. Com isso, o acúmulo de plaquetas se “desmancha”, abrindo caminho para o sangue voltar a fluir.
Hábitos saudáveis são eficazes para sua prevenção, mas há muitos anos o ácido acetilsalicílico (AAS) vem sendo utilizado diariamente por indivíduos de diferentes idades como medicamento protetor ao coração. No entanto, essa fama tem sido questionada por médicos e já se mostrou não ser válida para todo mundo.
O mais popular é o AAS (ácido acetilsalicílico), que é um antiagregante plaquetário. Ele é indicado para pessoas que já infartaram ou tiveram um acidente vascular cerebral (derrame) como prevenção secundária (prevenir que aconteça novamente). Entre os anticoagulantes temos, por exemplo, a warfarina e a rivaroxabana.
Muita gente toma ácido acetilsalicílico (AAS) sem prescrição médica, acreditando que ele é completamente seguro. Mas, os riscos podem ser grandes para a saúde do seu coração!
Estudos ex vivo mostraram que AINH como ibuprofeno, indometacina e naproxeno podem interferir no efeito do AAS, enquanto o celecoxib e meloxicam não apresentam essa ação.
O ácido acetilsalicílico está indicado para: O alívio sintomático de dores de intensidade leve a moderada, como dor de cabeça, dor de dente, dor de garganta, dor menstrual, dor muscular, dor nas articulações, dor nas costas, dor da artrite; O alívio sintomático da dor e da febre nos resfriados ou gripes.
O ácido acetilsalicílico evita que as plaquetas se agrupem e obstruam os vasos sanguíneos. Por isso é que popularmente se diz que o AAS “afina” o sangue.
Além dessa nova ação, segundo ela, o ácido acetilsalicílico reduz o risco de ataques cardiovasculares graves em 25% dos casos e o de infarto do miocárdio não-fatal em 34%, de acordo com uma meta-análise publicada em 2002 no “British Medical Journal” que envolveu 287 estudos com mais de 200 mil pacientes.
Por exemplo, alimentos ricos em vitamina C, cebola, cúrcuma, uvas e alimentos ricos em ômega-3 afinam o sangue e contribuem para melhorar a circulação. Já para quem tem hipertensão, alimentos ricos em potássio são ótimos, como abacate, banana, frutas vermelhas e farelo de trigo.
Caso exista algum problema com um coágulo sanguíneo no coração a pessoa pode ter sintomas como batimentos irregulares ou acelerados; dor aguda no peito e dor no braço esquerdo. Se o problema atingir os pulmões sintomas como tosse com muco ou sangue, dor ao respirar e tonturas, podem ocorrer.
Alguns dos sintomas mais comuns incluem fadiga, falta de energia, palidez, tontura, falta de ar, dor no peito e batimentos cardíacos acelerados. Outros sintomas que podem ocorrer incluem dor de cabeça, fraqueza muscular, irritabilidade e dificuldade de concentração.
A atividade física regular, com exercícios aeróbicos e musculação, o acompanhamento médico regular e o rigoroso controle dos fatores de risco também são necessários para redução das chances futuras de infarto e AVC”, alerta.
Alguns anti-inflamatórios, como o ibuprofeno, comumente usado em tratamentos de artrite, podem elevar os riscos de acidente vascular cerebral (AVC), segundo estudo publicado no British Medical Journal e no jornal Daily Mail desta terça-feira (5).
O infarto do miocárdio é uma das principais causas de morte em todo o mundo. Ao reconhecer os sintomas, tome dois comprimidos infantis (100mg) de ácido acetilsalicílico (AAS) e chame o serviço de emergência (Samu 192), a menos que você seja alérgico a esse princípio ativo.