A descoberta de água na Lua Uma das missões Apolo já constatara rastros de água na superfície lunar em 1971, mas eram algumas poucas moléculas difusas. A Lua não tem gravidade suficiente para reter uma atmosfera, o que faz com que no vácuo a água se evapore imediatamente.
Os cientistas já sabem há algumas décadas que existe água na Lua. Mas uma nova pesquisa, realizada por uma equipe de várias instituições da China e do Reino Unido, deu uma dimensão da quantidade encontrada no satélite natural da Terra: 300 bilhões de toneladas de água.
A água está cristalizada (em forma de gelo) no subsolo de uma região do polo sul da Lua. Essa descoberta reforça a motivação de uma provável colonização desse satélite natural.
Não há ar para se respirar na Lua, mas pode haver água para beber. Recentemente foi descoberto gelo no fundo de uma cratera muito profunda na Lua. Os cientistas acham que o gelo deve ter restos de um cometa que colidiu com a Lua. A Lua gira ao redor da Terra numa órbita oval.
Tanto para limpar cristais e objetos sagrados, como para banhar-se, colocar no difusor, regar as plantas ou até mesmo bebe-la, para ajudar na limpeza interna e cura do corpo. Lembrando apenas que se sua intenção for beber a água, não é recomendado o uso de cristais nela.
A missão espacial da Índia na Lua identificou a existência de oxigênio na região do polo sul lunar, conforme declarado pela agência espacial do país nesta 4ª feira (30. ago. 2023). Além disso, a sonda Chandrayaan-3 também identificou a presença de enxofre, cálcio, ferro e outras substâncias no satélite natural.
A Lua não tem atmosfera, logo não se tem dispersão de luz, o que significa que não há nenhum efeito de cor que nós podemos ver da Terra durante o dia. No caso do Sol, pareceria o mesmo durante o dia, tanto o nascer do sol e o pôr do sol seriam muito parecidos.
Na Terra, 21% da atmosfera é composta de oxigênio, graças à abundância de plantas e outros organismos que fabricam a molécula pela fotossíntese. Em Marte, essa presença é de apenas 0.145%, de acordo com dados coletados por robôs.
A Lua não tem atmosfera. Isto faz com que a sua temperatura varie entre os -200ºC (noite lunar) e os 120ºC (dia lunar). A superfície da Lua está coberta por inúmeras crateras resultantes do impacto de meteoritos. Dada a ausência de processos erosivos na Lua (vento, àgua corrente,...)
A ausência da atmosfera (camada de gás que envolve um planeta ou outro corpo celeste) é a causa responsável por não chover na Lua. Na verdade, o ar lá é muito tênue, quase inexistente. O cenário é bem diferente do que ocorre na Terra, onde a atmosfera é a causa para todo tipo de vida existente.
Marte abriga água na forma de gelo em suas regiões polares e em seu subsolo. Mas a profundidade da aparente água líquida subterrânea dificultaria o acesso. "Perfurar até essas profundidades é um grande desafio.
A Lua não possui atmosfera, então as temperaturas variam de -184 graus Celsius durante à noite a 214 graus Celsius durante o dia, com exceção dos pólos onde a temperatura é constantemente -96 graus Celsius.
Morar na Lua, assim como os seres humanos vivem na Terra, é praticamente impossível. A atmosfera lunar não suporta qualquer tipo de vida, sem contar que as temperaturas são extremas, muito frias ou muito quentes. Mas os cientistas da Nasa buscam soluções para podermos habitar o satélite da Terra.
Sonda da NASA quebra, mas consegue encontrar água e gelo na Lua. A NASA anunciou nesta semana que a missão LunaH-Map encerrou suas operações após detectar com sucesso água e gelo na superfície lunar.
A atmosfera da Terra é única em nosso sistema solar porque contém uma mistura de gases adequada para a vida humana. Isso inclui cerca de 21% de oxigênio, o qual os humanos precisam para respirar. Outros planetas têm pouco oxigênio ou não têm nenhum.
A atmosfera de Marte é composta de dióxido de carbono (95%) e nitrogênio (3%), contendo pouca quantidade de oxigênio, o que torna o local inadequado para respiração humana, e consequentemente, mais difícil de ser explorado, ressaltou o Insider.
Para chegar a estas conclusões, Miguel Ralha usou um fantoma de voxel, ou seja, uma simulação computacional de tecidos e órgãos do corpo humano. A radiação anual em Marte é de 125 mili-sieverts (mSv), ao passo que, na Terra, a média, por pessoa, ronda os 6 mSv.
Assim como na Terra, a temperatura da Lua muda conforme o Sol ilumina sua superfície. A diferença, porém, é que essas variações são muito mais intensas. Durante um “dia” lunar, que dura cerca de 29 dias terrestres, as temperaturas podem chegar a mais de 100°C sob o Sol e despencar para -100°C na escuridão.
As estações do ano seriam completamente imprevisíveis. Além disso, o Planeta passaria por diversas variações no clima, podendo até mesmo atravessar eras glaciais bem longas, ou seja, muito frio. Saiba tudo que aconteceria se a Lua desaparecesse da Terra assistindo ao Minutos da Ciência na íntegra, basta clicar aqui.
Com o passar dos anos, a Lua sincronizou o seu movimento de rotação e de translação com a Terra, ou seja: enquanto completa uma volta em torno da Terra (translação), a Lua também completa uma volta em torno de si mesma (rotação). Isso faz com que ela tenha sempre a mesma face voltada para o nosso belo planeta azul.
Ao contrário do lado visível da Lua, que é marcado por formações vulcânicas conhecidas como "mares lunares", o lado oculto exibe uma abundância de crateras. A ausência dos mares lunares é notável, sugerindo diferenças significativas na composição e evolução geológica dos dois hemisférios.
O que aconteceria? Primeiro, as noites seriam completamente escuras. Uma péssima notícia para animais noturnos como corujas e lobos, que dependem do luar para caçar. Tartarugas marinhas e pássaros migratórios, que usam a Lua para se orientar, também teriam dificuldade para encontrar o caminho.
Segundo Grant, a Lua tem uma atmosfera fina, composta principalmente de hidrogênio, néon e argônio, o que não ajudaria os humanos. Porém, dentro dessa superfície composta por rocha e poeira, conhecida como regolito, há uma porção imensa de oxigênio para ser extraída.