Não. Edição: Usar linguagem vulgar não é em si um pecado, e certamente lê-la na sua cabeça também não é. Para ser claro, você não deve usar linguagem de forma provocativa ou de uma forma que demonstre falta de caridade para com seus semelhantes ou falta de reverência para com Deus.
Eu, porém, lhes digo que basta irar-se contra alguém para estar sujeito a julgamento. Quem xingar alguém de estúpido, corre o risco de ser levado ao tribunal. Quem chamar alguém de louco, corre o risco de ir para o inferno de fogo.
Se no ato de xingar se ofende o próximo com nomes ou adjetivos vulgares, isso pode constituir um pecado de injúria contra o oitavo mandamento e, de qualquer maneira, vai contra o que diz o Catecismo da Igreja Católica sobre o respeito devido à honra do próximo (n.
Portanto, quando você apenas PENSA em matar uma pessoa (ou, ainda, cometer outro crime distinto), não está cometendo crime nenhum, uma vez que todos nós temos direito à perversão, não sendo punível a mera cogitação em praticar um ilícito penal. Bibliografia: Cleber Masson.
Camila Barros - Bloquei as pessoas que te fazem mal
Pode pecar por pensamento?
Sim, se você os entretiver. Os pensamentos muitas vezes se transformam em ações, mas mesmo que não o façam, o fato de você pensar no mal em seu coração é um pecado. Há uma diferença entre um flash de pensamento e pensar ativamente sobre ele.
Além disso, Deus detesta a mentira, conforme escreveu Salomão: “Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor; mas os que praticam a verdade são o seu deleite” (Provérbios 12:22).
É tradicional a interpretação de que as passagens de Mc 3,28-29, Mt 12,31-32 e Lc 12,10 retratam a “blasfêmia contra o Espírito santo” como o pecado impossível de perdoar: o “pecado imperdoável”.
No Evangelho de São Mateus, após falar da oração do Pai Nosso, Jesus reforça a necessidade do perdão. “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.”
Em primeiro lugar, sempre que alguém usa o nome do Senhor de forma inconveniente em sua linguagem, é uma violação direta do segundo mandamento. Esta é, provavelmente, a maneira mais óbvia de que falar palavrão ou xingar pode ser um pecado, pois não trata o nome de Deus com respeito.
A menos que você esteja gritando enfaticamente com alguém por segurança própria ou algo do tipo (como se houvesse um perigo que eles não conseguem ver), sempre é pecaminoso gritar ou mostrar qualquer tipo de raiva ou ódio.
2) Maus pensamentos não são pecados, se eles vierem involuntariamente: Quando uma pessoa imagina algo, quando ela deseja colocar em prática algo, então, ela está conscientemente buscando aquilo.
Mas Deus não pune nem premia ninguém. Apenas funciona a sua lei de causa e efeito (ação e reação ou cármica). Deus é imutável e, pois, neutro. Assim, a nossa alegria não agrada a Ele, e menos ainda Lhe agrada a dor que colhemos pela semeadura do mal, mesmo também porque Deus não é sádico.
Tiago 1:14-15 NBV-P. Mas a tentação vem da fascinação dos próprios pensamentos e desejos maus do homem. Estes maus pensamentos levam ao pecado, e, quando o pecado é consumado, leva à morte.
São eles: pensamentos, palavras, atos e omissões. Vamos explicar essas clássicas quatro categorias de maneiras por meio das quais geralmente pecamos contra Deus. Pensamentos. Se nós propositadamente permitirmos e dermos consentimento a um pensamento pecaminoso, então isso seria considerado um pecado de pensamento.
Seja franco e honesto com Deus em suas orações e admita que cometeu erros. Depois de confessar seus pecados, peça ajuda. “Desta maneira sabereis se um homem se arrepende de seus pecados — eis que ele os confessará e abandonará” (D&C 58:43). Se possível, você deve reparar os danos causados por suas ações.
A Igreja nos ensina que não podemos comungar em pecado mortal sem antes nos confessarmos. Pecado mortal é aquele que é grave, normalmente contra um dos Dez Mandamentos de Deus: matar, roubar, adulterar, prostituir, blasfemar, prejudicar os outros, ódio etc.
A masturbação provê alívio sexual e uma pessoa sexualmente satisfeita não comete pecados sexuais tal como uma pessoa farta não incorre em gula. Além disso, a pessoa propriamente educada sabe que não deve ter sexo antes de estar casado, logo a educação tem um papel fundamental na conduta sexual.