Ou seja, não só a masturbação não faz mal, como pode fazer bem. Inclusive para a vida sexual -- de ambos os sexos. “Se tocar é parte do processo de se conhecer. Quem se conhece, tem mais prazer.
Por essa razão é que o auto-prazer, proporcionado pela masturbação, é uma deturpação do sexo. E se caracteriza como pecado em qualquer situação. Seja praticando o ato pensando em outra pessoa, pensando em nada ou até mesmo pensando no marido ou na esposa. Se não houver o contato físico entre o casal, é pecado.
Além disso, o padre J. fala como a masturbação pode ser vista como pecado, segundo a Tradição da Igreja, como vimos acima, no sentido em que é um uso da sexualidade sem ser em comunhão com outra pessoa, já que não se trata de partilhar prazer, mas antes de um ato solitário.
De acordo com o catolicismo, a luxúria é um dos sete pecados capitais, porque indica uma atitude de amor aos prazeres da carne e a comportamento sexuais exagerados e muitas vezes promíscuos. Ela é o desejo desordenado, o prazer por si mesmo que vai contra a finalidade da procriação ou união com outro (CIC 2351).
A Bíblia não menciona diretamente a masturbação como um pecado, mas delineia o propósito do sexo, que envolve um relacionamento conjugal entre marido e mulher. A masturbação, portanto, é considerada um ato desconectado do relacionamento e do propósito do sexo de acordo com as escrituras bíblicas.
O salmista fala: "Tu me farás conhecer a vereda da vida, a alegria plena da tua presença, eterno prazer à tua direita." (Salmos 16:11). O problema é quando o prazer é a força motriz de nossas vidas. A Bíblia diz: "Mas a que vive para os prazeres, ainda que esteja viva, está morta." (1 Timóteo 5:6).
Desejar seu namorado ou namorada é desejar ter relações sexuais com essa pessoa. Mas sexo fora do casamento é pecado. E porque é pecaminoso desejar pecar, a luxúria é um pecado. A outra razão é que Deus só reconhece o casamento, não qualquer relacionamento consensual.
Portanto, a blasfêmia contra o Espírito Santo ocorre tanto quando se atribui erroneamente ao diabo o que é obra do Espírito de Deus, quanto quando se rejeita deliberadamente e sistematicamente o testemunho e a ação do Espírito Santo.
Todas essas são perguntas que podem rondar a cabeça de quem tem o hábito de se dar prazer - algo totalmente normal e até recomendado por sexólogos como uma forma de conhecer a si mesmo. Masturbação, para especialistas, é saudável, e não há um limite estabelecido para a sua prática.
É melhor haver dois do que um, porque duas pessoas trabalhando juntas podem ganhar muito mais. Se uma delas cai, a outra a ajuda a se levantar. Mas, se alguém está sozinho e cai, fica em má situação porque não tem ninguém que o ajude a se levantar.
Em 1 Coríntios 6:18-20, ele escreve: "Fujam da imoralidade sexual. Todos os outros pecados que alguém comete são fora do corpo, mas quem peca sexualmente, peca contra o próprio corpo.
É tradicional a interpretação de que as passagens de Mc 3,28-29, Mt 12,31-32 e Lc 12,10 retratam a “blasfêmia contra o Espírito santo” como o pecado impossível de perdoar: o “pecado imperdoável”.
Entre os pecados contra a castidade (adultério, pornografia, masturbação, prática homossexual etc.) está a fornicação, que é a realização do ato sexual entre um homem e uma mulher que não são casados entre si nem com outros. É pecado contra o sexto mandamento da Lei de Deus.
Você cometeu o pecado da idolatria. No momento em que você começa a ver pornografia, permite que ela substitua Deus como algo essencial para a sua felicidade. Este é o pecado mais óbvio que você comete quando usa pornografia. Em Mateus 5, Jesus estabelece uma conexão clara entre a luxúria e o adultério.
A norma moral da Igreja afirma que, para uma relação sexual ser completa, válida e consumar a união de um casal, a ejaculação do esposo deve ser dentro da vagina. No coito interrompido, podemos afirmar, portanto, que a relação sexual não é completa; assim sendo, é moralmente incorreta e não aceita.
Não há sujeito, mas tão somente um objeto. A linha que torna as carícias imorais num namoro obedece a um critério fundamental: o próprio corpo. Quando o corpo começa a sinalizar que está se preparando para uma relação sexual, é porque o limite foi ultrapassado.
Padre Paulo Ricardo, sacerdote da Arquidiocese de Cuibá (MT), responde aos jovens casais se, no sacramento do matrimônio, é permitido o uso da camisinha.