Um dos testemunhos mais claros está em 2Mc 12,38-45, onde encontramos além da fé na ressurreição, a prática de oração e ajuda pelos mortos. Claro que precisamos compreender este auxílio e purificação após a morte dentro da prática da Igreja que chamamos de comunhão dos santos.
É certo rezar pelos mortos. O livro dos Macabeus ordena a oração pelos mortos, dizendo: “É um santo e salutar pensamento este de orar pelos mortos” (Cf 2Mc 12,42- 45). Judas Macabeu, acreditando no perdão de Deus e na ressurreição, quis que se rezasse pela salvação daqueles que morreram.
Se vocês virem um irmão pecar de uma forma que não cause a morte, devem pedir a Deus que o perdoe, e Deus lhe dará a vida, a não ser que ele tenha cometido pecado que leva à morte. Pois há pecado que causa a morte e por este não digo que se deva orar. É claro que toda injustiça é pecado.
Não é um pecado em si, mas pode se tornar dependendo de quão longe os pensamentos que temos dentro vão. Tudo isso, Deus nos pede para levar a Ele. Existem muitos Salmos imprecatórios. Eles pedem a Deus para trazer julgamento e é o que devemos fazer.
Dois profetas de Deus PEDIRAM A MORTE: Jonas e Elias. JONAS pediu a MORTE, porque NÃO GOSTOU de ver QUE a CONTRIÇÃO dos ninividas TOCOU o coração de Deus a ponto de Deus não destruir a cidade conforme Jonas HAVIA profetizado (Jn 3:10; 4:1-3).
Não, a Bíblia não indica que sentir vontade de morrer seja pecado, mas sim que buscar a morte ativa é errado. O cristão é chamado a buscar consolo e direção em Deus.
Para ensinar esta doutrina, a Igreja sempre se amparou no texto bíblico do 1º Livro dos Macabeus 12, 38-45, que assim conclui: “É, pois, santo e salutar pensamento orar pelos mortos, para que sejam livres dos seus pecados.” Este é o motivo de nossas orações pelos falecidos.
Terço que deve ser retirado para o enterro, pois “dá azar”. O “azar” que traz o terço no enterro, é contrário a importância dele durante o velório, mostrando assim as fronteiras entre o sagrado e o profano.
Jesus respondeu: “Deixe que os mortos sepultem seus próprios mortos; o seu dever é vir e proclamar o Reino de Deus”. Ainda outro disse: “Sim, Senhor, eu irei, mas deixa-me primeiro voltar e despedir-me da minha casa”.
Negação. A princípio, a dor da perda pode ser tão avassaladora que causa um choque, levando a um estado de negação. Dessa forma, é possível que a pessoa tenha dificuldade de aceitar a perda como algo que aconteceu de verdade e, por isso, mantenha as emoções reprimidas, retendo o choro.
O Salvador explicou para Marta uma dessas condições: “Quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá.” (João 11:25–26) Ter fé Nele é o primeiro princípio do evangelho.
A morte é uma parte essencial do plano de salvação do Pai Celestial (ver 2 Néfi 9:6). Para podermos tornar-nos como nosso Pai Eterno, devemos passar pela morte e depois receber corpos ressurretos e perfeitos. Quando o corpo físico morre, o espírito continua vivo.
Não nos cabe alegrar-nos com a morte de alguém, mesmo que o odiássemos. Na verdade, devemos orar pelos maus ou pelas pessoas cruéis da vida, aqueles que são abusivos e odiosos. Suas almas precisam de salvação e reforma.
Desejar publicamente, ou celebrar, a morte de outrem é indigno do humanismo, mas também é muito humano. Festejar o passamento de maus governantes é uma tradição talvez tão antiga quanto os governos ruins.
Portanto, irmãos, desejar o mal ao próximo, com palavras e pensamentos, é amaldiçoar. Quando o fazemos, pecamos contra os mandamentos e deixamos de observar as lições de amor e misericórdia que o Cristo nos ensinou.
Existem 3 pecados que Deus não perdoa segundo a Bíblia: ➡ 1) Blasfêmia contra o Espírito Santo: Atribuir ao diabo aquilo que o Espírito Santo está fazendo. ➡ 2) Não perdoar: A falta de perdão é um pecado que não tem perdão.