O Drex vai ser obrigatório? Não. O uso do Drex será opcional e não obrigatório para todos. O Banco Central planeja integrá-lo ao sistema financeiro como uma opção complementar, que não irá substituir o uso do papel-moeda e outros métodos de pagamento, como o Pix.
O Banco Central tem realizado testes com o DREX, prevendo que o lançamento público ocorra de forma escalonada em 2025. As fases de teste incluem a emissão e a negociação de títulos públicos federais tokenizados, além da avaliação de 13 casos de uso práticos em sua segunda fase.
Não, a versão digital do real não vai substituir o Pix;
Além de facilitar operações de câmbio e a negociação de ativos digitais sem a necessidade de intermediários; Ele será mais focado em atender as empresas do mercado financeiro.
É falso que o DREX, moeda digital do Banco Central do Brasil, vá substituir o dinheiro em espécie. A emissão de papel moeda se dá por diversas necessidades e hábitos da população.
É importante saber que o Drex tem o mesmo valor do real. Ou seja, 1 Drex vale exatamente 1 real. E, diferentemente do que acontece com moedas estrangeiras, por exemplo, não existe uma cotação que oscila para mais ou para menos. O Drex é emitido e regulado pelo Banco Central.
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Quem não quiser usar o Drex?
O uso do Drex será opcional e não obrigatório para todos. O Banco Central planeja integrá-lo ao sistema financeiro como uma opção complementar, que não irá substituir o uso do papel-moeda e outros métodos de pagamento, como o Pix.
Preocupações com privacidade, já que todas as transações serão rastreáveis; Risco de centralização do controle financeiro; Impacto na economia informal.
E a principal diferença entre ambos está na conceituação: enquanto o Pix é um dos vários meios de pagamentos existentes na economia brasileira – assim como o cartão de crédito, o papel moeda e o débito –, o Drex consiste na versão digital do real, na linha das criptomoedas.
Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro. O Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.
Quais as desvantagens do Drex? A introdução do Drex raz consigo uma série de riscos, incluindo a segurança cibernética, uma vez que as transações digitais são suscetíveis a ataques cibernéticos, embora seja menos arriscado por utilizar-se de blockchain.
Por conta do uso da tecnologia blockchain, e do controle do Banco Central, o Drex deve ser totalmente seguro. O blockchain funciona como uma espécie de "livro" de registros que garante a proteção da moeda durante as transações.
Não há previsão de criação de nenhum imposto que incida em transferências Pix, garante Receita. Não há qualquer tipo de imposto que incida nas transações feitas via Pix. Desde quando foi criada, a forma de pagamento é gratuita e continuará sendo em 2025.
As transações com a nova moeda serão feitas com carteiras digitais, por meio do acesso a uma blockchain. Além disso, o valor que você recebe via Pix pode ser sacado – portanto, convertido diretamente em cédula de papel.
O Pix por aproximação é equivalente à aproximação sem contato que atualmente é feita com os cartões de crédito e de débito. A previsão é de que essa funcionalidade já esteja funcionando para todos a partir de fevereiro de 2025.
Drex: o que é o “real digital” e por que a direita está em campanha contra ele. O Real Digital ou o Drex é a moeda digital brasileira que está sendo desenvolvida pelo Banco Central desde agosto de 2020, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Uso político. Em 2022, Jair Bolsonaro afirmou falsamente que teria sido responsável pela criação do Pix. Na verdade, o conceito do meio de pagamento foi projetado em 2016 e teve suas principais diretrizes definidas em 2018, ainda durante a gestão de Michel Temer.
Em 9 de abril de 2019, a Administração Nacional de Telecomunicações do Uruguai inaugurou a primeira rede de 5G da América Latina. A tecnologia chegou no Brasil em 6 de julho de 2022.
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O Banco Central divide a CBDC brasileira em dois tipos. Haverá um Drex, ou real, de varejo e outro de atacado. O de atacado será usado por bancos e instituições financeiras para operações entre eles. Já o de varejo será usado pela população em geral.
Os testes já foram iniciados em 2024 e causou uma dúvida nos brasileiros: a moeda representará o fim do PIX? Porém, segundo a Exame, o coordenador do projeto, Fabio Araujo, afirmou que o Drex será uma nova infraestrutura do sistema financeiro brasileiro e irá além do Pix.
O Drex, moeda digital brasileira, pode ser lançado em 2025. Atualmente, o projeto está na sua segunda fase piloto, com a participação de instituições do sistema financeiro, para testar as soluções de privacidade e garantir o sigilo aos usuários.
Desvantagens. O Drex será baseado em blockchain, o que significa que será mais confiável e eficiente do que as moedas físicas e as criptomoedas. No entanto, também pode apresentar algumas desvantagens no futuro, como a possibilidade de ser mais vulnerável a ataques cibernéticos do que as moedas físicas.
Proposta acaba com papel-moeda e exige transação financeira apenas por meio digital. O Projeto de Lei 4068/20 determina a extinção do papel-moeda no País. Pelo texto em tramitação na Câmara dos Deputados, todas as transações financeiras ocorrerão apenas em meio digital.
Com o Drex, não importa quem vai fazer o primeiro movimento, pois o contrato só será concluído quando ambos acontecerem. Assim, o dinheiro e a propriedade do carro serão transferidos de forma simultânea. Se uma das partes falhar, o valor pago e o carro voltam para seus respectivos donos.