Vlad III, mais conhecido como Vlad, o Empalador, foi um príncipe do século XV e seu reinado de terror em Valáquia, na Romênia, pode ter inspirado a criação do vampiro literário mais famoso da história: o Conde Drácula.
Mas o apelido que o príncipe recebeu após a morte foi o que evocou — e continua evocando até hoje, como poucos na história da Europa — o peso da sua lendária brutalidade: Vlad, o Empalador. Drácula era o príncipe da Valáquia, que hoje faz parte da Romênia.
Vlad parece ter gostado tanto da honraria que adotou o título de Dracul, "o Dragão" ("drac" é dragão em romeno, enquanto "ul" equivale ao nosso "o"). Quando adulto, seu filho do meio também entrou para a Ordem do Dragão e se tornou Draculea ou Dracula, "Filho do Dragão".
Qual é a verdadeira história de Vlad, o Empalador?
Ele era Vlad III da Valáquia, sul da atual Romênia – embora seus conterrâneos e inimigos tenham usado também o sinistro apelido de Tepes (o Empalador, em romeno), já que o príncipe tinha uma fascinação macabra por empalamentos. Esse método de execução e tortura prolongada envolvia o uso de uma estaca de madeira.
O personagem Conde Drácula foi inspirado no príncipe romeno Vlad III. O nobre sustentava o título de Dracul, o Filho do Dragão. Ele se tornou muito conhecido por utilizar métodos cruéis contra seus inimigos como mutilações, decapitações e empalamentos. Não poupava nem mulheres, nem crianças.
A HISTÓRIA DE VLAD, O EMPALADOR || VOGALIZANDO A HISTÓRIA
Onde era a Valáquia?
Com uma área de aproximadamente 77.000km2, a Valáquia está situada ao norte do Danúbio (e da atual Bulgária), a leste da Sérvia e ao sul dos Cárpatos Meridionais, e é tradicionalmente dividida entre Muntênia no leste (como centro político, Muntênia é frequentemente entendida como sinônimo de Valáquia) e Oltênia (um ...
Sem distinção, homens, mulheres, crianças e até bebês foram brutalmente assassinados. Apesar de toda a sua violência, Vlad III não foi páreo para o recém-chegado exército otomano, que contava com cerca de 150 mil soldados. A vitória de Maomé II e Radu foi rápida, mas seu irmão não foi morto.
O local do seu sepultamento é desconhecido. De acordo com a tradição popular (que foi registrada pela primeira vez no final do século XIX), Vlad foi enterrado no Mosteiro de Snagov. Entretanto, as escavações realizadas por Dinu V.
Ele era uma figura importante, com uma reputação tenaz e sanguinária. Era conhecido em Constantinopla como "Vlad o Empalador", por ter submetido vários soldados otomanos ao empalamento, uma prática de tortura que privava as vítimas do sepultamento.
Em Vampiro: A Máscara, Caim, o "Pai Sombrio" é considerado ser o primeiro vampiro. Ele pode ser identificado com o personagem bíblico, Caim, que é mencionado no Livro do Gênesis. Antes da formação da Camarilla, muitos vampiros se referiam a si próprios como "Cainitas" em reconhecimento a sua origem.
Ele se tornou Dracula por causa da "profecia". Ele estava destinado a se tornar uma força do mal que poderia se opor a Satanás para finalmente destruí-lo. Toda a sua história e vida estão definidas nesse caminho e ele não pode mudá-lo.
Drácula se passa na Transilvânia, região da Romênia onde fica a cordilheira dos Cárpatos, com montanhas sombrias perfeitas para o clima de mistério imaginado pelo escritor. Na floresta ao pé dos Montes Cárpatos, fica o castelo de Bran, conhecido como Castelo de Drácula.
No filme, foi o Deus abraâmico que o transformou num vampiro. Como o filme mostra, Vlad Tepes III, que era o seu verdadeiro nome, era um defensor da Igreja Católica. Durante uma luta contra o Império Turco, chegam ao castelo notícias falsas sobre a morte de Vlad.
Essas lendas implicam uma mistura de histórias de vampiro com satanismo e remetem, também, a uma personagem real, que viveu no período da Idade Média, nascida na Transilvânia, região romena. Seu nome era Vlad III (1431-1476).
Harker escapa do castelo depois de descobrir que Drácula é um vampiro, e o Conde se muda para a Inglaterra e assola a cidade litorânea de Whitby. Um pequeno grupo, liderado por Abraham Van Helsing, caça Drácula e, no final, o mata.
Um vampiro é uma criatura mítica, um monstro que suga sangue. Drácula é um personagem específico, o personagem principal do livro Drácula de 1897, que é um vampiro. Sua pergunta é como perguntar "qual a diferença entre um Simba e um Leão".
Conde Drácula (ou simplesmente Drácula) é um personagem fictício que dá título ao romance de terror gótico escrito por Bram Stoker em 1897. O personagem é o mais famoso vampiro da ficção, e segundo o Guiness Book, o monstro e vilão fictício com maior número de aparições na mídia, diretas ou indiretas.
No século 13, este território era dividido entre vários principados, e Osman I (1258 – 1324), chefe de um desses principados, foi o responsável pelo início da construção de um império. O nome “Otomano” inclusive deriva da forma árabe de Osman (ʿUthmān).
Por volta de 1475, Matias I mandou Vlad III recuperar a Valáquia para a Hungria. Em Novembro de 1476, Vlad III conseguiu uma primeira vitória, mas, um mês mais tarde, sofreu uma derrota brutal. O seu rival, apoiado por tropas otomanas, emboscou-o, matou e decapitou-o.
A Valáquia é uma província histórica da Romênia, que por diversas vezes esteve em luta contra as forças do Império Otomano. A Romênia era formada desde a Idade Média pelos principados da Valáquia, da Moldávia e da Transilvânia.
De acordo com alguns “historiadores” citados pelo The Daily Mail, você está olhando para a tumba de Vlad III, Príncipe da Valáquia conhecido como Vlad, o Empalador ou, mais comumente, como Drácula. Sim, aquele Drácula. A tumba fica em Santa Maria la Nova, em Nápoles, na Itália.
Vlad provavelmente morreu no fim de dezembro de 1476, quando havia acabado de iniciar seu terceiro mandato como governante, em meio a um confronto com as forças turcas e do seu rival romeno, Basarab 3° Laiotá.
Morreu a 8 de junho de 632, em Medina, depois de uma última peregrinação a Meca e após ter adoecido com febre e dores intensas. Segundo a tradição islâmica, foi enterrado na própria casa onde morreu, onde posteriormente foi erguido um mausoléu e uma cúpula verde, que existe ainda hoje.
Oficialmente, o império deixou de existir em 1º de novembro de 1922, quando o cargo de sultão foi abolido e a república da Turquia nasceu. Depois de liderar uma revolução republicana, Mustafa Kemal Atatürk, considerado "o pai da Turquia moderna", tornou-se seu primeiro presidente.