“Faz dois meses” ou “Fazem dois meses”? A resposta é simples: se “fazer” for impessoal, ou seja, não tiver sujeito, ele sempre fica no singular. Por isso, “faz dois meses que trabalho aqui” estaria certo.
Portanto, as duas formas estão corretas. Podemos dizer: “A maioria das pessoas foi”(concordância gramatical) ou “A maioria das pessoas foram” (concordância siléptica ou lógica), embora o mais usual nos meios de comunicação seja a concordância verbal no singular.
Faz dois meses ou Fazem dois meses Qual é a forma correta?
Fazem 2 meses ou faz 2 meses?
Porém, quando o verbo “fazer” indica tempo decorrido ou temperatura, ele se torna invariável ou impessoal. Isso quer dizer que ele deve ser usado sempre no singular. Desse modo, o correto é dizer ou escrever “Faz cinco dias que não como carboidrato”, e não “Fazem cinco dias que não como carboidrato”.
Agora que nós já sabemos o que são as bodas e qual a origem da celebração, vamos conhecer as celebrações comemoradas mês a mês pelos casais apaixonados. Confira a lista das bodas de namoro mensais: 1 mês de namoro: Bodas de Beijinhos. 2 meses de namoro: Bodas de Sorvete.
Bimensal é algo que se faz ou acontece duas vezes por mês: – Não consigo fazer uma visita semanal, mas tenho mantido um ritmo de visitas bimensais. – A revista vai deixar de ser semanal e vai passar a ser bimensal, ou seja, quinzenal.
O nome dos meses se escreve com inicial minúscula. O dos dias da semana também: janeiro, fevereiro, março, abril, maio; segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, sábado e domingo. Quando se refere a data comemorativa, o mês torna-se substantivo próprio: 1º de Maio, 7 de Setembro.
Vou dificultar um pouquinho: o certo é: vai fazer OU vão fazer dois meses que ele viajou? O correto é, VAI FAZER, pois como o verbo FAZER pertence a uma locução verbal (VAI + FAZER) e é o verbo principal da locução, ele transmite sua impessoalidade ao verbo auxiliar que deve ficar no singular.
Bodas de Pipoca (4 meses): A pipoca mostra como o relacionamento pode mudar, assim como o milho que se torna o alimento, uma vez que ainda não há aquela estabilidade na confiança de ambos.
Não há nada errado com a expressão “muito pouco”. Trata-se de um par de advérbios em que o primeiro intensifica o segundo, dando-lhe grau superlativo. “Muito pouco” equivale a “pouquíssimo”.