A amêndoa é crocante, oleosa, leitosa e macia como a castanha-amazônica, porém, tem sabor mais delicado, adocicado, com algo de coco. E pode ser comida crua ou assada e usada em substituição a qualquer tipo de castanha oleosa e crocante, em bolos, biscoitos e pratos salgados.
Suas castanhas são comestíveis e saborosas, substituindo com vantagens a castanha-do-pará in natura ou em receitas (clique aqui). Entretanto, em função da altura das árvores, são de difícil acesso e as sementes que caem são prontamente carregadas por pássaros, macacos e outros (clique aqui).
Os principais resultados mostraram que a sapucaia é fonte expressiva de ácidos graxos insaturados, proteínas e minerais como manganês, magnésio zinco e que, em conjunto, podem configurar como potenciais agentes protetores em diferentes desordens metabólicas.
Qual a diferença entre a Sapucaia e a castanha-do-pará?
Em relação à castanha-do-pará, a castanha de sapucaia apresentou maior conteúdo de ácidos graxos monoinsaturados (29,03% e 47,71% respectivamente), menor conteúdo de ácidos graxos saturados (25,47% e 15,19% respectivamente), e teor semelhante de ácidos graxos poliinsaturados (44,31% e 43,1% respectivamente).
Fruto da sapucaia - ANTI-INFLAMATÓRIO Controle do DIABETES e do COLESTEROL
Para que serve a castanha de Sapucaia?
Podem ser exportadas para a Europa sob a designação de “sapucaia nuts”. Propriedades medicinais: O óleo das sementes serve para a fabricação de uma pomada medicinal utilizada para combater piolhos e doenças da pele, entre elas as de origem herpética.
Devido à sua beleza durante o florscimento, é excelente para o paisagismo em geral. Porém, apresenta o inconveniente do grande tamanho e peso dos frutos. As sementes são comestíveis e a casca fornece febras usadas para a produção de cordoalha rústica.
Medicinal: a casca e o óleo da sapucaia apre- sentam propriedades medicinais contra diabetes e são considerados diuréticos. A casca é apro- veitada, também, no combate à tosse (SOARES, 1990).
É do coco da sapucaia, ou ouriço, que vêm as castanhas alongadas de tom castanho-claro e sabor delicado. A quantidade produzida varia muito: enquanto algumas árvores geram 20 cocos por vez, outras chegam a 100.
Descrição Biocultural. também foi associado ao efeito neuroprotetor, devido às suas propriedades antioxidantes, que atuam na modulação de processos inflamatórios em tecidos cerebrais de ratos.
Unta a frigideira com um pouco de óleo, deita as castanhas e deixa-as assar a temperatura média mais ou menos 20 minutos, para que fiquem douradinhas. Deita sal grosso por cima (ou não!) e serve ainda quentinhas.
A árvore conhecida como abricó de macaco (ou castanha-de-macaco ou cuia-de-macaco) dá flores e frutos bonitos e vistosos. Entretanto, como o nome diz, só macacos e alguns animais conseguem comer o fruto. Ele não é venenoso, mas devido o mau cheiro que exala ao ser cortado, fica intragável para humanos.
O abricó (Mammea americana L.) é comum na região Norte do Brasil, possui a polpa suculenta e o sabor doce e levemente ácido, podendo ser consumido in natura ou em preparações como sucos, mousses, sorvetes, geleias, saladas ou compotas.
A sapucaia deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. É árvore típica da mata atlântica e floresta amazô- nica, aprecia o calor e a umidade tropicais (Braga et al., 2007). As árvores jovens ini- ciam a produção de frutos aos 8 a 10 anos de idade.
As cascas da árvore são adstringentes, em cozimento e infusão, no tratamento de diarréias, enquanto as folhas em chá ou infusão, são usadas como tonicardíacas e diuréticas e podem ser usadas no banho contra coceira .
Também recebe o nome de Castanheira da Mata atlântica, Cumbuca de Macaco e Marmita. Os frutos amadurecem de agosto a novembro. As sementes ou amêndoas precisam ser descascadas antes do consumo e tem sabor especial, alem de ser rica em proteína vegetal.
A Sapucaia necessita de sol pleno para um crescimento saudável. Ela deve ser plantada em áreas que recebam luz solar direta durante a maior parte do dia. O sombreamento excessivo pode prejudicar o desenvolvimento da planta, especialmente durante seus primeiros anos de vida.