A de câmara, geralmente, é uma orquestra pequena, além das cordas, também tem alguns instrumentos de sopro, como flauta, oboé, clarineta, fagote, trompa, dentre outros”, ensina Anderson.
Orquestra e Banda Sinfônica, Orquestra Filarmônica, Orquestra de Câmara… são tantos tipos que encontrar a diferença entre cada uma delas pode ser uma tarefa difícil. Suas particularidades podem não ser tão visíveis, mas elas existem e são bem interessantes.
A orquestra de câmara é um grupo instrumental composta por um menor número de músicos e instrumentos musicais do que se comparada com uma orquestra. Normalmente realiza apresentações em ambientes restritos, daí o nome "câmara", que nesse caso é referência ao local destinado a apresentação.
O termo “filarmônica”, que significa “amor pela harmonia”, tem o mesmo prefixo grego phylos que aparece em“filantropia”, o amor pela humanidade, e “filosofia”, o amor pelo saber. Ele surgiu no século 19 para se referir a sociedades de músicos unidos pelo desejo de praticar e apresentar sua arte sem fins lucrativos.
Qual a diferença entre uma orquestra sinfônica e filarmônica?
Atualmente, a diferença central entre a orquestra sinfônica ou filarmônica não reside propriamente na técnica musical, mas na origem dos recursos que mantêm cada grupo: enquanto as sinfônicas são geralmente mantidas pelo governo, as filarmônicas são financiadas por membros da sociedade.
É um agrupamento referente a música escrita, de origem ocidental, europeia, cujo desenvolvimento foi iniciado nos grupos camerísticos ampliados da música barroca, no século XVIII, e consolidado como a grande orquestra Bethooviana do século XIX, já no que consideramos romantismo.
1. Grupo musical seleto e de poucos integrantes que se especializa em executar composições de gênero específico, ou a chamada música de câmara (camerata de violões; camerata de flautas). 2. O concerto desses grupos musicais (camerata barroca).
A orquestra sinfônica é dividida em quatro famílias: cordas, madeiras, metais e percussão. Cordas: violinos, violas, violoncelos, contrabaixos e harpa. Madeiras: flautas, flautim, oboés, corne Inglês, clarinetas, clarone, fagote e contrafagote. Metais: trompas, trompetes, trombones e tuba.
A figura do maestro, da forma como a conhecemos hoje, formou-se muito recentemente. Surgiu no século XIX, em pleno período musical do romantismo, quando as orquestras cresceram em tamanho, sonoridade e os grandes corais se formaram. Nascia assim, a necessidade de um novo elemento na orquestra: o maestro.
O Spalla (em italiano, em português "ombro") ou concertino (termo utilizado em Portugal) é o nome dado ao primeiro-violino de uma orquestra. Em italiano diz-se violino di spalla. Na orquestra, fica na primeira estante, à esquerda do maestro.
hoje essa visão mudou e instrumentistas profissionais tocam tanto em orquestras sinfônicas quanto em filarmônicas. atualmente quase não há diferenças entre os dois tipos de orquestras, sendo que ambos possuem o mesmo número de integrantes, se apresentam nos mesmos eventos e tocam o mesmo tipo de música.
Hoje, as orquestras são formadas por 4 agrupamentos musicais chamados de “famílias” ou “naipes”, sendo elas: madeiras, metais, percussão e cordas. Cada naipe possui sua importância e nuance dentro de uma interpretação musical.
O regente é o profissional responsável por dirigir grupos musicais, sejam coros ou orquestras. Geralmente ele usa uma batuta para sinalizar tempo musical e alterações de intensidade, assim como os destaques dos naipes e solos.
Padrão. Nas organizações mais comuns em todo o mundo as orquestras costumam se configurar da seguinte forma: na primeira fileira, da esquerda para a direita, os primeiros violinos, os segundos violinos e a seguir outros instrumentos de cordas maiores, como violoncelos, e os contrabaixos ficam mais atrás.
A orquestração é a coordenação e o gerenciamento de vários sistemas de computador, aplicativos e/ou serviços, agrupando várias tarefas para executar fluxos de trabalho e processos em larga escala.