O medo de ficar doente, também chamado de hipocondria ou de transtorno de ansiedade de doença, é caracterizado pelo medo excessivo de adquirir uma doença grave.
Hipocondria é um transtorno psíquico que, geralmente, se desenvolve no início da idade adulta e pode se acentuar com o passar dos anos. Como reflexo da condição a pessoa se torna obcecada pela própria saúde e sente um medo intenso e prolongado de ter uma doença grave, mesmo quando não existem sintomas.
Na hipocondria, o paciente não finge nem mente. Ele acredita totalmente na doença e por isso recorre a muitos médicos, na busca de um que confirme a presença da sua patologia. Em alguns casos, o órgão ou sistema que são fonte de preocupação podem variar ao longo do tempo.
A pessoa com Hipocondria é aquela que, em algum momento da vida, começa a desenvolver uma preocupação excessiva com a saúde. Geralmente, ela acredita que qualquer coisa que esteja acontecendo no corpo dela — desde dores musculares até a coloração um pouco mais amarela da urina — é, na verdade, uma doença muito grave.
Saúde mental - Desejar estar doente pelos benefícios
Porque fico pensando que estou doente?
A hipocondria é um distúrbio psiquiátrico caracterizado pela hipervalorização de sintomas absolutamente normais, fazendo o indivíduo acreditar que é portador de uma doença grave, muitas vezes “ainda não diagnosticada”.
A pessoa com transtorno de personalidade limítrofe geralmente tem dificuldade em ficar sozinha e pode recorrer a ações autodestrutivas para conseguir lidar com o fato de que está sozinha ou para evitar que isso ocorra. Ela realiza esforços frenéticos para evitar o abandono, incluindo criar crises.
O transtorno de doença de ansiedade é a preocupação com e o medo de ter ou adquirir uma doença grave. O diagnóstico é confirmado quando medos e sintomas (se algum) persistem por ≥ 6 meses, apesar de asseguramento após passar por avaliação médica meticulosa.
Ou seja, o paciente considera que sintomas normais do corpo - como cansaço, cefaleia ou dores musculares - significam problemas de saúde de muito maior gravidade. Mas a hipocondria também pode se manifestar em quem não sente nada.
A ansiedade passa a ser patológica quando começa a prejudicar o dia a dia, causando transtornos físicos e emocionais e interferindo na qualidade de vida do indivíduo, que não consegue controlá-la.
Ter um padrão de pensamentos negativos significa que algo na sua estrutura emocional não está funcionando corretamente. Isso pode caracterizar uma doença ou não, dependendo dos demais sintomas, psicólogo vai lhe ajudar a ter uma melhor compreensão dos seus pensamentos, gatilhos e a origem dos mesmo.
Entre os transtornos mentais, estão a depressão, o transtorno afetivo bipolar, a esquizofrenia e outras psicoses, demência, deficiência intelectual e transtornos de desenvolvimento, incluindo o autismo.
O tratamento com inibidores seletivos da recaptação de serotonina, um tipo de antidepressivo, pode ser eficaz. A terapia cognitivo-comportamental pode ajudar.
Conclusão. Superar a hipocondria não é um processo rápido ou fácil, mas é possível com a combinação certa de terapia, auto-reflexão e mudanças de comportamento.
A síndrome de Munchausen por procuração é um tipo de abuso in- fantil, em que um dos pais, geralmente a mãe, simula sinais e sin- tomas na criança, com a intenção de chamar atenção pra si.
Ninguém gosta de ficar doente. Quando adoecemos, somos acometidos por um mal-estar generalizado, sentimos dor e temos dificuldade para manter o bom humor. Mas, contrair uma gripe ou um mal-estar súbito é normal e costuma acontecer de tempos em tempos.
Dependendo do nosso estado emocional e psíquico, o organismo pode gerar reações físicas como dores ou doenças, em um processo que é conhecido como somatização — quando isso ocorre com frequência, passa a ser chamado de transtorno de somatização, quando os sintomas passam a acontecer com frequência.
O protocolo inicial para tratamento envolve a psicoterapia. A que mais tem evidência é a terapia cognitiva comportamental. Porém, dependendo da gravidade dos sinais e sintomas, é necessário entrar com medicamentos contra a ansiedade.
A terapia cognitivo-comportamental (TCC), por exemplo, é um tipo de tratamento que pode ajudar o paciente a reconhecer e mudar padrões de pensamentos negativos e distorcidos sobre a saúde. Dessa forma, o paciente aprende a ter pensamentos mais realistas e positivos, que podem ajudar a reduzir a ansiedade.
Suspeita injustificada de que outras pessoas a estão explorando, prejudicando ou enganando. Preocupação com dúvidas injustificadas sobre a confiabilidade de seus amigos e colegas de trabalho. Relutância em confiar nos outros, temendo que as informações sejam usadas contra ela.
Raiva intensa e inapropriada ou dificuldade em controlá-la: a pessoa se irrita com muita facilidade, com reações desproporcionais ao estímulo, por isso é bem comum se envolver em agressões físicas com o parceiro amoroso, a mãe, o filho ou até um desconhecido.
Esse transtorno é diagnosticado quando uma pessoa passa por frequência pelos fenômenos de despersonalização, conceituado como uma sensação de desconexão consigo mesmo, e/ou desrealização, que pode ser descrito como uma desconexão com o mundo e com as pessoas, na qual tudo parece irreal.
Pacientes com esse transtorno têm dificuldade de controlar sua raiva e muitas vezes se tornam inadequados e intensamente irritados. Eles podem expressar sua raiva com sarcasmo cortante, amargura ou falação irritada, muitas vezes direcionada ao cuidador ou amante por negligência ou abandono.
Da Síndrome da Vida Parada. Vida Vazia. Pessoas que se sentem amarradas na vida, limitadas, emperradas, que nada acontece e ficam desmotivadas para tentar fazer algo. Em geral, esta sensação de vazio ou amarração começa do nada.
O vitimismo é um comportamento caracterizado pela tendência de se colocar constantemente na posição de vítima, mesmo em situações onde não há uma real opressão ou injustiça.