A oração cristã é marcada pelo título “Senhor”, quer se trate do convite à oração “o Senhor esteja convosco” ou da conclusão da oração, “por Jesus Cristo nosso Senhor”. Na Bíblia, o título Senhor designa a soberania divina.
Mt 28, 19; 2Cor 13,13), conforme revelado por Jesus aos seus discípulos. Este é o nome divino utilizado na liturgia da Igreja desde os tempos apostólicos. Apesar do desuso atual entre os católicos, o termo “Jeová” continua merecendo todo o respeito devido ao nome de Deus.
Pela Sagrada Escritura chamou Deus pessoas. O Antigo Testamento e o Novo Testamento colocaram exemplos diversos de chamados dados pelo Senhor para muitas pessoas, homens e mulheres para a vivência de seu amor no mundo. O chamado estava ligado à missão que a pessoa exerceria na comunidade, junto ao povo de Deus.
compreenderam o nome divino: Deus é a plenitude do Ser e de toda a perfeição, sem princípio nem fim. Enquanto todas as criaturas d'Ele receberam todo o ser e o ter, só Ele é o seu próprio Ser, e Ele é por Si mesmo tudo o que Ele é.
Deus habita nas alturas, ou seja, é transcendente, mas o seu Nome habita o Templo e pelo seu Nome Ele recolhe as orações do seu povo. Sendo assim, o segundo Mandamento proíbe o uso indevido do Nome de Deus, de Jesus Cristo, da Virgem Maria e dos Santos. Pois Jesus é Deus com o Pai e o Espírito Santo.
É blasfêmia recorrer ao nome de Deus para justificar crimes contra uma pessoa e ou contra povos. A blasfêmia é, em si mesma, pecado grave (Catecismo, n. 2148). São Tomás de Aquino entende a blasfêmia como oposição à confissão de fé.
Javé e Jesus são, pois, dois deuses. Mas nenhum é o Deus Pai único e absoluto. Javé é realmente o Deus dos judeus. E podemos e até devemos dizer que Jesus é o Deus dos cristãos, mas também, não o Deus Pai único e absoluto.
Os cristãos acreditam que Deus é espírito (São João 4:24), incriado, onipotente e eterno. O criador e O sustentador das coisas, que resgata o mundo através de Seu eterno Filho, encarnado d'A Virgem Maria, Jesus Cristo.
A Igreja Católica, como parte do Cristianismo, acredita no monoteísmo, que é a crença na existência de um único Deus. Para os católicos, Deus é o criador de todas as coisas e consegue intervir na História, sendo alguns dos seus atributos divinos mais importantes a onipotência, a onipresença e onisciência.
As causas devem ser muitas e complexas. Uma delas é que judeus piedosos achavam que o nome de Deus era santo demais. Humanos não podiam tomá-lo na boca. Deixaram o termo JHWH no texto, mas liam Adonai, Senhor.
No Credo, assim rezamos: “Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
Deus é invocado por muitos nomes diferentes, mas “Pai” é aquele que a Igreja Católica continua a usar. Não é por causa de nenhuma declaração política ou cultural, mas sim a algo que corresponde à Revelação Divina. Em outras palavras, a Igreja não escolheu essa palavra: ela foi dada pelo próprio Deus.
As principais crenças do cristianismo incluem a Santíssima Trindade (Deus como Pai, Filho e Espírito Santo), a divindade de Jesus, a salvação pela graça mediante a fé, a ressurreição dos mortos e o Juízo Final.
Para os muçulmanos, só existe um Deus cujo nome é Alá. E o último profeta de Alá foi Maomé. Maomé não é deus, mas um homem por intermédio de quem Alá revelou sua vontade ao mundo. Maomé é reverenciado pelos islâmicos, mas não adorado.
Javé é um Espírito protetor do povo hebreu que mais se manifesta no Velho Testamento, e que foi confundido com o próprio Deus, que jamais se manifestou diretamente na Bíblia e em lugar nenhum e a ninguém. Até Moisés se enganou, temporariamente, quanto a Javé, tomando-O como se fosse o Deus absoluto e verdadeiro.
As passagens de hoje deixam bem claro que Jesus—junto com Deus Pai e o Espírito Santo—estava presente na criação do mundo. Inclusivamente, “todas as coisas” foram criadas por meio de Cristo. Noutras palavras, Jesus é o Deus Criador sobre o qual lemos em Génesis 1:1: “No princípio Deus criou."
Usar esse nome em vão é tratar a ele e o Deus que ele representa com desrespeito. Embora isso pareça bastante diferente, o que é comum entre as ofensas é que existe uma falta de consciência ou consideração com a santidade de Deus.
"Não pronunciarás em vão o Nome de YHWH, O SENHOR teu Deus" (Bíblia King James (BKJ)), também "Não usarás mal o Nome de YHWH teu Deus" (BJ, WEB), (hebraico לא תדברו לשווא שם יהוה, יהוה אלהיכם, transliteração neolatina Lo tiså et shem YHWH eloheykha lashåv ky lo = "Não tomarás o nome de YHWH, O Senhor teu Deus em vão"), ...
Toma o nome de Deus em vão quem passa do culto à prática da injustiça, da oração à maldade cometida contra o próximo, do louvor a Deus ao desrespeito à dignidade do semelhante. Pior ainda, quem fala de Deus com o intuito de enganar e explorar o semelhante. Quem age dessa forma vai na contramão do mandamento divino.