Transtorno Fonológico (Troca de Sons na Fala) É uma dificuldade de fala e de linguagem, bastante freqüente, caracterizada pelo uso inadequado das regras linguísticas dos sons da fala, de acordo com a idade.
Até algum tempo atrás o Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem (TDL), era conhecido como Distúrbio Específico de Linguagem (DEL). Este transtorno, está relacionado as dificuldades persistentes na fala e no desenvolvimento da linguagem de crianças.
Definida pela associação, de dois ou mais tipos de deficiência (intelectual, visual, auditiva e/ou física). MINISTÉRIO DO TRABALHO. Secretaria de Inspeção do Trabalho. Divisão de fiscalização para Inclusão de Pessoas com Deficiência e combate à discriminação no trabalho.
TERMOS CORRETOS: surdo; pessoa surda; pessoa com deficiência auditiva. Há casos de pessoas que ouvem (portanto, não são surdas), mas têm um distúrbio da fala (ou deficiência da fala) e, em decorrência disso, não falam.
A afasia é um transtorno de linguagem que ocorre após uma lesão cerebral e acomete adultos e idosos. A causa mais comum é o AVC, mas também pode ser causada por tumores cerebrais, encefalites, traumatismos cranioencefálicos, entre outras.
A disartria é uma dificuldade de articular as palavras: a pessoa fala “embolado” / “enrolado”. Ela sabe o que quer falar, mas não consegue falar de maneira clara. Muitas vezes esse sintoma vem acompanhado de outros, como boca torta ou fraqueza de um dos lados do corpo.
1º – Fica o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e os Transtornos Hipercinéticos (CID 10-F90) classificados como deficiência, para todos os efeitos legais. Parágrafo único – O previsto no § 2º do art.
- Monoparesia: perda parcial das funções motoras de um só membro (podendo ser membro superior ou membro inferior). - Tetraplegia: paralisia total ou parcial do corpo, comprometendo as funções dos braços e pernas. - Tetraparesia: perda parcial das funções motoras dos membros inferiores e superiores.
Dificuldade para produzir frases: apresentam fala “truncada”, desorganizada. Frases gramaticalmente incorretas, com dificuldade para conjugação dos verbos, uso dos pronomes; dos artigos e preposições. Crianças que não conseguem contar fatos (não conseguem relatar o que fizeram na escola, por exemplo).
As deficiências são reais e não há porque serem disfarçadas, por isto, não tenha receio em usar a palavra deficiência”, diz. Os termos “portador de deficiência” e “portador de necessidades especiais (PNE)” não devem ser mais usados. O correto é usar apenas “pessoa com deficiência” ou na forma abreviada “PcD”.
A paralisia do sono é um distúrbio que tende a acontecer na fase mais leve do sono, quando acontece a retomada da consciência durante o sono ao mesmo tempo em que ocorre uma fraqueza muscular. Nessas situações, é comum sentir uma incapacidade momentânea de se movimentar ou tentar falar e não conseguir.
O paciente com afasia pode apresentar dificuldades para se comunicar por meio da fala, podendo omitir algumas palavras ou até mesmo esquecê-las e trocá-las por outras semelhantes, apresentar repetição persistente de palavras, discurso confuso e dificuldade de compreensão.
A disartria é a perda da capacidade de articular as palavras de forma normal. A fala pode ser espasmódica, com a respiração interrompida, irregular, imprecisa ou monótona, mas as pessoas podem compreender a linguagem e usá-la corretamente.
É um transtorno neurológico motor de fala caracterizada pela lentidão, fraqueza, imprecisão e incoordenação dos movimentos dos músculos da fala (falhas nos mecanismos de EXECUÇÃO da fala, diferente por exemplo, da Apraxia que afeta o planejamento e/ou programação dos movimentos de fala).
É uma dificuldade persistente para adquirir e desenvolver a fala e a linguagem. Aparentemente a criança possuiu todas as condições para falar, mas ela não consegue ou apresenta muita dificuldade neste processo.
na dislalia a fonação não está afetada, e na disartria está sempre alterada. os movimentos de lábios, língua e palato estão alterados em ambas. as funções vegetativas estão alteradas em ambas. na disartria há sinais neurológicos evidentes, enquanto na dislalia não.
mudo. Apesar de menos comum, há pessoas que possuem incapacidade de falar, devido a problemas nas suas cordas vocais, afasia por sequela de AVC, ausência de língua ou mandíbula, entre outros fatores.
piorando a situação. No caso das pessoas que não escutam, a terminologia mais adequada é “surdo”. Os termos surdo-mudo, mudo, mudinho e derivados, devem ser evitados, pois além de equivocados, soam ofensivos para o surdo.
A surdo-mudez tem cura? A surdo-mudez em si não possui cura definitiva, pois se trata de uma condição permanente. No entanto, existem tratamentos e intervenções que podem ajudar a melhorar a comunicação e a qualidade de vida das pessoas com surdo-mudez.