Para saber se você pode se declarar pardo, é importante observar seus fenótipos — características físicas como a cor da pele, textura do cabelo e traços faciais. Embora avaliados de forma subjetiva, esses traços seguem padrões amplamente reconhecidos tanto pela sociedade quanto pelos laudos antropológicos.
Nesse contexto, a categoria de pessoas pretas abrange aquelas com tons de pele mais escuros, enquanto as pessoas pardas englobam aquelas com tons de pele menos escuros (ou mais claros).
Preto: pessoas com ascendência africana ou que possuem a pele bastante escura; Pardo: aqui entram pessoas com uma mistura de etnias ou tonalidade de pele que não se enquadre nas outras categorias; Amarelo: pessoas de ascendência asiática; Indígena: pessoas cuja ancestralidade remonta aos povos originários do Brasil.
Como saber se eu sou pardo? Sendo assim, uma das formas de saber se alguém é pardo ou não é, além de verificar a cor da sua pele (característica de fenótipo), verificar também o histórico familiar para saber se houve miscigenação entre raças nos ascendentes, como pais e avós.
O termo pardo é empregado no Brasil para se referir a pessoas de cor intermediária entre a branca e a preta, podendo incluir descendentes de brancos, negros, indígenas, entre outros.
Para fins legais, o Estatuto da Igualdade Racial estabelece que são consideradas pessoas negras as que se autodeclaram pretas e pardas, conforme o quesito cor ou raça usado pelo IBGE e que possuam traços físicos, também chamados de fenotípicos, que as caracterizem como de cor preta ou parda.
Já “preta” é utilizada para pessoas com características físicas associadas a ancestralidades africanas. A categoria “parda” é frequentemente usada para descrever pessoas com mistura de ancestralidades africana, europeia e indígena, sendo uma categoria intermediária entre o branco e o negro.
A certidão de nascimento é o documento mais utilizado para comprovar que uma pessoa é parda, mas, nem sempre contém a etnia do candidato. Assim, as pessoas que são reprovadas durante a heteroidentificação precisam recorrer a outros documentos.
O IBGE pesquisa a cor ou raça da população brasileira com base na declaração. Ou seja, as pessoas são perguntadas sobre sua cor e podem se declarar como brancas, pretas, pardas, indígenas ou amarelas.
Formulário de Registro de Identidade (RG/CPF): Alguns documentos oficiais de identidade podem trazer informações sobre a cor/raça, reforçando a autodeclaração. Formulário de Reservista: Para homens, a ficha de reservista pode conter informações raciais e ser um complemento útil no processo de comprovação.
Por fim, um método simples que ajuda a descobrir o direcionamento da sua colorimetria pessoal é colocar uma folha de papel branca ao lado do rosto, em frente ao espelho. Depois, basta avaliar se a pele do rosto, sem maquiagem e com luz natural, fica mais amarelada (indicando tons quentes) ou rosada (tons frios).
No entanto, serão considerados negros os candidatos marcados por traços negróides relativos à cor da pele (preta e parda) e aos aspectos físicos predominantes como cabelos, lábios ou nariz que os caracterizem como pertencentes ao grupo racial negro.
Conforme convenção do IBGE, no Brasil, negro é quem se autodeclara preto ou pardo, pois população negra é o somatório de pretos e pardos. Para fins políticos, negra é a pessoa de ancestralidade africana, desde que assim se identifique.
Quem pode se considerar pardo? De acordo com a definição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), podem se considerar pardos os indivíduos que possuem uma mistura de raças, principalmente branca e negra, ou branca e indígena.
As pessoas consideradas pardas são aquelas que apresentam traços fenotípicos (ou seja, características físicas) de pessoas dessa categoria, como por exemplo, pele negra um pouco mais clara, cabelos crespos, e nariz mais largo.
O nariz de pessoas com fenótipos pardos apresenta uma base mais larga (mas em alguns casos, pode ser mais fina), com narinas bastante alargadas (em outros casos não), ponta arredondada e dorso curto e baixo.
Pardo se refere a quem se declara pardo e possui miscigenação de raças com predomínio de traços negros. Preto é a pessoa que se declara preta e possui características físicas que indicam ascendência predominantemente africana.
Em meio à coleta do Censo e diante de polêmicas envolvendo políticos, você sabe como autodeclarar a sua raça ou cor? Para o IBGE a regra é como a pessoa se vê, é ela quem diz qual é a própria raça.
A melhor forma de descobrir a sua cor de pele é consultando um dermatologista, que vai realizar os exames e as análises mais adequadas de pigmentação, sensibilidade à radiação ultravioleta e o quanto de melanina o seu corpo produz naturalmente.
Normalmente, basta fazer a autodeclaração como negro ou pardo para se inscrever. No entanto, na grande maioria dos concursos, em determinado momento, os candidatos que se autodeclararam negros ou pardos serão convocados para que se possa aferir se de fato possuem características próprias da raça negra.
“Remete a uma miscigenação de origem preta ou indígena com qualquer outra cor ou raça. Alguns movimentos negros utilizam preto e pardo para substituir o negro e alguns movimentos indígenas usam indígenas e pardos para pensar a descendência indígena. É uma categoria residual, mas que é a maioria”.
Pardo é uma pessoa com diferentes ascendências étnicas e que são baseadas numa mistura de cores de peles entre brancos, negros e indígenas. Essa miscigenação engloba: Descendentes de negros e brancos. Descendentes de negros com indígenas.
Os tons de preto podem ser divididos em três opções, mudando os reflexos de cada um: o mais natural, o com fundo azulado e o preto mais intenso. A temperatura da pele também precisa ser avaliada na hora de decidir a melhor coloração para os fios.
O teste das veias é uma maneira fácil de descobrir seu subtom de pele. Olhe para suas veias para ter uma ideia do tom que elas têm: veias verdes ou amarronzadas indicam que seu subtom é quente, enquanto veias azuis ou roxas dizem que ele é frio.