Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a pessoa parda é aquela considerada mestiça, ou seja, que possui uma mistura acentuada de duas ou mais raças, no caso, brancos, pretos e indígenas.
De modo geral, pessoas desse grupo étnico são aquelas que apresentam traços fenotípicos pardos. Isto é, que demonstram a miscigenação racial presente na sua ascendência, como: pele negra mais clara, cabelos crespos e nariz mais largo.
Para saber se você pode se declarar pardo, é importante observar seus fenótipos — características físicas como a cor da pele, textura do cabelo e traços faciais. Embora avaliados de forma subjetiva, esses traços seguem padrões amplamente reconhecidos tanto pela sociedade quanto pelos laudos antropológicos.
A certidão de nascimento é o documento mais utilizado para comprovar que uma pessoa é parda, mas, nem sempre contém a etnia do candidato. Assim, as pessoas que são reprovadas durante a heteroidentificação precisam recorrer a outros documentos.
Pardo é uma pessoa com diferentes ascendências étnicas e que são baseadas numa mistura de cores de peles entre brancos, negros e indígenas. Essa miscigenação engloba: Descendentes de negros e brancos. Descendentes de negros com indígenas.
Pessoas com fenótipos pardos podem ter várias tonalidades de tons de pele, desde o pardo claro, com tom de pele mais clara, até o pardo escuro, com tom de pele mais escura, no entanto, ainda não 100% negra. Como já dito antes, os seres humanos têm 6 níveis de pele.
Com tantos tons de pele, pode ser difícil identificar o seu. Para determinar o seu fototipo exato, é recomendado ir a um dermatologista. Ele pode avaliar a cor dos seus olhos, do seu cabelo, do seu rosto, antes e depois de bronzear, a quantidade de sardas e muitos outros fatores.
A melhor forma de descobrir a sua cor de pele é consultando um dermatologista, que vai realizar os exames e as análises mais adequadas de pigmentação, sensibilidade à radiação ultravioleta e o quanto de melanina o seu corpo produz naturalmente.
Quem pode se considerar pardo? De acordo com a definição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), podem se considerar pardos os indivíduos que possuem uma mistura de raças, principalmente branca e negra, ou branca e indígena.
O IBGE pesquisa a cor ou raça da população brasileira com base na declaração. Ou seja, as pessoas são perguntadas sobre sua cor e podem se declarar como brancas, pretas, pardas, indígenas ou amarelas.
Os juízes costumam seguir o que diz a lei, e neste caso como a Constituição de 1988 que diz que todos são iguais perante a lei e os cartórios foram desobrigados a informar a raça/etnia. Assim sendo, dificilmente alguém vai conseguir que essa informação seja colocada na sua certidão.
Pardo se refere a quem se declara pardo e possui miscigenação de raças com predomínio de traços negros. Preto é a pessoa que se declara preta e possui características físicas que indicam ascendência predominantemente africana.
Para fazer uma autodeclaração racial, geralmente você precisará preencher um formulário específico. Em muitos casos, o formulário oferecerá opções para que você possa assinalar sua identidade racial ou étnica de acordo com as opções disponíveis, escolhendo a que melhor represente sua identidade.
A melhor forma de você saber se é ou não uma pessoa parda, é através de suas características fenotípicas, ou seja, de suas características físicas, como por exemplo, cor da pele mais escura, textura dos seus cabelos em forma natural, lábios maiores, e narinas mais largas (dentre outras).
Segundo o advogado, o termo negro deve ser usado para se referir a pessoas pretas e pardas, enquanto o termo preto é utilizado apenas para pessoas pretas. Importante lembrar que a identificação racial é autodeclaratória.
De acordo com o IBGE, pessoas pardas apresentam traços físicos que resultam da miscigenação de etnias. Esses traços incluem a cor da pele, formato do nariz, crânio, tipo de cabelo e lábios.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a pessoa parda é aquela considerada mestiça, ou seja, que possui uma mistura acentuada de duas ou mais raças, no caso, brancos, pretos e indígenas.
Termo foi incorporado como categoria oficial no Censo a partir de 1950 e é alvo de debates raciais desde então. Hoje, o IBGE considera pardo quem se identifica como: mistura de duas ou mais opções de cor, ou raça, incluindo branca, preta e indígena.
Por fim, um método simples que ajuda a descobrir o direcionamento da sua colorimetria pessoal é colocar uma folha de papel branca ao lado do rosto, em frente ao espelho. Depois, basta avaliar se a pele do rosto, sem maquiagem e com luz natural, fica mais amarelada (indicando tons quentes) ou rosada (tons frios).
O laudo antropológico vai além do dermatológico, isso porque enquanto o primeiro analisa TODOS os traços fenotípicos de uma pessoa, tais como: formato do crânio, textura do cabelo, formato dos lábios, e até mesmo a cor da pele, o laudo dermatológico se limita SOMENTE a determinar a cor da pele do indivíduo.
Geralmente refere-se à pele de cor marrom (castanha) clara ou moderada, amarronzada ou bronzeada, e é frequentemente descrita como tendo tons amarelados, esverdeados ou dourados.
Preto: pessoas com ascendência africana ou que possuem a pele bastante escura; Pardo: aqui entram pessoas com uma mistura de etnias ou tonalidade de pele que não se enquadre nas outras categorias; Amarelo: pessoas de ascendência asiática; Indígena: pessoas cuja ancestralidade remonta aos povos originários do Brasil.
A tonalidade da pele de uma pessoa parda pode variar bastante, desde um tom de pele mais claro até o mais escuro. Considerando a escala de 6 níveis de tom de pele, o pardo estaria entre os tons 3 a 4: Retirado de SBDRJ.