Veado ou desviado da "normalidade" Em se tratando de "viado", esse termo aparece no dicionário como uma forma antiga de chamar um tecido de lã, com riscas ou veios. "Já a alternância da grafia 'viado' ou 'veado' para designar homens homossexuais indica duas possíveis origens.
Na Grécia e na Roma da Antiguidade, era absolutamente normal um homem mais velho ter relações sexuais com um mais jovem. O filósofo grego Sócrates (469-399), adepto do amor homossexual, pregava que o coito anal era a melhor forma de inspiração – e o sexo heterossexual, por sua vez, servia apenas para procriar.
Na década de 1980, a sigla que identificava o movimento era GLS, em uma referência a gays, lésbicas e simpatizantes. Nos anos 90, passou a ser GLBT, com a inclusão de bissexuais e pessoas trans.
Em algumas cidades da Grécia Antiga, principalmente na Atenas do século V a.C., eram muito comuns as relações sexuais e afetivas entre dois homens, geralmente entre um homem mais velho (erastes) e um jovem (eromenos).
A homossexualidade, como já mencionado, sempre foi um atributo humano e comum na sociedade medieval. Até o século XI, nem a Igreja nem o governo gozavam de qualquer interesse sobre o modo de vida do povo. Era como se os fiéis tivessem alguma diversão, não importunando os nobres com a lamentação de suas misérias.
Sócrates, um dos principais filósofos ocidentais, viveu na Grécia Antiga, onde era normal um homem mais velho manter relações sexuais com homens jovens. O tutor de Platão chegou a declarar que o sexo anal era sua melhor fonte de inspiração e que relações heterossexuais serviam apenas para procriação.
“Two-Spirits” (traduzido literalmente «dois-espíritos» ou «espíritos-duplos») é um termo criado para se referir a uma pessoa que se identifica como tendo tanto um espírito masculino como feminino, sendo usada por alguns povos indígenas da América do Norte para descrever a sua identidade sexual, de género e/ou ...
A sigla GLS — que abrangia gays, lésbicas e simpatizantes — não é mais comumente utilizada na sociedade. Atualmente, a sigla mudou (a mais utilizada é LGBT) e ganhou o símbolo "+" no final, representado identidades e orientações não contempladas, além de seguir em evolução.
1. Tibira do Maranhão. Conhecido como Tibira do Maranhão, ele foi morto por sua orientação sexual no século 17, foi considerado um dos primeiros casos documentados de execução no Brasil devido à homossexualidade.
O primeiro registro de um casal homossexual na história é geralmente considerado o de Khnumhotep e Niankhkhnum, um casal egípcio do sexo masculino, que viveu por volta de 2 400 a.C.. O par é retratado durante um beijo, a mais íntima pose na arte egípcia, rodeado pelo que parecem ser os seus herdeiros.
Era esperado dos homens gregos que eles tivessem relações homossexuais, mas também era uma obrigação que se casassem e tivessem filhos. O que hoje em dia chamamos de bissexualidade para eles era considerado o padrão, o corriqueiro.
Mas foi apenas em 17 de maio de 1990 que a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou o “homossexualismo” da CID-10. A partir de então substituiu-se o referido termo por “homossexualidade”, uma vez que no contexto médico o sufixo “ismo” remete à doença (como reumatismo, raquitismo etc.).
condenar uma pessoa assim é um pecado. Criminalizar pessoas com tendências homossexuais é uma injustiça”, disse Francisco. Ele observou que o catecismo da Igreja Católica, ou livro de ensinamentos, diz que a atração pelo mesmo sexo não é pecado, mas atos homossexuais são.
G0y ou GØy é um neologismo criado para se referir a indivíduos do gênero masculino que alegam não se identificar com a homossexualidade e a bissexualidade, mas que também alegam não se identificar com a identidade heteronormativa vigente, visto que mantém relacionamentos com pessoas do mesmo gênero.
Parece haver consenso entre os historiadores de que na Antiguidade Greco-Romana não se proibia o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo, havendo, inclusive, tolerância social para esse tipo de relação (Eskridge, 1993, p. 1445-1446).
Criado no anos 1990, o antigo acrônimo GLS — em referência a gays, lésbicas e simpatizantes — caiu em desuso em 2008 por não ser considerado inclusivo.
A GSL (GNU Scientific Library) é uma biblioteca livre para C e C++ com milhares de rotinas matemáticas envolvendo funções especiais, mínimos quadrados, integração numéricas, autovalores e autovetores, etc.
GLS é o acrônimo de gays, lésbicas e simpatizantes, frequentemente usada no Brasil para definir espaços, produtos, serviços e locais destinados ao público homossexual, como por exemplo, um bar ou "boate GLS", assim como no inglês "gay-friendly".
Kink: significa fetiche, ou seja, simplesmente pessoas com fetiches. “kink”: palavra em inglês para excitação sexual ou fetiche. Kinetigênero: Alguém cujo gênero que sempre está mudando. Lésbicas: São mulheres (cisgêneras e/ou transgêneras) que sentem atração sexual, física e afetiva por outras mulheres.
A sigla que dizem ser atual que inclui letras como I (Intersex), C (Curious, ou seja, Curiosos), A (Asexual), P (Pansexual), F2 (Fluido), e K+ (Kink e outras identidades), busca ser mais inclusiva, reconhecendo a complexidade das experiências humanas em relação à orientação sexual e identidade de gênero.
Em 2010 foi publicada uma análise por "O Crítico" no ANMTV, avaliando o mau desempenho comercial do anime na Band, dizendo que "CDZ (Cavaleiros do Zodíaco) é um anime que poderia estar lucrando muito no Brasil, (...) que talvez em épocas da TV Manchete estivesse dando picos de audiência e ultrapassando a Globo (como ...
A referida prática tinha o objetivo de transferir conhecimentos de ordem filosófica, política, militar e até mesmo sexual. Nesse relacionamento o jovem admirava qualidades como sabedoria e experiência do homem mais velho, enquanto este contemplava as qualidades masculinas do seu discípulo.
Alexandre da Macedônia, por exemplo, era gay assumido. Em Roma, Júlio César era bissexual. Imperadores Otávio e Adriano eram homo. São Paulo de Tarso resistia a um "espinho na carne".