Iá (em egípcio: Iah) ou Aá (Aah) era o deus da lua na mitologia egípcia. As primeiras presenças do nome "Iá" referem-se à lua enquanto satélite do planeta terra.
Quespisiquis (em grego clássico: Chespisichis), também chamado Consu (Khonsu) ou Quensu (Khensu), é um antigo deus egípcio cujo papel principal está associado à lua. Seu nome significa "viajante" e isto pode referir-se a viagens noturnas da lua no céu.
Lua. Por sua vez, a Lua também tinha a sua representação na mitologia egípcia. No caso, uma delas era Iá, que era representado com um disco solar e uma Lua crescente sobre sua cabeça. Segundo o mito, ele poderia também se manifestar como um pássaro ou falcão.
Então, quando o sopro da vida estava forte e pronto, a entidade Atum decidiu que era hora do início da criação. Assim, uma ilha emergiu das águas para sustentar essa divindade, que se manifestou na forma de Rá, o deus Sol do Egito.
Primeiro Deus do Panteão de deuses Egípcios. Responsável pela criação do mundo. É representado com o sol ou com a cabeça de uma ave de rapina no lugar da própria cabeça. Para os egípcios os faraós eram a reencarnação do deus Rá.
Amom de Judá (em hebraico: אָמוֹן; em grego: Αμων; em latim: Amon) foi o soberano do Reino de Judá durante um curto período no século VII a.C. Sucedeu a seu pai Manassés de Judá e tal como ele, idolatrava e promovia a adoração de figuras pagãs, o que, de acordo com relatos bíblicos, terá motivado o seu provável ...
Amon e toda a liderança dos Igualitários foram mortos ou capturados durante a noite. Uma enorme frota chegou para policiar a cidade. Todo o seu financiamento essencial e equipamentos desapareceram com Hiroshi Sato. O Avatar restaurou a dobra de todos e desfez todo o seu progresso em uma única noite.
Iá (em egípcio: Iah) ou Aá (Aah) era o deus da lua na mitologia egípcia. As primeiras presenças do nome "Iá" referem-se à lua enquanto satélite do planeta terra. Mais tarde, a palavra passaria a designar uma divindade.
Por sua vez, a lebre é também animal lunar e atributo de todas as deidades lunares em muitas das antigas mitologias. Por sua vinculação com a Lua representa a ressurreição e o renascimento, bem como a intuição e a luz na escuridão.
Foi um astrónomo grego chamado Hiparco, que se lembrou de propor que essas 24 partes do dia tivessem a mesma duração e não dependessem do tamanho dos dias ou das noites.
Segundo o livro funerário egípcio Amduat, que teve cópias encontradas no interior da tumba de faraós, o submundo era dividido em 12 horas e Rá precisava enfrentá-las para no outro dia reaparecer novamente no horizonte. Os egípcios temiam tantos os demônios da noite quanto o insucesso de seu deus.
O nome dela é Lua! A palavra vem do latim Luna, que na mitologia romana era o nome da deusa relacionada ao satélite que orbita o planeta Terra. A deusa ligada ao astro também existia na mitologia grega. Por lá se chamava Selene, mas esse nome não pegou.
é um gênero de moluscos gastrópodes marinhos predadores pertencentes à família Conidae da subclasse Caenogastropoda e ordem Neogastropoda, classificado por Carolus Linnaeus, em 1758, ao descrever suas primeiras espécies em seu Systema Naturae; notadamente Conus marmoreus, sua espécie-tipo.
Os egípcios acreditavam que Hórus era um deus protetor da humanidade, sendo também patrono dos homens jovens e protetor da realeza egípcia. Esse último atributo estabelecia uma ligação muito forte dessa divindade com os faraós egípcios.
Osíris geralmente era representado com a cor verde, não existe certeza do porquê, mas a maior parte dos egiptólogos acredita que o verde está associado à morte, à cor de cadáveres. Por ser o faraó do submundo, Osíris também era representado sentado em um trono, e, na maioria das vezes, com uma barba faraônica.
O touro foi muito representado no antigo Egito como símbolo de força, energia e virilidade. Muitas vezes, foi associado ao deus do sol Rá, significando vitalidade.
É uma palavra mágica usada pelos magos pérsias na Idade Média. Em rituais satânicos, elas eram pronunciadas assim e ao contrário fazendo o mestres dos magos surgir das cinzas e realizar os desejos de quem os proclamou.
Qual a diferença entre o Olho de Rá e o Olho de Hórus?
O olho que Hórus feriu (o olho esquerdo) é o olho da Lua, o outro é o olho do Sol, conhecido como o olho de Rá. Esta é uma explicação dos egípcios para as fases da lua, que seria o olho ferido de Hórus.
Anúquis (em grego clássico: Ανουκις) ou Anuquete (Anuket) sig. "abraçar"), na mitologia egípcia, era uma deusa inicialmente ligada à água que com o tempo tornar-se-ia uma deusa associada à sexualidade.
Ma'at ou Maat, deusa egípcia da justiça, da verdade e da ordem cósmica, é representada com a aparência de uma mulher, por vezes alada, com uma pena de avestruz na cabeça. Filha do deus Ré, Ma'at é associada na mitologia egípcia a Thot (deus da sabedoria).
Ámon (também Amon ou Amun; em grego clássico: Ἄμμων; romaniz.: Ámmon ou Ἅμμων, Hámmon; em egípcio: Yamānu) foi um deus da mitologia egípcia. Seu nome significa "O oculto", uma vez que originalmente era a personificação dos ventos.