A navegação por rádio, através dos sistemas de VOR ou ADF, também são uma alternativa. Usando a comunicação via antenas de transmissão localizadas em determinados pontos, o piloto consegue as orientações sobre quais rotas seguir. Apesar do avanço da tecnologia, o VOR ainda é utilizado por diversos pilotos.
A aeronave possui instrumentos no painel. que funcionam como o GPS do seu carro, porém com uma complexidade um pouquinho maior. Além disso, as aeronaves normalmente têm sensores, radares meteorológicos e sistemas de piloto automático.
Assim como nas estradas, cada aeronave segue uma rota específica para evitar colisões e desordem no céu. Essas “estradas invisíveis” são formadas por pontos de navegação, onde as aeronaves ajustam seu curso, guiadas por sinais eletrônicos que os sistemas de navegação captam e seguem.
Ao realizar a descida de um avião e se aproximar do aeroporto, a aeronave pode escutar o ATIS (automatic terminal information service – serviço automático de informação terminal).
Outra forma que o piloto tem para antecipar possíveis turbulências é recebendo os relatórios de outras aeronaves que estão voando naquele momento, proporcionando assim a possibilidade de ter informações em tempo real sobre as condições de voo.
Como os pilotos sabem o CAMINHO POR ONDE DEVEM VOAR?
Em que fase do voo a turbulência pode ser mais perigosa?
Quando de intensidade moderada, pode provocar susto, mal estar e maior desconforto a passageiros e tripulações, assim como a saída do envelope de voo (variações contínuas de velocidade, direção e altitude) da aeronave.
Em algumas empresas aéreas, por exemplo, o aviso é feito pelo sistema de som, em uma mensagem como “Tripulação, dez mil pés” ou algo semelhante. Em outras, é feito apenas através de algum código sonoro, como a repetição seguida do som de aviso dos cintos de segurança.
Os pilotos fazem esse aviso para que a tripulação saiba que pode entrar em contato com eles, pois antes de dez mil pés a cabine de comando é que exige mínima contaminação por parte dos comissários para que os pilotos tenha maior concentração abaixo de dez mil pés.
Usando a comunicação via antenas de transmissão localizadas em determinados pontos, o piloto consegue as orientações sobre quais rotas seguir. Apesar do avanço da tecnologia, o VOR ainda é utilizado por diversos pilotos.
É o caso da nuvem Cumulonimbus (CB) ou nuvem de tempestade. “Para a aviação, é o tipo mais perigoso devido ao conjunto de fenômenos meteorológicos que se produzem nela, capazes de comprometer a segurança do voo”, conta o professor de meteorologia Flávio Silveira, da Escola de Aviação Grandis Soluções, em Brasília.
Primeiro, as bússolas dos aviões não funcionam corretamente quando estão logo acima dos polos magnéticos. Isso dificulta que os pilotos sigam a rota. Segundo, o frio extremo é um problema.
À noite, o ar tende a ser mais frio do que de dia, melhorando as condições para que a aeronave decole. O ar mais frio e, ocasionalmente, mais seco, se torna mais denso, o que facilita o pouso e a decolagem dos aviões.
Em vez de voarem diretamente “em linha reta” no mapa, as aeronaves seguem um trajeto curvado que, na realidade tridimensional, é mais eficiente. Assim, essas rotas aéreas são uma prova fascinante da esfericidade da Terra.
O TCAS funciona de maneira simple: o transponder – conjunto de equipamentos eletrônicos – capta através de ondas de rádio, informações de aeronaves que estejam em um raio de cerca de 65 km, interpretando sua posição, altitude, velocidade, direção e calcula a rota programada, emitindo avisos aos pilotos, caso uma ...
Sustentação. Esta força é o componente vertical da aerodinâmica, que age no centro de pressão. Na prática, ela compensa o peso da aeronave. A aerodinâmica, por sua vez, é uma força perpendicular a asa, resultante da diferença entre as pressões dinâmica (ar em movimento) e estática (em repouso).
Bom, na verdade, não existem muitos mistérios em voar à noite. A aeronave possui instrumentos no painel. que funcionam como o GPS do seu carro, porém com uma complexidade um pouquinho maior. Além disso, as aeronaves normalmente têm sensores, radares meteorológicos e sistemas de piloto automático.
Por que a bússola é importante para o piloto de avião?
A bússola mostra a proa da aeronave em relação ao norte magnético. Alguns erros conhecidos são a declinação magnética, ou a diferença entre a direção magnética e a verdadeira, e o desvio, causado por fiações elétricas na aeronave, que requerem um cartão de correção de bússola.
É através do FlightRadar que conseguimos ver que antes da pandemia do coronavírus, havia cerca de 170,000 a 180,000 aviões por dia a voar em todo o mundo, mas este número caiu a pique em Março de 2020 para uma baixa de 54,000 voos num só dia.
A remuneração total mensal estimada para o cargo de Piloto é de R$ 11.914, com uma média salarial mensal de R$ 9.574. Esses números representam a mediana, que é o ponto médio dos intervalos do nosso modelo proprietário de Estimativa de Pagamento Total e é baseado nos salários coletados de nossos usuários.
Os pousos e decolagens de aviões são sempre feitos contra o vento. Isso porque, ao correr contra o vento, aumenta-se a sustentação das aeronaves, o que torna as operações mais seguras.
O que significa quando o piloto fala tripulação 10 mil pés?
Quem já viajou de avião ouviu provavelmente a frase “Tripulação, 10 mil pés” anunciada durante o voo. Mas você sabe o que ela significa? Esse aviso marca o momento em que a aeronave ultrapassa aproximadamente 3.050 metros de altura e sinaliza uma transição crítica nas operações aéreas.
De maneira mais direta, a turbulência em avião é um fenômeno atmosférico que ocorre quando o fluxo de ar ao redor da aeronave se torna instável e desigual. Essas condições podem ocasionar movimentos irregulares e imprevisíveis da aeronave, manifestando-se em sacudidas, vibrações e alterações na altitude durante o voo.