De acordo com as narrativas antigas, foi morto por decapitação. E teve sua cabeça apresentada em uma bandeja. "Ele viveu na Galileia no reinado de Herodes e possuiu muitos seguidores, pregava aos judeus e fazia do batismo símbolo de purificação da alma.
O martírio de São João aconteceu por volta de 31 d.c. Segundo textos bíblicos, João Batista foi condenado à morte por Herodes Antipas, que era uma espécie de governador da época, porque criticava a vida adultera que o rei possuía.
Herodes Antipas era um príncipe frívolo, que foi acusado de vários crimes. Mandou decapitar João Batista por meio de Salomé, instigada por Herodias, esposa do seu meio-irmão Herodes Filipe, com quem ele havia se casado. Pôncio Pilatos enviou Jesus para Herodes, quando este estava em Jerusalém durante a Páscoa.
Diferentemente dos outros apóstolos, João morreu de velhice, uma morte natural, quando tinha 94 anos, porém depois de muitos sofrimentos. João, além de ser o autor do quarto evangelho, escreveu também três cartas. Nesses escritos, João revela sobretudo o amor de Deus por nós, manifestado em Jesus Cristo.
Mas quando João Batista disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29), ficou claro que Sua morte era certa desde o início. Numa cultura que sacrificava cordeiros duas vezes ao dia no Templo, essas palavras eram indicativas de morte.
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Porque Deus permitiu que João Batista morresse?
Deus não permitiu que João Batista fosse decapitado por Ele não ser Bom. Permitiu porque isso fazia parte de um processo de aprendizado do espírito. A essa situação chamamos de karma, ou a Lei de Causa e Efeito. Nem todas as atrocidades são resultado de erros do passado.
Após saber sobre a morte de João Batista, Jesus quis ficar só, mas foi seguido por uma multidão. Ele teve compaixão dessas pessoas e curou e alimentou milagrosamente mais de 5 mil delas. Naquela noite, Jesus andou sobre o mar até o barco onde os discípulos estavam.
Qual foi o apóstolo que foi jogado no óleo quente?
São João Evangelista foi torturado cruelmente pelo imperador Valério e foi jogado num tacho de azeite fervendo. Escapou miraculosamente. Então foi exilado na Ilha de Patmos, no Mar Egeu, que era um lugar de banimento de pessoas. Ele morreu em Éfeso no ano 103, com 94 anos.
As exceções estão em Judas Iscariotes, o traidor, que tirou a própria vida, e João, último apóstolo a morrer, que encontrou um destino muito diferente.
João foi preso por ter denunciado este casamento ilegal. Durante a festa de aniversário de Herodes, a filha de Herodíades, Salomé, dançou em homenagem ao rei, que era fascinado por ela: se ela dançasse, ele lhe permitiria pedir o que quisesse, até mesmo a metade do seu reino.
O evangelista aqui não nos dá detalhes sobre essa informação, mas, certamente, Jesus viveu ali uma profunda tristeza diante da morte de João Batista. E, ao sentir essa profunda tristeza, necessitou se retirar, necessitou ficar a sós. Jesus é Deus, mas é também homem; totalmente Deus e totalmente homem.
A causa principal do martírio foi uma mulher: Herodíades, atual esposa de Herodes Antipas, ex-esposa do seu irmão de criação. João foi preso por ter denunciado este casamento ilegal.
Preso por dez meses, provavelmente em algum momento entre o ano 26 e o ano 28 da era cristã, João acabou condenado à morte pelo governante Herodes Antipas (20 a.C - cerca de 39 d.C). Não se sabe exatamente a idade que João tinha quando foi morto, mas é certo que era mais velho do que seu primo Jesus.
João Batista anunciou a chegada de Jesus Cristo e o batizou nas águas do Rio Jordão. Sua mãe, Santa Isabel, e Maria Mãe de Jesus seriam primas. A homenagem aos santos juninos começa com Santo Antônio, o santo casamenteiro, no dia 13 de junho.
Salomé, então, sob a influência de sua mãe, reivindicou "em um prato, a cabeça de João Batista". O tetrarca não se atreveu a recusar, para não ficar mal diante de seus convidados. Ele imediatamente enviou um guarda para decapitar João Batista em sua cela. E Salomé recebeu a cabeça, que deu à sua mãe.
Você certamente já sabe: São João foi o único dos Apóstolos a não morrer mártir. Mas isso não significa que ele não tenha sofrido por seu Senhor. Conheça a história do “quase-martírio” do discípulo amado ante a Porta Latina, em Roma, no ano 95.
O óleo que usavam para ungir os seguidores e doentes continha um ingrediente chamado «kanesh-boson», identificado como extracto de «cannabis». Bennet - que chamou ao artigo «Was Jesus stoned?» (Jesus estava pedrado?) - cita académicos para defender a sua tese.
Conta a tradição que, antes de o imperador Domiciano exilar João, ele teria sido jogado dentro de um caldeirão de óleo fervente. Mas saiu ileso, vivo, sem nenhuma queimadura. João morreu, após muito sofrimento por todas as perseguições que sofreu durante sua vida, por pregar a Palavra de Deus.
Preso por dez meses, provavelmente em algum momento entre o ano 26 e o ano 28 da era cristã, João acabou condenado à morte pelo governante Herodes Antipas (20 a.C - cerca de 39 d.C). Não se sabe exatamente a idade que João tinha quando foi morto, mas é certo que era mais velho do que seu primo Jesus.
Naquele tempo, Herodes tinha mandado prender João, e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe, com quem se tinha casado. João dizia a Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”. Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia.
Com a chegada do cristianismo, a celebração pagã sofreu uma única mudança, mas a essência continuou a mesma. A Bíblia conta que S. Zacarias, esposo de Santa Isabel, prima da Virgem Maria, ordenou acender uma fogueira para anunciar o nascimento de João, seu filho.
Segundo o evangelista Marcos, João Batista, antes de ser decapitado, exultou em voz alta: “Agora a minha felicidade será completa; ele deve crescer, eu, ao contrário, diminuirei”. Encerrou, com o martírio, a sua missão de profeta precursor do Messias: Martírio de São João Batista (Séc.
O que aconteceu com Herodes depois da morte de João Batista?
Paulo - Panorâmica - Patologia: Rei Herodes morreu com doença renal crônica e infecção no pênis, diz estudo. O maior vilão do Novo Testamento teve um fim melancólico, acossado por uma doença crônica nos rins e uma infecção incomum no pênis chamada de gangrena de Fournier.