À pergunta de Jesus sobre suas lágrimas, ela dá a mesma resposta desolada. É então que Jesus a chama pelo nome “Maria!”, e ela lhe dá, em retorno, o título de “Rabbuni”, diminutivo de rabbi, que quer dizer 'mestre', com um matiz de ternura.
O Senhor disse que sabia desse fato. O que nos chama à atenção é Jesus chamar Maria de mulher. Se observarmos no livro do Gênesis, veremos que ele fala da inimizade entre a serpente e a mulher.
Jesus chama Maria Madalena pelo nome. Isso é significativo porque nesse mesmo Evangelho, Jesus disse que o bom pastor “chama pelo nome as suas próprias ovelhas” (Jo 10.3). E, além de chamá-la pelo nome, eu acredito que Jesus chama Maria de um jeito que só ele a chamava.
Onde fala na Bíblia que Jesus chamou Maria de mãe?
Em João 2,4, no casamento em Caná, disse Jesus à Sua mãe: “Que queres de mim, mulher? A minha hora ainda não chegou!”. Aqui podemos observar e supor que, pelo carinho e amor que Jesus sentia por Sua mãe, jamais a desrespeitaria, ainda mais em público.
João, que representa ali a Igreja, e entrega João a Maria. Assim, Maria é a mãe da Igreja. Como Mãe de Jesus Cristo, cabeça do Corpo místico, ela é a mãe do corpo todo. Assim, é também a nossa mãe por pertencermos à família redimida por Cristo.
A intenção era retratar Maria como. alguém que estava presa na escuridão espiritual, se a palavra de Deus, si mesma e dos outros. Lilith é o nome que Maria Madalena se deu. como uma forma de escapar do seu passado, de negar quem ela realmente é.
Jesus Cristo não era filho de Maria em espírito, e para deixar claro que a Sua pregação era totalmente espiritual se negou a chamar Maria por "mãe" - porque "mãe" é coisa da carne.
Deus quis precisar de Maria para vir ao mundo. Foi por meio dela que recebemos o Filho unigênito e é só por suas mãos de Mãe que seremos entregues aos braços do Pai. Eis porque a devoção a Nossa Senhora é, segundo os desígnio de Deus, necessária a todo aquele que deseja ser salvo e santificar-se.
À pergunta de Jesus sobre suas lágrimas, ela dá a mesma resposta desolada. É então que Jesus a chama pelo nome “Maria!”, e ela lhe dá, em retorno, o título de “Rabbuni”, diminutivo de rabbi, que quer dizer 'mestre', com um matiz de ternura.
A jovem Maria, que foi escolhida para ser a mãe de Jesus Cristo, era de Nazaré e descendente de Davi. Os profetas do Velho Testamento tinham predito que o Messias viria por meio da linhagem real de Davi (ver, por exemplo, Isaías 11:1). Como a única progenitora terrena de Jesus, Maria deu a Ele essa linhagem.
Maria é nossa Mãe, que intercede por nós junto a Jesus. Como nas Bodas de Caná, Ela continua a ver nossas necessidades e leva-las ao Filho. Ao mesmo tempo continua sempre a nos dizer: “Façam tudo o que meu Filho vos disser” (cf. Jo 2,5).
Mulher de Manoá A mulher de Manoá ou esposa de Manoá é uma figura sem nome no Livro dos Juízes. Ela é apresentada em Juízes 13:2 como mulher estéril. O anjo do Senhor aparece para ela e diz que ela terá um filho.
Jesus nunca chamou Maria de mãe nem de senhora, mas de mulher, um tratamento inabitual, mas respeitoso. É provável que Jesus, embora existissem outros motivos, não quisesse chamar Maria de mãe para o povo não a considerar a mãe de Deus nem a idolatrar.
Os católicos veneram Maria, porque Deus a escolheu para ser a Mãe de seu Filho, Jesus. Nosso amor e veneração com a Mãe do Filho de Deus encarnado já se encontram mencionados no evangelho, quando ela mesma diz: “Todas as gerações me chamarão bem-aventurada.” (Lc 1,48.)
Como a Maria do evangelho, no Apocalipse 12,1-12 temos uma mulher grávida e vestida de sol que aparece no céu, dominando a lua e com uma coroa de doze estrelas. Um dragão cor de fogo quer devorar o Filho que, ao nascer, vai para junto de Deus.
Maria teve pecados? A sã Doutrina da Igreja, desde os primórdios do Cristianismo, ensina que a Santíssima Virgem Maria foi concebida sem a mancha do pecado original e não teve nenhum pecado mortal ou venial.
A resposta da fé da Igreja é clara: a maternidade divina de Maria refere-se só a geração humana do Filho de Deus e não, ao contrário, à sua geração divina. O Filho de Deus foi desde sempre gerado por Deus Pai e é Lhe consubstancial. Nessa geração eterna, Maria não desempenha, evidentemente, nenhum papel.
Porque Jesus disse a Maria que João era seu filho?
A expressão de Jesus: “Mulher, eis aí o teu filho”, permite a Maria intuir a nova relação materna que prolongaria e ampliaria a precedente. O seu “sim” a esse projeto constitui, portanto, um assentimento ao sacrifício de Cristo, que Ela aceita generosamente na adesão à vontade divina.
Então o Senhor Deus fez o homem cair em profundo sono e, enquanto este dormia, tirou-lhe uma das costelas, fechando o lugar com carne. Com a costela que havia tirado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher e a levou até ele.
A história de Ramah na quarta temporada de The Chosen não vem da Bíblia. A personagem, seu enredo, noivado com Thomas e sua morte são totalmente fictícios. Ramah apareceu pela primeira vez na primeira temporada de The Chosen como uma organizadora de casamentos, onde Jesus transforma água em vinho.
Segundo a exegese bíblica, a expressão “sete demônios” poderia indicar um gravíssimo mal físico ou moral, que havia acometido a mulher, do qual Jesus a curou.