A germinação do grão de pólen dá origem ao tubo polínico, que vai crescer até chegar ao ovário. Aí, a fecundação dá origem às sementes, essenciais para gerar novas árvores. Algumas flores têm ambos os sexos (possuem simultaneamente gineceu e androceu): são as flores hermafroditas.
As plantas deixaram a água e começaram a ocupar as porções de terra há aproximadamente 470 milhões de anos, mas naquele momento não havia nenhuma que pudesse ser considerada uma árvore verdadeira. Essas primeiras plantas terrestres eram adaptações de algas e ainda não possuíam sistema vascular, raiz, caule ou folhas.
As sementes se resultam do processo de fecundação que ocorre entre os gametas masculino e feminino de um vegetal. Elas carregam todo o material genético – o genoma– que dará origem a uma planta. Assim, elas marcam o estágio inicial de mais um ciclo de vida.
CRESCIMENTO DAS ÁRVORES O crescimento das árvores ocorre em dois sentidos: altura e diâmetro. Na ponta dos ramos e também na ponta das raízes, há um tecido vivo denominado meristema: um tipo especial de células que se multiplicam estimuladas por hormonas vegetais (entre eles a auxina e a giberelina).
A forma mais conhecida é pelas flores: ao receber o pólen de outras flores da mesma espécie, elas se transformam em frutos, onde estão as sementes que, ao caírem no chão, darão origem a novas árvores.
Com terra, água e luz solar, a semente germina e nascem as primeiras folhas que, através da fotossíntese, produzem os nutrientes necessários ao desenvolvimento da árvore. Sejam angiospérmicas ou gimnospérmicas, as árvores demoram alguns anos até poderem reproduzir-se de forma sexuada.
Germinação: As sementes começam a crescer de acordo com as condições climáticas. Raízes: As raízes geralmente crescem debaixo da terra. Folhas: O caule as folhas se formam para que a planta possa produzir o seu prórpio alimento. Floração: O pólen das flores é usado para fazer sementes.
As árvores são formadas por raiz, caule e folhas e podem ter ou não flores e frutos. O crescimento das árvores se da por meio das células meristemáticas, estes se multiplicam por meio de estímulos hormonais, dentre eles a auxina e a giberelina.
Você sabia que... Algumas árvores vivem centenas e até milhares de anos? O período de vida de uma árvore varia muito. Um pessegueiro, por exemplo, não passa dos 30 anos, enquanto uma sequoia gigante supera os 3000 anos de idade. As árvores que vivem mais tempo são árvores de crescimento lento.
Já os microverdes são a fase posterior ao broto, onde a planta já apresenta os primeiros pares de folhas e inicia o processo de fotossíntese. Para seu crescimento é necessário exposição a luz e boa ventilação, da mesma forma que o crescimento de qualquer outra planta.
O processo de germinação da semente caracteriza-se pela retomada do crescimento do embrião. É a partir da germinação que a planta se fixará no substrato e iniciará o seu desenvolvimento até se tornar uma planta adulta. Quando a germinação acontece, a primeira estrutura a emergir, na maioria das sementes, é a raiz.
O oxigênio é absorvido pelos estômatos, que são pequenos poros que podem ser encontrados nas folhas de todas as árvores, além de outras plantas vasculares, através deles libera dióxido de carbono (CO2) e absorve o oxigênio em torno deles.
Ainda a história das árvores não tinha começado, quando, há cerca de 2260 milhões de anos, houve um acontecimento decisivo para o planeta e para vida: umas pequenas bactérias – as cianobactérias ou bactérias azuis esverdeadas – evoluíram e começaram a produzir uma substância até aí inexistente e tóxica, o oxigénio.
Isso acontece através de um processo chamado fotossíntese. Na fotossíntese, as raízes das plantas absorvem água e sais minerais e as folhas absorvem luz do Sol e gás carbônico, um gás presente no ar. Todos esses componentes são então combinados e geram a glicose, o alimento das plantas.
As árvores são os seres vivos perfeitos, autossustentáveis, produzem toda a energia que precisam a partir da luz do sol. E muito mais sofisticado do que supomos: comunicam-se entre si por meio de uma rede subterrânea de fungos. Florestas são comunidades, as plantas maiores cuidam das menores.
A forma mais precisa para se medir a idade de uma árvore é contando-se os números de anéis formados em seu tronco ao longo dos anos. Mais ainda: devem ser contados os anéis na base do tronco, na parte mais baixa da árvore, ou no máximo a 1,4 metro do chão. Cada anel é um ano, um ciclo de desenvolvimento da árvore.
Facilmente identificável pelas suas folhas persistentes e pela copa piramidal, a sequoia pode superar os 100 metros de altura, o equivalente ao tamanho de três edifícios de seis andares.
Ele é a parte que interliga a raiz com as folhas, o caule é responsável por sustentar a planta e por levar a água e os sais minerais das raízes até as folhas, por meio de vasos existentes dentro do caule, e também transportar os açúcares (produzidos na fotossíntese) das folhas até as raízes.
É assim que gosto de pensar: Árvores (Plantas Lenhosas Perenes) têm crescimento secundário, enquanto plantas têm apenas crescimento primário. O crescimento secundário é o aumento da "grossura" dos caules e do tronco. E o crescimento primário é o crescimento para cima ou em uma direção.
Depois de um certo tempo, o embrião “nasce” e inicia o seu crescimento para cima, em direção ao sol e para baixo, com o propósito de fixar sua raiz. Até chegar à fase adulta, a pequena árvore vai espichar sem parar. A adolescência realmente fica no passado quando as primeiras flores começam a aparecer.
Depois de germinada, é necessário transplantar a verdinha para o local definitivo. A escolha da técnica vai depender muito do jardineiro. A semeadura indireta facilita a germinação de muitas espécies, como plantar frutas e afins. Já quando plantamos diretamente no local definitivo, pulamos a etapa do transplante.
O caule é um órgão do corpo do vegetal que conecta as raízes até as folhas, garante a sustentação da planta e permite a elevação das folhas, flores e dos frutos. Alguns tipos de caule estão relacionados ainda com a reserva de nutrientes e a realização de fotossíntese.