O som geralmente é produzido pela ação de friccionar as cerdas de um arco de madeira sobre as cordas. Também pode ser executado beliscando ou dedilhando as cordas (pizzicato), pela fricção da parte de madeira do arco (col legno), ou mesmo por percussão com os dedos ou com a parte de trás do arco.
O som de um violino é influenciado por várias variáveis como, a madeira do instrumento, as cordas, a pressão e o ponto de contato do arco além da reverberação do ambiente, entre outros.
A partir do corpo do instrumento projeta-se o braço que termina na voluta onde são presas as cordas do instrumento. A sonoridade do violino é obtida por meio do deslizamento suave de um arco sobre as cordas.
A mais aguda (Mi) é brilhante e incisiva; a segunda corda (Lá) sugere doçura e delicadeza; a terceira (Ré) tem uma sonoridade profunda, ressonante e melodiosa; e a quarta corda (Sol) é grave e imponente.
O violino possui quatro cordas[2], com afinação da mais aguda à mais grave: . O timbre do violino é agudo, brilhante e estridente, mas dependendo do encordamento utilizado e da forma que é tocado, podem-se produzir timbres mais aveludados.
Mostrando um Stradivarius e Outros instrumentos de Cordas
Como é produzido o som do violino?
O som geralmente é produzido pela ação de friccionar as cerdas de um arco de madeira sobre as cordas. Também pode ser executado beliscando as cordas (pizzicato), pela fricção da parte de madeira do arco (col legno), ou mesmo por percussão com os dedos ou com a parte de trás do arco.
Notas e freqüências das quatro cordas do violino: Sol3 (196 Hz), Re4 (293.66 Hz), Lá4 (440 Hz) e Mi5 (659.26 Hz). A figura indica também as notas das oitavas centrais do teclado de um piano assim como a correspondente notação musical no pentagrama (desde a nota Sol3 até a Do # 5 ).
Como funciona? Os violinos modernos normalmente usam cordas encapadas com metal e o formato do arco é côncavo. Para tocá-lo, o instrumentista apoia o queixo no instrumento em uma peça chamada queixeira e desliza o arco sobre a corda, produzindo o som pela vibração da mesma.
A alma do violino (sound post), é um palito cilíndrico da grossura de um lápis e que se apóia entre os dois tampos. Ela se mantém nessa posição devido à força exercida pelas cordas sobre o cavalete (bridge). A alma tem duas funções, uma acústica e uma estrutural.
Nesses casos, um acessório muito útil é a surdina. Trata-se de um objeto capaz de reduzir em até 80% o som emitido pelo violino, sem que você precise mudar a sua forma de tocar.
Um raro violino de 1679 feito pelo renomado artesão italiano Antonio Stradivari será leiloado no mês que vem, podendo chegar a 11 milhões de dólares, ou cerca de R$ 52 milhões.
Eu digo aos meus alunos que a frequência é mais importante que o volume. Isso significa que 15-30 minutos por dia é melhor do que várias horas em um fim de semana.
Muitas pessoas têm a impressão de que aprender violino é uma tarefa difícil, mas isso nem sempre é verdade. Como qualquer atividade, exige dedicação e prática, mas com o acesso a boas orientações e um bom passo a passo, o aprendizado é mais fácil e prazeroso.
Porque são produzidos com os melhores materiais disponíveis, que nem sempre custam barato. Além disso, existem profissionais altamente competentes e qualificados para projetar e construir estes produtos.
Um violino de quase US$ 4 milhões, considerado o instrumento musical mais caro do mundo, foi tocado em público pela primeira vez, em 70 anos. A honra coube ao músico israelense Pinchas Zukerman, um dos maiores violinistas da atualidade.
Bem, por vários motivos: O violino, diferente de variados instrumentos como violão ou piano, não possui marcação de posição do dedo, significando que tens de decorar gradualmente aonde colocar o dedo exatamente. O arco deve ter a pressão exata, e a mesma muda dependendo de sua posição.
O eufónio parece uma tuba, mas não é. Parece um trompete, mas também não é. É da família dos instrumentos de sopro e metais graves, mas, segundo Marco Martins, tem o som mais bonito. Por isso, aprimorou-se na sua prática e agora toca-o pelo mundo inteiro.
