Qual o feminino de ateu? O feminino de ateu é ateia em Portugal e atéia no Brasil. (A diferença deve durar até entrar em vigor o Acordo Ortográfico, após o qual a forma actualmente utilizada em Portugal vai prevalecer.)
Como se designa uma mulher descrente, que nega a existência de qualquer divindade? As hipóteses fornecidas são ateu e ateia, mas só uma delas está certa. O Português é a nossa língua mas falar e escrever bem não é matéria fácil.
Niilismo é a rejeição ou ceticismo quanto ao valor e propósito da vida e da existência. Surgiu como um movimento distintivo na Rússia do século XIX. Caracteriza-se pela rejeição de valores tradicionais, ceticismo em relação à verdade absoluta e descrença no propósito da vida.
Um ateu é alguém “que não acredita na existência de um deus ou deuses”, de acordo com o dicionário online Merriam-Webster. Como os ateus se definem por aquilo em que não acreditam, é difícil generalizar aquilo em que acreditam.
Em primeiro lugar, é preciso ter clareza que apenas uma minoria dos “sem religião” no Brasil são ateus ou agnósticos. Os ateus são pessoas que não acreditam na existência de Deus, já os agnósticos avaliam que não é possível afirmar com certeza se Deus existe ou não.
Não existe, a rigor, uma religião agnóstica. Trata-se de uma forma de conceber o mundo, uma postura adotada pelas pessoas que se julgam incapazes de explicar ou comprovar empiricamente certas questões propostas pela Metafísica.
O agnosticismo separa aqueles que acreditam que a razão humana não pode compreender a existência de divindades ou o mundo sobrenatural ou espiritual. Alguém que admita ser impossível de compreender ou saber sobre a existência ou inexistência de divindades é, portanto agnóstico.
Qual a diferença entre um ateu e um agnóstico? Ateus não acreditam em um deus e negam sua existência, enquanto agnósticos afirmam que ele (ou eles) pode ou não existir, mas nós não somos capazes de saber com certeza. As duas palavras têm origens interessantes: “Em 'ateu', 'A' é um preposto em grego que significa 'não'.
No ateísmo-cristão, os adeptos partem do pressuposto de que não há um deus. No entanto, eles acreditam que Jesus Cristo existiu. Para eles, Jesus não é adorado como devoção e foi alguém comum, um homem normal de seus tempos - com uma mensagem com a qual simpatizam.
O deísmo expressa uma posição filosófica e também religiosa que aceita a ação divina (Deus) na criação do mundo, certeza esta adquirida não por revelações de Deus ou coisas do gênero, mas sim pela compreensão racional da Divindade. Uma percepção que parte do conhecimento das leis que “administram” a vida e a natureza.
Não é por acaso que o dicionário da Real Academia da Língua Espanhola (RAE) define estoico em seu primeiro significado como "Forte, equânime diante do infortúnio" e o mesmo se aplica ao dicionário de Oxford, que o define como uma pessoa que sofre dor ou problemas sem reclamar ou sem mostrar o que sente.
O ANTINIILISMO manifesta-se de dois modos: ou pela tentativa de restaurar valores perdidos (negação do niilismo) ou pela estratégia de criar novos valores (ultrapassagem do niilismo). Os dois modos são, toda- via, dependentes do reconhecimento do niilismo, de sua instauração.
Amor Fati é uma expressão do latim que pode ser traduzida para “amor ao destino” ou, trazendo para termos mais práticos, “aceitação entusiástica de tudo que possa vir a acontecer”.