Formigamento, perda da sensibilidade, dor, sensação de queimação ou agulhadas, dormência e fraqueza nas pernas e/ou pés são os principais sintomas da neuropatia periférica, uma das complicações mais comuns nos pacientes com diagnóstico de diabetes.
Rigidez e inflamação articular: Pessoas com diabetes podem enfrentar problemas articulares, como artrite, que afetam as mãos. A rigidez nas articulações pode dificultar a realização de movimentos precisos e causar desconforto e a inflamação pode resultar em inchaço e dor nas articulações das mãos.
Os sintomas apresentados para essa neuropatia diabética incluem: incontinência urinária ou dificuldade de urinar, diarreia ou prisão de ventre, dificuldade de engolir, dificuldade de digestão, sensação de coração acelerado mesmo quando se está parado, disfunção erétil, secura vaginal, entre outros.
O indivíduo com diabetes pode acabar perdendo a sensibilidade nos pés, o que aumenta as chances de formar feridas indolores nessa região, e acaba retardando a busca por tratamento. Essa ferida pode ser agravada por uma infecção e, em casos mais graves, pode levar à amputação de parte do pé ou até mesmo da perna.
Ela diminui a sensibilidade nas pernas, provoca dormência e câimbras e é seguida da dor localizada causada por alterações nas fibras nervosas das extremidades.
O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes pode levar à morte.
Os danos aos nervos, provocados pela doença, podem causar a perda de sensação nas extremidades do corpo, o que pode levar a lesões na pele como bolhas e úlceras difíceis de curar. Outro sinal comum de diabetes são as manchas escuras que podem surgir, principalmente na região do pescoço, virilhas e axilas.
Doença arterial periférica: A diabetes aumenta o risco de desenvolver doença arterial periférica, uma condição em que os vasos sanguíneos que fornecem sangue às pernas e aos pés se estreitam ou ficam bloqueados. Essa redução do fluxo sanguíneo pode levar a dor nas pernas, especialmente durante o movimento.
Outras condições relacionadas à dor que são conhecidas por serem mais comuns em pacientes com Diabetes incluem hérnia de disco intervertebral da coluna cervical e lombar, perda de massa e força muscular e um risco aumentado de sarcopenia, que também está associada à dor musculoesquelética.
Qual o primeiro sinal a aparecer decorrente de uma neuropatia periférica em um paciente diabético?
Predominantemente, apresenta-se com sintomas sensitivos positivos (queimação, formigamento) e negativos (dormência, perda de sensibilidade); porém, pode se desenvolver de maneira assintomática.
O desenvolvimento da neuropatia diabética geralmente é lento e pode causar sintomas como dor, formigamento, sensação de queimação ou perda de sensibilidade. Mesmo que não tenha cura, é possível controlar a neuropatia por meio do tratamento adequado do diabetes e uso de medicamentos como analgésicos e antidepressivos.
Qual o remédio mais eficaz para neuropatia diabética?
Como verificado, a gabapentina está definida como tratamento de primeira linha para a neuropatia periférica diabética dolorosa (NPDD). Ela é dispensada pelo SUS com documentos necessários com CID de DOR CRONICA.
Formigamento, perda da sensibilidade, dor, sensação de queimação ou agulhadas, dormência e fraqueza nas pernas e/ou pés são os principais sintomas da neuropatia periférica, uma das complicações mais comuns nos pacientes com diagnóstico de diabetes.
Por causa da doença, algumas pessoas podem apresentar unhas grossas e amareladas, além de ressecamento na pele. Inclusive, não é recomendado que diabéticos tirem a cutícula. De acordo com o angiologista e cirurgião vascular Eduardo Fávero, durante a retirada da cutícula há uma maior probabilidade de ferimentos.
Se não for tratado, o pé diabético pode levar à amputação. Sintomas: – formigamento; perda da sensibilidade local; dores; queimação nos pés e nas pernas; sensação de agulhadas; dormência; além de fraqueza nas pernas. Tais sintomas podem piorar à noite, ao deitar.
Quais as dores que um paciente com diabetes pode sentir?
“É muito importante alertar aos pacientes diabéticos que podem sentir mais dores por conta da artrose, além de outros sintomas comuns a este caso, como sensação de dormência e formigamento das mãos.
O controle inadequado da glicose, nível elevado de triglicérides, excesso de peso, tabagismo, pressão alta, o tempo em que você convive com o diabetes e a presença de retinopatia e doença renal (lembra-se delas?) são fatores que favorecem a progressão da neuropatia.
A neuropatia diabética é diagnosticada pelo neurologista e/ou pelo endocrinologista, uma vez que é analisado o histórico do paciente em relação à doença.
O principal processo é a glicação, que acontece quando o açúcar em excesso se une às proteínas da pele, deixando-as endurecidas e quebradiças. O colágeno, por exemplo, é uma proteína; com esse fenômeno, portanto, a pele fica com aparência ressecada e com pouca elasticidade.
Cabe destacar que, a sonolência diurna excessiva é a queixa mais comum associada aos distúrbios do sono. Esta sonolência diurna pode ser confundida com preguiça, falta de interesse nas atividades ou embriaguez(15).
Os sintomas são mais comuns em pacientes com diabetes tipo 1, quando os níveis permanecem muito altos por muito tempo. Pode ocorrer fadiga, sede, fome, micção excessiva, visão turva e perda de peso.”
Sede, boca seca, vontade excessiva de urinar, aumento da fome, sonolência, cansaço, visão embaçada, perda de peso não intencional, enjoos, dores de cabeça, infecções recorrentes, dormência ou formigamentos nas mãos e pés.
Tanto o diabetes mellitus (DM) do tipo 1 quanto o do tipo 2 podem apresentar uma diversa gama de sintomas que podem ser confundidos com variadas doenças, como as cardíacas, as renais e aquelas que afetam o sistema nervoso, as neuropatias.
Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), aproximadamente 25% das pessoas com diabetes tipo 1 e entre 5 a 10% dos diabéticos tipo 2 desenvolvem a Insuficiência Renal. Outra complicação bastante comum é a Nefropatia Diabética, uma doença que afeta os rins provocando uma alteração em seus vasos sanguíneos.