A doutrina de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias sobre a salvação das criancinhas pode ser resumida em um único versículo das escrituras: “Todas as crianças que morrem antes de chegar à idade da responsabilidade são salvas no reino celestial” (Doutrina e Convênios 137:10).
A. As crianças não são salvas por inocência, pois encontram-se todas debaixo do pecado e, portanto, estão condenadas e perdidas. A Bíblia não reconhece a teoria pelagiana segundo a qual todos nascem na mesma condição de Adão antes da queda, isto é, sem pecado.
'Quem bebe, dorme; quem dorme, não peca; quem não peca, vai para o céu. Portanto, quem bebe, vai para o céu'. Ah, e por justo disclaimer, pelo amor de Deus, antes que me atirem justas pedras, vamos fazer um acordo mental: esse texto é uma ironia, uma reflexão sobre equilíbrio e não uma apologia à cerveja.
O que acontece com as crianças que morrem sem batismo?
O que ensina o Catecismo da Igreja Católica (1261): “Quanto às crianças que morrem sem Batismo, a Igreja não pode senão confiá-las à misericórdia de Deus, como o faz no rito do respectivo funeral.
“As crianças que morrem não se tornam 'anjinho'”, disse. O sacerdote afirmou que “os anjos já foram criados desde o início” e destacou que “os anjos são seres espirituais, não corporais, criados desde o início do mundo”.
A doutrina de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias sobre a salvação das criancinhas pode ser resumida em um único versículo das escrituras: “Todas as crianças que morrem antes de chegar à idade da responsabilidade são salvas no reino celestial” (Doutrina e Convênios 137:10).
Encontramo-nos diante de duas realidades antagônicas: o dom de um filho e sua perda. Quanto mais amargas forem as lágrimas derramadas na ocasião da morte de um filho, maior foi o dom de Deus nele recebido! Não podemos nos esquecer, contudo, de que ninguém tem um filho. Ele não é, nem pode ser, possuído.
A necessidade do Batismo sacramental é uma necessidade de segunda ordem em relação à necessidade absoluta, para a salvação final de cada ser humano, da ação salvífica de Deus por meio de Jesus Cristo.
Uma vez que as crianças nascem já com a natureza humana marcada pelo pecado original, é necessário que recebam o Batismo. Os pais cristãos não esperam que elas cresçam para receber as graças que o Batismo confere.
A ação dos anjos é eficaz na medida em que guarda os não batizados (e aí entram os recém nascidos) de muitos males. A guarda dos anjos tem como efeito último e principal a iluminação doutrinal.
Por que Deus permite que crianças inocentes morram?
Romanos 5:12 explica: "Portanto, assim como o pecado entrou no mundo por um homem, e a morte pelo pecado, e dessa forma a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram." O sofrimento de crianças inocentes, portanto, é uma consequência trágica de viver em um mundo caído marcado pelo pecado.
Acaso, não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem fornicários, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbedos, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.
Resposta: Do ponto de vista secular, não batizar uma criança não tem consequências práticas. No entanto, em algumas comunidades religiosas, a criança pode não ser reconhecida formalmente como membro daquela fé até que seja batizada.
Bíblia nos ensina que devemos aprender com a inocência e a simplicidade das crianças em nossa jornada espiritual, ressaltando a importância da humildade, pureza de coração e confiança em Deus. Jesus disse: “Deixai vir a mim os pequeninos e não os impeçais, porque dos tais é o Reino de Deus” (Marcos 10:14).
O que acontece quando a pessoa morre e não é batizada?
Quando uma pessoa vem a falecer sem ter sido batizada, um padre ou religioso pode realizar durante o velório o batismo, sendo o sacramento válido do mesmo jeito.
Explique o significado da morte, pergunte sobre como ela está se sentindo e o que está pensando. Inclua algumas de suas experiências e como você conseguiu amenizar a dor. Ao demonstrar que você também sofre com o luto, a criança se sente mais confortável em expor sua dor, facilitando o processo do luto infantil.
Em nossos dias, o Senhor revelou que “seus filhos serão batizados para a remissão de seus pecados quando tiverem oito anos de idade” (Doutrina e Convênios 68:27). Nessa idade, as crianças começam a ser responsáveis por escolher entre o certo e o errado.
Por razões teológicas ou pelo sentido que dão ao sacramento, a Igreja Católica não valida o batismo se for realizado em algumas Igrejas (Pentecostais, Brasileiras, Mórmons, Testemunhas de Jeová e Ciência Cristã).
Em parte alguma, a Bíblia autoriza-nos a considerar que a salvação de qualquer pessoa dependa do batismo que ela recebe. Nós não batizamos uma criança para salvá-la mas, sim, porque ela já é salva. Com ou sem batismo, o Reino dos Céus pertence a elas (Mc 10.13-16; Lc 18.15-17 e Mt 19.13-15).
É verdade que a Bíblia afirma que quem crê e for batizado será salvo, mas quem não crê será condenado” (Marcos 16:16). Se avaliarmos bem este versículo, veremos que é composto de duas afirmações básicas: aquele que crê e for batizado será salvo, e quem não crê será condenado.
No livro de Marcos 3, 28-29, Jesus nos diz: “Eu lhes asseguro que todos os pecados e blasfêmias dos homens lhes serão perdoados, mas quem blasfemar contra o Espírito Santo nunca terá perdão: é culpado de pecado eterno”.
Ainda diz a Bíblia que quem não crer, será condenado ( Marcos 16.16 ). Concluímos, daí, que sem pregação do Evangelho não pode haver fé e se, não há fé, não há salvação. Ou, respondendo diretamente à pergunta acima: A pessoa que nunca ouviu o Evangelho vai para o inferno.
Enquanto a criança ainda vivia, o senhor jejuava e chorava; agora que a criança está morta, o senhor se levanta e come pão!” Davi respondeu: “Eu jejuei e chorei enquanto a criança ainda vivia porque tinha esperança de que o SENHOR tivesse misericórdia de mim e deixasse a criança viver.
Negação. A princípio, a dor da perda pode ser tão avassaladora que causa um choque, levando a um estado de negação. Dessa forma, é possível que a pessoa tenha dificuldade de aceitar a perda como algo que aconteceu de verdade e, por isso, mantenha as emoções reprimidas, retendo o choro.
"A Bíblia não tem um mandamento que diga 'não abortarás'. Temos o 'não matarás', que muitas vezes é tomado pelos religiosos para condenar também o aborto", diz ele. Muitas denominações religiosas usam trechos para "interpretar", segundo ele, que o aborto é criminoso.