Anúbis era um deus egípcio representado com rosto de chacal. Era considerado o deus dos mortos e da mumificação. Com o tempo, esses atributos de Anúbis foram relacionados com Osíris. Anúbis também era considerado o guia dos mortos no além e o protetor dos túmulos.
Dono da passagem, Anúbis era o cão que engolia milhões, o mestre dos segredos. Esguio e misterioso, o deus canino é considerado o guia das almas, o deus da mumificação, do embalsamento e da vida após a morte. Segundo a religião, é Anúbis quem protege os mortos e abre caminhos para a calmaria do pós-vida.
A deusa Bastet é provavelmente a deidade felina mais conhecida do Egito, diz a Arce. Inicialmente retratada como uma leoa, Bastet assumiu a imagem de uma gato ou de uma mulher com cabeça felina a partir do 2º milênio a.C.
Bastet era representada como uma mulher com a cabeça esbelta e graciosa de um gato ou frequentemente como um bichano sem atributos humanos. Isso, por sua vez, deu origem à crescente adoração de gatos do Egito Antigo, pois eram considerados animais reverenciados e sagrados.
Por que os gatos eram considerados sagrados no Antigo Egito? Os gatos eram considerados sagrados no Antigo Egito devido ao seu papel crucial na proteção contra pragas em residências e celeiros, além de sua associação com a deusa Bastet. Eles eram vistos como guardiões espirituais e símbolos de proteção divina.
De acordo com uma lenda hebraica, Noé rezou a Deus para o ajudar a proteger a comida dos ratos na arca. Deus fez um Leão espirrar, e desse espirro nasceu o gato.
Na Ásia, os gatos foram venerados pelos primeiros budistas devido a sua capacidade elevada de auto-domínio e ao fato do animal apresentar capacidade de concentração semelhante à obtida por meio da meditação. Na China, estatuetas de gatos eram utilizadas para afugentar maus espíritos.
É verdade que os gatos eram deuses no antigo Egito?
Era um dos deuses mais populares do Egito Antigo, associada ao lar, mulheres, fertilidade e proteção. Por serem sagrados para Bastet, os gatos viviam livres pelas cidades egípcias e machucá-los era crime, punível com a morte segundo alguns estudiosos, além de que desencadearia a ira da deusa.
Anúbis era um deus egípcio representado com rosto de chacal. Era considerado o deus dos mortos e da mumificação. Com o tempo, esses atributos de Anúbis foram relacionados com Osíris. Anúbis também era considerado o guia dos mortos no além e o protetor dos túmulos.
A primeira celebridade da história do mundo, a rainha egípcia Cleópatra, tinha como companheiro inseparável um gato da raça Egyptian Mau, comum no Egito daqueles tempos. Mais recentemente, artistas continuam buscando a enigmática companhia dos felinos para trazer-lhes conforto e inspiração.
Anúbis é uma das divindades mais icônicas do panteão egípcio, frequentemente reconhecido por sua representação única com cabeça de chacal. Reverenciado principalmente como o deus do embalsamamento e o guardião dos mortos, Anúbis desempenhou um papel crucial na mitologia e práticas religiosas do antigo Egito.
Osíris geralmente era representado com a cor verde, não existe certeza do porquê, mas a maior parte dos egiptólogos acredita que o verde está associado à morte, à cor de cadáveres. Por ser o faraó do submundo, Osíris também era representado sentado em um trono, e, na maioria das vezes, com uma barba faraônica.
Ao longo XX século XX Século XX, muitos especialistas estimam que o animal de Anúbis é um ser híbrido, cão-lobo, lobo-chacal, chacal-cão, etc Segundo George Hart, escritor e conferencista do Museu Britânico "o cão Anubis é provavelmente um chacal[...]
Ela indica que toda essa mitologia acerca da espécie vem da Idade Média. “O gato não é um animal citado na Bíblia pelo fato dele ter sido um Deus pagão no Egito e, por conta disso, é considerado como anticristão na Idade Média e sendo associado à bruxaria, ao satanismo.
"Deus criou o gato para que o homem tivesse o prazer de acariciar o tigre" A frase - de autor desconhecido - é bonita mas na verdade Deus criou o gato pelo gato, não pra nos servir. Mas somos eternamente gratos por esta criação perfeita. Inclusive em Gênesis , há separação entre animais selvagens e domésticos!!
Quando notaram que os gatos eram a solução para controlar a população de roedores, os egípcios começaram a tratar os bichanos como membros da família e passaram a encará-los como verdadeiras divindades.
Os gatos são vistos como animais místicos e atraem muitos mitos, alguns bons e outros nem tanto, devido ao comportamento peculiar próprio dos felinos. Há uma crença de que gatos são seres mais evoluídos espiritualmente e são ótimos para afastar más energias da casa, além de serem ótimos guias astrais.
Enquanto o cão é frequentemente mencionado na Bíblia, para o bem ou para o mal, o gato nunca é mencionado. Isto porque os gatos não tinham outra função que não fosse puramente estética, e portanto tinham pouco lugar no mundo pragmático da época.