A sinvastatina reduz os níveis de colesterol no sangue. O colesterol pode causar doença arterial coronariana (DAC) ao estreitar os vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes para o coração. Esse entupimento, ou endurecimento das artérias, é denominado aterosclerose.
A Sinvastatina é utilizada para reduzir os problemas causados por doenças cardiovasculares porque diminui os níveis do mau colesterol (conhecido como LDL), dos triglicerídeos, além de aumentar a presença do bom colesterol (o HDL) no sangue.
Quais são as reações que a sinvastatina pode causar?
Além disso, embora seja mais raro, a sinvastatina pode causar uma condição que resulta na degradação do tecido músculo-esquelético que pode levar à insuficiência renal ou hepática, sendo percebida através de sintomas como dor muscular nos quadris, ombros, pescoço ou costas, fraqueza, cansaço excessivo, febre ou urina ...
Os Segredos da SINVASTATINA - Efeitos Colaterais, Benefícios e Riscos
Qual o pior efeito colateral da sinvastatina?
Dentre os efeitos colaterais desse remédio estão: Efeitos musculares: Mialgia (dor muscular), cãibras e fraqueza muscular. Em casos raros, pode levar à rabdomiólise. Sintomas gastrointestinais: Náusea, dor abdominal, constipação e diarreia.
A dose usual de Sinvastatina é de 20-40 mg/dia, administrada em dose única, à noite, para os pacientes sob alto risco de doença coronariana (com ou sem hiperlipidemia). O tratamento pode ser iniciado simultaneamente à dieta e aos exercícios.
Depressão; Inflamação dos pulmões, causando problemas respiratórios, incluindo tosse persistente e/ou falta de ar ou febre; Problemas de tendão, algumas vezes complicado pela ruptura do tendão; Dor, sensibilidade ou fraqueza muscular que em casos muito raros podem não passar depois de parar com sinvastatina.
O uso de sinvastatina concomitantemente com itraconazol, cetoconazol, eritromicina, claritromicina, inibidores da protease do HIV ou nefazodona deve ser evitado. Se o tratamento com itraconazol, cetoconazol, eritromicina ou claritromicina for inevitável, o tratamento com a sinvastatina deverá ser interrompido.
A sinvastatina emagrece?” A sinvastatina não emagrece e este efeito provavelmente se deve a outros fatores, como dieta ou prática de atividades físicas. Este medicamento é indicado para reduzir os riscos à saúde por doenças cardiovasculares e controlar os níveis de colesterol no sangue.
Especificamente em atletas, as estatinas frequentemente reduzem a capacidade em corridas, uma vez que as adaptações mitocondriais necessárias às células ficam impedidas de acontecer. Com isso, as estatinas podem aumentar as dores musculares de quem pratica atividade física.
O uso de Sinvastatina pode apresentar eventos hemorrágicos como um de seus efeitos adversos? Há evidências contraditórias quanto a um possível aumento de risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico com o uso de sinvastatina.
Conclusões: A sinvastatina em monoterapia promove uma redução da frequência cardíaca. O enalapril isolado não altera a frequência cardíaca. O enalapril e a sinvastatina, quando administrados isoladamente, aumentam o diâmetro transversal dos cardiomiócitos e esse efeito é abolido pela terapia combinada.
Embora seja bem tolerada, a sinvastatina pode causar reações adversas como dores nos músculos, e até mesmo o rompimento de células musculares, que pode ocasionar o dano renal fatal. Além disso, foram descritas alterações hepáticas, sendo necessário o monitoramento antes e após o início do tratamento (Goodman, 2012).
Quanto tempo leva a sinvastatina para baixar o colesterol?
A sinvastatina começa a agir em cerca de 2 semanas. Ele também poderá prescrever doses mais baixas, principalmente se você estiver tomando certos medicamentos acima listados ou tiver certos tipos de doença renal. Continue tomando sinvastatina, a menos que o seu médico lhe diga para parar.
O HDL, conhecido como colesterol bom, ajuda a remover o excedente do composto no sangue. Já o LDL, em excesso, pode causar complicações como infarto do miocárdio e AVC.
Em geral, as estatinas de curta duração de ação devem ser tomadas à noite, facilitando uma maior concentração de fármaco durante o pico da síntese de colesterol endógeno.
Quando ocorrem, geralmente acontecem nas primeiras semanas de tratamento, são temporários e desaparecem após alguns dias ou semanas. No entanto, para algumas pessoas, o efeito adverso pode persistir e atrapalhar o dia a dia. Apenas lembre-se de que não está sozinho. Inúmeros outros estão sentindo a mesma coisa.
As reações farmacológicas adversas são, geralmente, classificadas como leve, moderada, grave ou letal (ver tabela Classificação de Reações Adversas a Fármacos [RAFs]). As RAFs graves ou letais podem ser especificamente mencionadas em alertas nas bulas dos fabricantes.
Ela inibe a produção excessiva de glicose pelo fígado e faz com que mais glicose entrem nas células, contribuindo para a redução glicêmica. Este medicamento também atua no intestino, causando um retardo na absorção de glicose. Dessa forma a liberação de açúcar na corrente sanguínea fica mais lenta e controlada.