No final de abril de 2021 a empresa muda seu nome de Via Varejo para Via, sinalizando que passaria a ampliar ainda mais a sua atuação para além do varejo. Em 2023, passa a se chamar Grupo Casas Bahia.
Publicado em 15 de junho de 2019 às 06h00. Última atualização em 15 de junho de 2019 às 06h00. Dez anos depois de vender o controle da varejista Casas Bahia para o Grupo Pão de Açúcar, a família Klein retomou o controle da companhia.
O plano de recuperação extrajudicial vem em complemento a um plano de transformação anunciado em agosto do ano passado. A reestruturação previa o fechamento de até 100 lojas ainda em 2023 e a demissão de mais de 6 mil funcionários.
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A Casas Bahia vai fechar lojas em 2024?
A Casas Bahia, um dos maiores grupos varejistas de eletrônicos e móveis do país, não vai abrir lojas em 2024. Pelo contrário: deve encerrar mais 20 pontos de venda. É o segundo ano consecutivo que a empresa não inaugura uma nova unidade. A última vez que isso aconteceu foi em 2022, quando abriu 63 estabelecimentos.
Fundada em 1952, a companhia entrará num Plano de Transformação para superar crise financeira; dívidas somam R$ 4,1 bilhões. O Grupo Casas Bahia anunciou neste domingo (28/4, que entrou com pedido de recuperação extrajudicial para dívidas que somam R$ 4,1 bilhões.
Desde que reassumiu a posição de principal acionista individual da Via Varejo em 2019, a família Klein (incluindo a irmã de Michael e os filhos do empresário) tem mais de 20% da companhia e hoje seu filho Raphael ocupa uma vaga no conselho de administração.
A mudança de nome representa um novo começo para o Grupo Casas Bahia, marcando uma nova fase em sua história enquanto busca se recuperar da crise financeira e manter sua posição de destaque no mercado varejista brasileiro.
O grupo Pão de Açúcar anunciou nesta segunda-feira que fechou acordo com acionistas da Globex para a compra da rede de varejo de eletrônicos e eletrodomésticos Ponto Frio, em operação que recoloca a companhia na liderança do varejo brasileiro.
Isso ocorreu na Casas Bahia porque fatores aceleraram um cenário já complexo, de uma empresa já alavancada no curto prazo e com erros na tomada de ações especialmente em 2022, dizem diversas fontes consultadas de dentro da empresa, e que estiveram na linha de frente na última gestão.
Renato Franklin voltou a dormir bem. Ele nunca foi de ter problemas para dormir, mas tudo mudou quando o mineiro que completa 43 anos nos próximos dias assumiu o cargo de CEO da Casas Bahia, em abril do ano passado.
Não há dados de bônus finaceiro, ações, participação nos lucros, participação nas comissões e gorjetas para esse cargo. A faixa salarial anual estimada do cargo de PRESIDENTE na empresa Casas Bahia é de R$ 145 mil a R$ 157 mil.
Foi o caso da troca que o Grupo Casas Bahia fez em 2021, quando alterou o nome da rede Ponto Frio para “Ponto :>”. Três anos depois, a repaginação da rede será revertida, como foi anunciado pela própria empresa em uma postagem no Instagram.
A Via, dona da marca Casas Bahia, anunciou um novo plano de negócios que inclui o fechamento de até 100 lojas em 2023 e o corte de 6 mil funcionários. A previsão é de redução de até R$ 1 bilhão em estoques e mudanças no crediário.
A varejista Casas Bahia, que também é dona da rede Ponto, reportou um prejuízo de 836 milhões de reais no terceiro trimestre de 2023. A cifra é três vezes maior em relação ao mesmo período de 2022. O balanço escancara uma grave crise que atinge em cheio as varejistas brasileiras.
Via operou com prejuízo no segundo trimestre deste ano e é mais uma rede que diminuirá número de unidades no Brasil. A Via, dona das Casas Bahia e do antigo Ponto Frio (hoje, apenas Ponto) anunciou que fechará de 50 a cem lojas em 2023.
O Grupo Casas Bahia anunciou neste domingo (28) um pedido de recuperação extrajudicial. A decisão dá sequência ao plano de transformação anunciado pela varejista em agosto do ano passado. O objetivo principal da ação é estender o pagamento de uma dívida que supera R$ 4,1 bilhões.
Renato Franklin foi o principal speaker da sexta e última edição da Confraria de CEOs, evento exclusivo do Experience Club, que recebeu um seleto grupo de 100 CEOs e lideranças na Experience House nesta terça, 3 de dezembro, em São Paulo.
Juros altos, prazos mais curtos, consumidor com menos dinheiro para gastar. O cenário é negativo.” Evidentemente, não são somente os grandes players que estão com dificuldades financeiras. Empresas regionais do varejo de alimentos, diz, começam a buscar compradores.