O alimento não faz mal para a saúde, mas, ainda assim, não há motivos para incentivar a inclusão da banha de porco em dietas saudáveis. O consumo excessivo desse tipo de gordura pode aumentar as chances de desenvolver doenças cardiovasculares e outras complicações de saúde.
O torresmo, um alimento tradicional na culinária brasileira feito de pele de porco frita, pode ser prejudicial à saúde se consumido em excesso. Além de ser rico em gorduras saturadas, que podem aumentar os níveis de colesterol LDL (colesterol "ruim") e aumentar o risco de doenças cardiovasculares.
As gorduras de derivados animais, como banha de porco, são ricos em colesterol, um dos principais causadores do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), Derrame, Acidente Vascular Cerebral, Insuficiência Renal e Retinopatia (cegueira).
A banha de porco pertence ao grupo das gorduras saturadas, cujo uso excessivo tem potencial de aumentar os níveis do colesterol "ruim", o LDL, presente no sangue, assim como pode causar o aumento de peso.
A verdade é que a banha de porco é uma gordura saturada, mas isso não significa necessariamente que seja prejudicial à saúde. Estudos científicos recentes têm mostrado que a gordura saturada, quando consumida com moderação e como parte de uma dieta equilibrada, não está diretamente associada a doenças cardíacas.
A banha de porco é considerada bem mais saudável que o óleo de soja. A gordura de origem animal é fonte de ácidos graxos mono e poli-insaturados, compostos que são considerados benéficos para a saúde cardiovascular.
Quais os benefícios da banha de porco para o ser humano?
Ajuda a promover a saúde do coração: Rica em gorduras monoinsaturadas, a banha de porco pode contribuir para o equilíbrio dos níveis de colesterol. Oferece saciedade prolongada: Por ser uma gordura densa, a banha ajuda a reduzir a fome e o desejo de comer entre as refeições.
Frituras e carnes com gordura são alimentos ricos em triglicerídeos. De acordo com a cardiologista Bruna Baptistini, os principais alimentos que favorecem o aumento de triglicerídeos na corrente sanguínea são aqueles considerados fontes de carboidratos e gorduras.
— Quanto maior o risco de uma pessoa desenvolver uma doença cardiovascular, com base no histórico familiar, níveis de colesterol e hábitos de vida, mais ela deve restringir o consumo de gordura saturada — afirma.
Segundo Grootveld, o melhor óleo para fritar e cozinhar é o azeite. “Primeiro porque esses compostos tóxicos são gerados em baixa quantidade e segundo porque os compostos que são formados são menos maléficos para o corpo humano.”
No caso da alimentação, a dieta para gordura no fígado deve ser rica em fibras, proteínas, peixes e verduras, evitando o consumo de carboidratos refinados (refrigerantes, doces, arroz branco) e de gorduras saturadas (óleo de coco, margarina, amendoim, banha de porco), que podem ser substituídos por alimentos integrais ...
A banha de porco é mais saudável que o óleo vegetal? Sim. Ainda segundo o médico vascular, há comprovações científicas de que esta gordura suína é menos nociva à saúde do que o óleo vegetal. Evidentemente que é mais saudável.
Embora torresmos sejam ricos em nutrientes benéficos, eles também apresentam alto teor de calorias e gorduras saturadas. Por isso, tudo o que consumimos - seja positiva ou negativamente - impacta nossa saúde, baseando-se na quantidade e frequência. Então, o torresmo está liberado de forma controlada.
Apesar da OMS (Organização Mundial da Saúde) recomendar óleo de origem vegetal para cozimento e fritura de alimentos, a nutricionista Lidiane Santana afirmou que banha de porco faz bem a saúde.
Evite cozinhar com margarina, gordura vegetal, manteiga e banha de porco. Prefira óleo de soja para cozinhar os alimentos. Azeite de oliva pode ser Page 4 acrescentado a saladas, legumes e pratos prontos. Use-os com moderação!
não aumenta o colesterol e não causa doenças cardíacas. além das propriedades nutritivas. a banha pode ser aquecida. sem sofrer alteração significativa.
Estudos anteriores mostram que ingeri-las em quantidades maiores está associado ao excesso de peso, à hipertensão e ao acúmulo de gordura abdominal, condições sabidamente ligadas ao aumento do risco de doenças cardiovasculares.
Segundo estudos, a banha de porco é a segunda maior fonte de vitamina D. Isso sem contar que a fritura chega mais rapidamente ao ponto de fritura ideal para agilizar o cozimento. Possui uma reserva importantíssima de ácidos oleicos, como Ômega 3, impactando assim no combate à depressão.
O torresmo, um alimento tradicional na culinária brasileira feito de pele de porco frita, pode ser prejudicial à saúde se consumido em excesso. Além de ser rico em gorduras saturadas, que podem aumentar os níveis de colesterol LDL (colesterol "ruim") e aumentar o risco de doenças cardiovasculares.
Reduzir o consumo de carboidratos na dieta e evitar bebidas açucaradas (Isso inclui as massas, suco de frutas, refrigerantes, doces, pão); Evitar o consumo de carne gordurosa, manteiga e frituras; Substituir o consumo de gorduras saturadas por gordura mono e poli-insaturada.
Alimentos gordurosos, como carne vermelha, embutidos, alimentos industrializados e frituras devem ser evitados por pessoas com problemas no fígado. Por ser um dos órgãos que atuam na quebra e eliminação de gordura, quanto mais consumir, mais sobrecarrega o fígado, piorando o problema já existente.
Desta forma, a banha de porco é uma opção mais saudável que óleos vegetais populares, como de soja e de milho. No entanto, quando comparado ao azeite, ela se torna mais prejudicial à saúde. O médico ainda destaca que é fundamental utilizar qualquer óleo ou gordura com moderação e dentro de uma dieta equilibrada.
Mantenha a banha fechada e resfriada na geladeira e tenha banha por meses e meses. Mantenha ela fechada e congelada no freezer e tenha banha por mais de 1 ano, podendo ser consumida de forma segura!
O que é melhor para o coração, manteiga ou óleo de oliva?
Entre as três opções, o azeite de oliva extravirgem é o melhor. “Protege o coração e reduz o risco cardiovascular. A dieta do mediterrâneo comprovadamente protege o coração e isso ocorre, em parte, devido ao uso do azeite em quase tudo, inclusive, para cozinhar”, afirma a endocrinologista.